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quarta-feira, fevereiro 29, 2012







“Nos perigos, nas angústias, nas dúvidas, pensa em Maria, invoca Maria. Que ela não se afaste dos teus lábios, não se afaste do teu coração”.



São Bernardo

sexta-feira, fevereiro 24, 2012

quarta-feira, fevereiro 22, 2012


Catequese de Bento XVI - 22/02/2012

Boletim de Sala de Imprensa da Santa Sé
(Tradução de Mirticeli Medeiros - equipe CN Notícias)




CATEQUESE
Sala Paulo VI
Quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Queridos irmãos e irmãs,

Nesta catequese gostaria de deter-me brevemente sobre o tempo da Quaresma, que inicia-se hoje com a liturgia da quarta-feira de cinzas. Se trata de um itinerário de quarenta dias que nos conduzirá ao Tríduo Pascal, memória da paixão, morte e ressurreição do Senhor, o coração do mistério da nossa salvação. Nos primeiros séculos de vida da Igreja, este era o tempo no qual aqueles que tinha escutado e acolhido o anúncio de Cristo, iniciavam passo a passo, o caminho de fé e de conversão para chegar ao Sacramento do Batismo. Se tratava de uma aproximação ao Deus vivo e de uma iniciação à fé que deveria cumprir-se gradualmente, mediante uma mudança interior por parte dos catecúmenos, isto é, daqueles que desejavam tornarem-se cristãos e serem incorporados ao Cristo e à Igreja.
Sucessivamente, também os penitentes e depois todos os fiés foram convidados a viver este itinerário de renovação espiritual, para conformar sempre mais a própria existência àquela de Cristo. A participação de toda a comunidade nas diversas passagens do percurso quaresmal sublinha uma dimensão importante da espiritualidade cristã: é a redenção não de alguns, mas de todos graças à morte e ressurreição de Cristo. Portanto, caso fossem aqueles que percorriam um caminho de fé como catecúmenos para receber o Batismo, ou aqueles que estavam distantes de Deus e da comunidade de fé e procuravam a reconciliação, ou mesmo aqueles que viviam a fé em plena comunhão com a Igreja, todos juntos sabiam que o tempo que precede a Páscoa, é um tempo de Metanóia, isto é de mudança interior, do arrependimento, o tempo que identifica a nossa vida humana e toda a nossa história como um processo de conversão e coloca em movimento agora para encontrar o Senhor nos fins dos tempos.
Com uma expressão que se tornou típica na Liturgia, a Igreja denomina o período no qual entramos hoje “Quadragésima”, isto é tempo de quarenta dias e com uma clara referência à Sagrada Escritura, nos introduz assim em um precioso contexto espiritual. Quarenta é de fato, o numero simbólico com o qual o Antigo e o Novo Testamento representam os momentos fortes da experiência de fé do Povo de Israel. È um numero que exprime o tempo de espera, da purificação, do retorno ao Senhor, da consciência que Deus é fiel às suas promessas. Este numero não representa um tempo cronologico exato, uma soma de dias. Indica mais que isso, uma paciente perseverança, uma longa prova, um período suficiente para ver as obras de Deus, um tempo no qual é necessario decidir-se e a assumir as próprias responsabilidades. È um tempo de decisões maduras.
O número quarenta aparece antes de tudo na história de Noé. Este homem justo, que por causa do dilúvio transcorre quarenta dias e quarenta noites na arca, junto à sua família e aos animais que Deus havia dito de leva-los consigo. E espera outros quarenta dias, depois do dilúvio, antes de tocar na terra firme, que foi salva da destruição (Gen 7,4.12;8,6). Depois, a próxima etapa: Moisés fica sobre o Monte Sinai, diante da presença do Senhor, quarenta dias e quarenta noites, para acolher a Lei. Em todo este tempo jejua (Ex 24,18). Quarenta são os anos de viagem do povo hebreu do Egito à Terra prometida, tempo de experimentar a fidelidade de Deus. “Recorda-te de todo o caminho que o Senhor, teu Deus, te fez percorrer nestes quarenta anos. O teu manto não se rasgou pelo seu uso nem os pés se incharam nestes quarenta anos” (Dt 8,2.4). Os anos de paz que Israel experimenta em Juízes são quarenta (Jz 3,11.30), mas transcorrido este tempo, inicia o esquecimento dos dons de Deus e o retorno ao pecado. O profeta Elias leva quarenta dias para atingir o Oreb, o monte onde encontra Deus (I Re 19,8). Quarenta são os dias durante os quais os cidadãos de Nínive fazem penitência para obterem o perdão de Deus. Quarenta também são os anos dos reinos de Saul, de Davi e de Salomão, os três primeiros reis de Israel. Também os Salmos refletem sobre o significado bíblico dos quarenta dias, como por exemplo o Salmo 95, do qual ouvimos o trecho: “Se escutásseis hoje a sua voz! “Nao endureceis o coração como em Meriba, como no dia de Massa no deserto, onde me tentaram os vossos pais: me colocaram à prova, mesmo tendo visto as minhas obras. Por quarenta anos me desgostou aquela geração e eu disse: são um povo de coração transviado, não conhecem as minhas vias” (v 7c-10).
