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quinta-feira, novembro 25, 2010

Meditação de Bento XVI sobre Cristo Rei

Ao rezar o Angelus

CIDADE DO VATICANO, domingo, 21 de novembro de 2010 (ZENIT.org) – Publicamos as palavras que Bento XVI neste domingo, da janela de seu apartamento, ao rezar o Angelus com os peregrinos.

Queridos irmãos e irmãs:

Acaba de terminar na basílica vaticana a liturgia de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, concelebrada pelos 24 cardeais criados no consistório de ontem. A solenidade de Cristo Rei foi instituída pelo Papa Pio XI, em 1925, e, mais tarde, depois do Vaticano II, colocou-se ao final do ano litúrgico. O Evangelho de São Lucas apresenta, como num grande quadro, a realiza de Jesus no momento da crucifixão. Os chefes do povo e os soldados se escarnecem do “primogênito de toda criatura” (Col 1, 15) e o colocam à prova para ver se tem o poder para se salvar da morte (cf. Lc 23, 35-37). No entanto, “precisamente na cruz, Jesus está à altura de Deus, que é Amor. Ali se lhe pode ‘conhecer’. [...] Jesus nos dá ‘vida’ porque nos dá Deus. Pode-nos dar porque ele mesmo é um com Deus” (Bento XVI, "Jesus de Nazaré", Milão 2007, 399 404). De fato, enquanto o Senhor parece passar desapercebido entre dois malfeitores, um deles, consciente de seus pecados, abre-se à verdade, alcança a fé e implora “ao rei dos judeus”: “Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu reino” (Lc 23, 42). De quem “é antes de todas as coisas e nele todas subsistem (Col 1, 17), o chamado “bom ladrão” recebe imediatamente o perdão e a alegria de entrar no Reino dos Céus. “Eu te asseguro que hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc 23, 43). Com estas palavras, Jesus, desde o trono da cruz, dá boas.vindas a todos com misericórdia infinita. Santo Ambrósio comenta que “é um bom exemplo de conversão ao que devemos aspirar: muito rápido ao ladrão é concedido perdão, e a graça é mais abundante que o pedido; o Senhor, de fato, diz Santo Ambrósio, sempre concede o que lhe é pedido [...] A vida consiste em estar com Cristo, porque onde está Cristo, ali está o Reino” (Expositio Evangelii secundum Lucam X, 121:.. CCL 14, 379).

Queridos amigos, o caminho do amor, que o Senhor nos revela e nos convida a percorrer, pode-se contemplar inclusive na arte cristã. De fato, antigamente, “na configuração dos edifícios sagrados [...] se fez habitual representar no lado oriental o Senhor que regressa como rei – imagem da esperança –, enquanto que do lado ocidental estava o Juízo final, como imagem da responsabilidade a respeito de nossa vida” (encíclica Spe Salvi, 41): esperança no amor infinito de Deus e compromisso para ordenar nossa vida segundo o amor de Deus. Quando contemplamos as representações de Jesus inspiradas no Novo Testamento, como ensina um antigo Concílio, somos levados a “compreender [...] a sublimidade da humilhação do Verbo de Deus e [...] a recordar sua vida na carne, sua paixão e morte salvífica e a redenção que dela se deriva para o mundo” (Concílio de Trullo [ano 691 ou 692], canon 82). “Sim, necessitamos dela para ser capazes de reconhecer no coração traspassado do Crucificado o mistério de Deus (Joseph Ratzinger, Teologia della liturgia. La fondazione sacramentale dell'esistenza cristiana, LEV, 2010, 69).

Na celebração de sua Apresentação no Templo, encomendamos à Virgem Maria os novos purpurados do Colégio Cardinalício e nossa peregrinação terrena à eternidade.

[Após rezar o Angelus, o Papa dirigiu uma saudação em língua portuguesa:]

Dirijo uma cordial saudação a todos os peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente aos brasileiros que vieram participar do Consistório para a Criação de novos Cardeais. Peçamos à Nossa Senhora que interceda junto ao Seu Filho, Rei do Universo, para que esta seja uma ocasião de reafirmar a unidade e a catolicidade da Igreja.

Fonte: ZENIT

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