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terça-feira, janeiro 19, 2010

Profilo biografico da Veneràvel Serva de Deus Chiara Badano






Profilo biografico da Veneràvel Serva de Deus Chiara Badano

Em Sassello, gracioso e legre vilagem do Apenino Ligure que pertence à diòcese de Acqui Terme nasce, o 29 de outubro 1971, Chiara Badano que os pais a atendiam faziam jà onze anos.


A sua chegada è considerada como uma graça da Madonna delle Rocche, à qual o pai recorréu com rezas humildes e confiantes.

Chiara (Clara) de nome e de fato, com grandes olhos lìmpidos, com um sorriso doce e comunicativo, inteligente e voluntariosa, vivaz, alegre e desportiva, é educada pela mãe –atravéz as paràbolas do Evangelio– a falar com Jesus e a dizer-Lhe «sempre sim».

È uma moça sãque ama a natureza e brincar, mas distingue–se desde pequena no amor para com os «ùltimos», que cobre de mil atenções e serviços, renunciando às vezes a momentos de distração. Desde o perìodo da escola materna ela deposita suas pequenas poupanças em uma caixinha pelos seus «negrinhos»; ela irà sonhar depois de partir para a Africa como médico para curar aqueles meninos.

Chiara é uma garotinha normal, mas com algo mais: ama apaixonadamente; è dòcil à graça e ao desenho que Deus pensou por ela, que irà se desvendar pouco por vez.

Nos seus cadernos dos primeiros anos das escolas primàrias aparece a alegrìa e o pasmo em descubrir a vida: é uma menina feliz.

No dia da sua primeira Comunhão ela recebe como presente o livro dos Evangélios. Este serà para um «magnifico livro» e «uma mensagem extraordinària»; ela irà afirmar: «Como para mim è facil aprender o alfabeto, assim deve de sere facil viver também o Evangélio».

Aos 9 anos entra como Gen no Movimento dos Focolares e pouco a pouco envolve também os pais. Desde antão a sua vidaé toda em subida, à procura de «colocar Deus ao primeiro lugar».

Continua estudando até o Licéu clàssico, quando aos 17 anos, repentinamente uma tremenda dor no ombro esquerdo revela entre anàlises e inùteis operações um ostéosarcoma, dando assim inìcio a um calvario que irà durar cerca três anos. Logo sapido o diagnostico, Chiar não chora, não se revolta: logo queda–se absorta em silêncio, mas depois de 25 minutos sò, de seus làbios sae o sim à vontade de Deus. Ela sempre irà repetir: «Se você o quer Jesus, eu também o quero».

Não perde seu sorriso luminoso: mão na mão com seus pais, enfrenta as curas muito dolorosas e leva no mesmo Amor todos aqueles que chegam junto dela.

Ela recusa a morfina porque lhe tira a penetração e clareza de inteligência, dà tudo para a Igreja, os jovens, os não crentes, o Movimento, as missões..., ficando sempre serena e forte, convencida que «a dôr abraçada rende livre». Ela repete: «Não tenho mais nada, mas tenho ainda o coração e com ele posso sempre amar».

O quarto do hospital em Turin e na casa, è um lugar de encontros, de apostulado, de unidade: è a sua igreja. Também os médicos, alguns não praticantes, ficam transtornados pela paz que lhe adeija ao redor, e alguns regressam à Deus. Eles se sentìam “atraìdos como se tivesse uma imã”e ainda hoje se lembram dela, falam dela e invocam ela.

À mãe que lhe pergunta se sofre muito ela responde: «Jesus tira minhas manchas com barrala, também os pontinhos pretos e a lixivia queima. Assim quando chegarei no Paraìso eu estarei branca como a neve».». Ela està convencida do amor de Deus para com ela e afirma, de fato: «Deus me ama imensamente», e reafirma com força mesmo quando è torturada com as dôres: «Todavia è verdade: Deus me quer bem!». Depois de uma noite muito atormentada chegarà a dizer: «Eu sufrìa muito, mas minha alma cantava...».

Os amigos que vão visità–la para consolà-la, voltam para casa consolados eles mesmos. Pouco antes de partir para o Céu ela confiar: «... Vocês não podem imaginar qual è agora a minha relação com Jesus... Percebo que Deus me pede algo mais, de mais grande. Talvez poderìa ficar nesta cama por anos inteiros, eu não sei. A mim interessa sòmente a vontade de Deus, fazer bem aquela no àtimo presente: estar ao jogo de Deus». E mais: «Eu estava demasiado absorvida por demasiadas ambições, projetos e quem sabe o que mais. Agora elas aparecem–me coisas insignificantes, fùtis e passageiras... Agora eu sinto – me envolvida em um esplendido desenho que pouco à pouco me se desenrôla. Se agora alguém me pedisse se quero caminhar (a operação provocou nela a paràlise), dirìa que não, porque assim estou mais perto de Jesus».