No Novo Testamento, Jesus, antes de iniciar a vida pública, se retira no deserto por quarenta dias, sem comer, nem beber (Mt 4,2), se nutre da Palavra de Deus, que usa como arma para vencer o diabo. As tentações de Jesus fazem referência àquelas que o povo hebraico enfrentou no deserto, mas que não souberam vencer. Quarenta são os dias durante os quais Jesus Ressuscitado instruiu os seus, antes de ascender ao Céu e enviar o Espirito Santo (At 1,3).
Com este recorrente numero de quarenta é descrito um contexto espiritual que permanece atual e valido, e a Igreja, exatamente mediante os dias do período quaresmal, mantém o perdurante valor e os tornam a nós presente a eficácia. A liturgia cristã da Quaresma tem o objetivo de favorecer um caminho de renovação espiritual, à luz desta longa experiência bíblica e sobretudo para aprender a imitar Jesus, que nos quarenta dias transcorridos no deserto ensinou a vencer a tentação com a Palavra de Deus. Os quarenta dias da peregrinação de Israel no deserto apresentam atitudes e situações ambivalentes. De uma parte essas são a estação do primeiro amor com Deus e entre Deus e seu povo, quando Ele falava ao coração, indicando-lhes continuamente a estrada a ser percorrida. Deus havia tomado, por assim dizer, morada em meio a Israel, o precedia dentre de uma nuvem ou uma coluna de fogo, providenciava todos os dias o necessário fazendo descer o maná e fazendo brota a água da rocha. Portanto, os anos transcorridos por Israel no deserto se podem ver como o tempo da especial eleição de Deus e da adesão à Ele da parte do povo: tempo do primeiro amor. Por outro lado, a Bíblia mostra também uma outra imagem da peregrinação de Israel no deserto: é também o tempo das tentações e dos perigos maiores, quando Israel murmura contra o seu Deus e quer voltar ao paganismo e constroem os próprios idolos, diante da exigência de venerar um Deus mais próximo e tangível. E também um tempo da rebelião contra Deus grande e invisível.
Esta ambivalência, tempo de especial proximidade a Deus – tempo do primeiro amor - , e tempo da tentação – tentação do retorno ao paganismo - , a encontramos em modo surpreendente no caminho terreno de Jesus, naturalmente sem nenhum comprometimento com o pecado. Depois do batismo de penitência do Jordão, no qual assume sobre si o destino do Servo de Deus que renuncia a si mesmo e vive pelos outros e se coloca entre os pecadores para tomar sobre si o pecado do mundo, Jesus se refugia no deserto para estar quarenta dias em profunda união com o Pai, repetindo assim a história de Israel, todos aquelas sequências de quarenta dias ou anos os quais citei. Esta dinâmica é uma constante na vida terrena de Jesus, que procura sempre um momento de solidão para orar ao seu Pai e permanecer em intima comunhão, em intima solidão com Ele, em exclusiva comunhão com Ele, para depois retornar para o meio das pessoas. Mas neste tempo de “deserto” e de encontro especial com o Pai, Jesus se encontra exposto ao perigo e é invadido pela tentação e pela sedução do Maligno, o qual o propõe uma outra via messiânica, longe do projeto de Deus, porque passa através do poder, do sucesso, do dinheiro, do domînio e não através do dom total na cruz. Esta é a alternativa: um messinanismo de poder, de sucesso ou um messianismo de amor, de dom de si.
Esta situação de ambivalencia descreve também a condição da Igreja no caminho no "deserto' do mundo e da história. Neste deserto, nós cristãos temos certamente a oportunidade de fazer uma profunda experiência com Deus que faz forte o espirito, confirma a fé, nutre a esperança, anima a caridade; uma experiência que nos faz participantes da vitoria de Cristo sobre o pecado e sobre a morte mediate o sacrificio de amor na cruz. Mas o “deserto" É também o aspecto negativo da realidade que nos circunda: a aridez, a pobreza das palavras de vida e de valores, o secularismo e a cultura materialista, que fecham a pessoa no horizonte mundano do existir diminuindo toda referência à transcedência. É este também o ambiente no qual o céu que está sobre nós é obscuro, porque está coberto pelas nuves do egoísmo, da incompreessão e do engano. Apesar disso, também para a Igreja de hoje, o tempo do deserto pode transformar-se em tempo de graça, já que temos a certeza que também da rocha mais dura, Deus pode fazer brotar agua vida que mata a sede e restaura.
Queridos irmãos e irmãs, nestes quarenta dias que nos conduzirão à Pascoa podemos encontrar nova coragem para aceitar com paciência e com fé todas as situações de dificuldade, de aflições e de prova, na consciência que das trevas o Senhor faz surgir um dia novo. E se tivermos sido fiéis a Jesus seguindo-o na vida da Cruz, o claro mundo de Deus, o mundo da luz, da verdade e da alegria nos será restabelecido: será a aurora nova criada pelo próprio Deus. Bom caminho quaresmal a todos.

 

PREGHIERA PER I SEMINARISTI


Aiuta, o Gesù, i nostri Seminarisati: sono Tuoi, e la loro vita arderà un giorno davanti ai Tuoi Tabernacoli. Custodiscili, perchè sono nel mondo e devono vivere separati dal mondo. Rifugiali nel Tuo Cuore, perchè i piaceri terreni non li distolgano da Te. Confortali nell'ora della lotta e dello scorag­giamento. Guardali nei loro studi e nella loro formazione. Rendili forti e perseveranti contro il male. Che essi siano sempre immacolati, come l'Ostia che innalzeranno un giorno. Benedici i loro pensieri, le loro azioni, i loro sacrifi­ci. Così sia.

domingo, fevereiro 19, 2012

sábado, fevereiro 18, 2012


Missa de Admissão e Encerramento do Retiro Anual - 2012


 Seminário Maior Diocesano "Imaculado Coração de Maria" - Anápolis Goiás


































O Amor Infinito de Jesus abençoe e faça a diferença na vida destes jovens e sejam testemunha do verdadeiro amor a todos que necessitam do amor para viver... Neste novo ano de 2012 seja cheio de vitorias e conquistas, parabéns a todos pelo SIM dado a Deus, aos formadores nossas orações e amizade. Para que sejamos um... Para sempre!
                                                                                                                                Pe. Agnaldo Bueno

Fotos: Seminarista Ronan Ribeiro

quinta-feira, fevereiro 16, 2012


PADRES ANIVERSÁRIANTES DE FEVEREIRO



Pe. Luiz Virtuoso
Nascimento - 12/02/1949, Guarapuava - PR 
Ordenação - 19/03/1988
Paróquia Imaculado Coração de Maria - Alexânia - GO



Pe. Oscar Vasconcelos de Souza Filho
Nascimento - 15/02/1954, Santos - SP 
Ordenação - 04/03/1990
Paróquia N. Sra. Aparecida 


 