Ela não espera mais no milagre da cura, apesar que em um pequeno bilhete tinha escrito à Nossa Senhora: «Oh minha Mãe Celeste, eu peço-lhe o milagre da minha cura; porém se este não vai entrar na vontade de Deus, peço-lhe com todo o meu coração a força para nunca largar!», e manteve sempre esta promessa.

Desde quando ela era uma menininha tinha-se proposto de não «Dar Jesus aos amigos somente com palavras, mas com o comportamento».

Tudo isto não é sempre facil; de fato ela irà repetir algumas vezes: «Como é dificil caminhar contra corrente!», e para conseguir a superar qualquer impedimento, repete: «Isto é para Você, Jesus!».

Chiara ajuda–se a viver bem o Cristianismo com a participação até cotidiana à S. Missa, onde recebe o Jesus que tanto ama, coma leitura da palavra de Deus e com a meditação.
Amiùde ela reflete sobre as palavras de Chiara Lubich: «Sou santa, se jà sou santa».

À mãe, que està preocupada na presciência de ficar sem ela, continua a repetir–lhe: «Tenha confiança em Deus, depois não necessita fazer mais nada, pois você jà fez tudo» e «Quando eu não estarei mais aqui, siga Deus e acharàs a força para ir adiante».

A quem vai visità–la ela exprime os seus ideais, colocando os outros sempre ao primeiro lugar. Ao “seu” Bispo, Mons. Livio Maritano, ela mostra um afeto muito especial; nos seus ùltimos, breves mas intensos encontros, uma atmosfera sobrenatural evolve os dois; no Amor tornan–se uma coisa sò: eles são Igreja! Mas o mal avança e as dores aumentan. Nem um lamento; sobre seus labios: «Se você o quer Jesus, eu também o quero».

Chiara prepara–se ao encontro: «È o Esposoque vem visitar- me», e escolhe o vestido de esposa, os cantos e as rezas pela “sua” Missa; o rito deverà ser uma «festa», onde «niguém deverà chorar».

Recebendo pela ùltima vez Jesus Eucaristia aparece imergida Nele e pedi que seja recitada para ela: «aquela oração: Vem, o Espìrito Santo, manda para nos dos Céus um raio da Tua luz».

Apelidada “LUZ” pela Lubich, com a qual mantém uma intensa e filial relação epistolar desde criança, agora è realmente luz para todos e logo estarà na Luz. Um particular pensamento vai para com os jovens: «... Os jovens são o futuro. Eu não posso mais correr, porém desejarìa passar a tocha como nas Olimpìadas. Os jovens têem uma vida sò e vale a pena gastà–la bem!».

Ela não tem medo de morrer. Tinha dito à sua mãe: «Não peço mais a Jesus de vir tomar – me para levar – me ao Paraiso, pois quero ainda oferecer – Lhe a minha dor, para dividir com Ele ainda um pouco da Sua cruz».

E o “Esposo” vem buscà–la na madrugada dos 7 de outubro 1990, depois de uma noite de grande sufrimento. È o dia da Virgem do Rosàrio. Estas são suas ùltimas palavras: «Mamã seja feliz porque eu sou tanto feliz. Ciao». Mais uma donação: as còrneas.

Daquele dia o seu tùmulo è meta de peregrinações: flores, bonequinhos, ofertas pelos meninos da Africa, cartinhas, pedidas de graças ... E cada dia, no domingo perto do 7 de outubro, os jovens e as pessoas presentes na Missa em seu sufràgio aumentam cada vez mais. Eles vêem com espontaneidade e convidam–se um com o outro para participar ao rito que, como ela desejava, è um momento de grande alegria. O rito è precedido, jà fazem anos, pelo inteiro dia de «festa» com cantos, testemunhos, rezas...

A sua “fama de santidade” se extendeu em vàrias partes do mundo, muitos são os “frutos”. A estera luminosa que Chiara “Luz” deixou atràz dela leva atè Deus na simplicidade e na felicidade de abandonar–se ao Amor, è uma exigência aguda da sociedade de hoje e, mormente, da joventude: o significado verdadeiro da vida, a resposta à dor e a espera em um “depois”, que não termine nunca mais e seja certeza da “vitòria” sobre a morte.

Seminarista Agnaldo Bueno

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