Pe. João Batista de A. Prado Ferraz Costa 
Nascimento - 23/02/1962, Bocaina - SP
Ordenação - 26/05/1996
Anápolis - GO 


Pe. Eli Ferreira Gomes
Nascimento - 11/02/1974, Corumbá de Goiás - GO
Ordenação - 19/08/2001





Pe. Erivelton da Silva Barros Teixeira
Nascimento - 27/02/1974 - Altos - PI
Ordenação - 15/06/2007
Paróquia Sagrado Coraçãode Jesus 



Pe. Samuel Alves de Campos (Arquidiocese de Palmas - TO)
Nascimento - 04/02/1978
Ordenação - 12/12/2009
Comunidade Nova Aliança - Anápolis - GO





DIÁCONOS PERMANENTES


José Clemonez

Nascimento - 27/02/39, Conquista - MG, Paróquia N. Sra. D'Abadia, Anápolis - GO.

Benedito Moraes Benevides

Nascimento - 03/02/1942; Mococa - SP. Paróquia São José Operário - Anápolis - 
"Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai se não por mim."

sacerdotes ejemplares

SAN JUAN EUDES - Presbítero (1601-1680)

La familia Eudes amenazaba extinguirse. Sólo quedaba un hijo, Isaac, que estaba cursando la carrera eclesiástica y ya era subdiácono. Para que continuase el apellido abandona la carrera sacerdotal y contrae matrimonio con la joven María Corbin. En la familia Eudes-Corbin se vive la fe. El padre y la madre rezan el Oficio Divino cada día. El Señor les bendice con siete hijos. El mayor de ellos será el protagonista de esta historia.
A los catorce años ingresó en el colegio que los padres Jesuitas regentan en Caen. Allí recibió una esmerada educación literaria y cristiana que vino como a completar la que ya recibiera en su mismo hogar. Siempre Juan estará agradecido aquellos buenos jesuitas que le encaminaron por el buen obrar.
San Juan EudesSe sintió atraído hacia la vida sacerdotal y así lo comunicó a sus padres. Estos recibieron la noticia con gran alegría. El año 1620 recibía la tonsura clerical. Las demás órdenes sagradas irán llegando a su debido tiempo. El 1622 se funda en Caen el Oratorio de Berulle. Pronto Juan descubrió las maravillas de aquellos sacerdotes que "no respiraban más que cosas santas, dejando las profanas a los profanos y llevaban profundamente grabado en sí mismos la autoridad de Dios, la santidad de Dios y la luz de Dios". Por otra parte el clero de sus días presentaba un estado lamentable. Ser clérigo era sinónimo de ser "ignorante y libertino".
Con gran alegría recordará siempre el día y momento en que fue recibido a formar parte de este Oratorio del famoso Cardenal Berulle. En la noche de Navidad de 1625 recuerda siempre que ante el altar de la Virgen María del Oratorio de París celebraba su Primera Misa y aquel mismo día hizo el voto de perpetua servidumbre a Jesús y a María. Este voto echará hondas raíces en su alma y a lo largo de toda su vida, -ochenta años-, lo tendrá siempre presente y será como el hilo conductor de todo su obrar. La Divina Providencia guió siempre sus pasos y quiso en aquellos años de gran esplendor para Francia que este hombre, sin pretensión alguna por su parte, influyera en la marcha de aquella gran nación mucho más que otros grandes y poderosos.

La vida que le esperaba a este novel sacerdote no va a ser fácil. Le espera un martirio continuado. Pero como la gracia de Dios no le va a fallar y su colaboración a ella tampoco, la obra saldrá perfecta como propia de Dios. El año 1636 hizo este voto al Señor: "Me ofrezco y me entrego, me consagro y dedico a Vos, oh Jesús mi Señor, como hostia y víctima para sufrir en mi cuerpo y en mi alma, según vuestro agrado y mediante vuestra santa gracia, toda clase de penas y tormentos, incluso el derramamiento de mi sangre y sacrificio de mi vida con cualquier género de muerte. Y esto sólo para vuestra gloria y por vuestro puro amor".
Al Padre Eudes lo que más le preocupa es formar dignamente al clero. Aquí está -dice- el porvenir de la Iglesia tanto en Francia como en todo el mundo. Abandona el Oratorio muy a pesar suyo y se entrega a la formación del clero. Escribe unas Constituciones, forma un grupo de clérigos que le siguen a todas partes y a pesar de las enormes dificultades que encuentra por todos lados, da vida a su obra. Su apostolado primordial es extender por todas partes la devoción a los Sagrados Corazones de Jesús y de María. Para ello funda el Instituto de Jesús y María (Eudistas se llaman ahora popularmente) y empieza a extenderse por todas partes. Viene la aprobación de Roma. Le vienen muchas dificultades, calumnias, persecuciones. Él nunca se olvida de su voto martirial que hizo el 1636. Ahora llega la hora de la verdad. Interviene el Rey, el Papa... Todo por fin queda arreglado y en las manos de Dios. Puede morir tranquilo. Esto sucede el 19 de agosto de 1680. Su palma de martirio incruento era un hecho.



terça-feira, fevereiro 14, 2012


Pensamento da noite de 


"Eis o que havemos de ser para nos prepararmos para ser oferecidos por Maria no templo: fiéis, tranquilos, simples, confiantes, cegos como se fica com o excesso de luz. Ela, então, pegará em nós. Cada uma das nossas ações oferecidas por Ela ao Pai terá um valor infinito. Já não há pequenas coisas para uma alma assim abandonada: cortar o pão, descansar as batatas, lavar as escadas, entoar uma canção, tudo é imenso porque está nas mãos de Maria."
(Um cartuxo anônimo)

domingo, fevereiro 12, 2012

sexta-feira, fevereiro 10, 2012


ATTO DI CONSACRAZIONE ALL'AMORE INFINITO

O Amore Infinito, Dio eterno, principio di vita, sorgente dell'essere, io ti adoro nella tua Unità so­vrana e nella Trinità delle tue Persone.
Ti adoro nel Padre, Creatore onnipotente di tutte le cose.
Ti adoro nel Figliuolo, Sapienza eterna, per il quale tutto è stato fatto, Verbo del Padre, incarna­to nel tempo nel seno della Vergine Madre, Gesù Cristo, Redentore e Re.
Ti adoro nello Spirito Santo, Amore sostanzia­le del Padre e del Figliuolo, nel quale è la luce, la forza, la fecondità.
Ti adoro, Amore Infinito, nascosto nei misteri tutti della nostra fede, risplendente nell'Eucaristia, ridondante sul Calvario, vivificante nella Santa Chiesa per mezzo dei Sacramenti, canali della gra­zia.
Ti adoro palpitante nel Cuore del Cristo, tuo ineffabile tabernacolo, ed a Te mi consacro.
Io mi dono a Te, senza timore, nella pienezza del­la mia volontà; prendi possesso del mio essere, per­vadilo totalmente. Io non sono che un niente, in­capace di servirti, è vero; ma sei Tu, Amore Infini­to, che questo niente hai vivificato ed attrai a Te.
Eccomi dunque, o Gesù, pronto a fare la tua ope­ra di amore, per diffondere, per quanto mi sarà possibile, nelle anime dei suoi Sacerdoti, e per essi nel mondo intero, la cognizione delle tue miseri­cordie infinite e delle sublimi tenerezze del tuo Cuo­re.
lo voglio compiere la tua volontà a qualunque costo, sino all'effusione del mio sangue, se il mio sangue non sarà riputato indegno di scorrere per la tua gloria.
O Maria, Vergine Immacolata, che l'Amore In­finito ha resa feconda, per le tue mani verginali io mi dono e consacro all'Infinito Amore.
Ottienimi di essere umile e fedele, e di dedicar­mi senza riserva alcuna agli interessi di Gesù Cri­sto, tuo adorabile Figliuolo, ed alla glorificazione del tuo Sacratissimo cuore. Così sia.



 Oh, quanto bisogno abbiamo tutti 
di nasconderci nel dolcissimo Cuore di Gesù 
in questi infelicissimi tempi !     (Santa Paola Frassinetti)