SEJAM MUITO BEM VINDOS.

SOMOS TODOS FILHOS DE DEUS, NOSSO IDEAL MAIOR É A SANTIDADE, BUSCAMOS NA SIMPLICIDADE CORRESPONDER AO CHAMADO DE JESUS AMOR INFINITO, REZANDO E SANTIFICANDO PELOS SACERDOTES. FAÇA PARTE VOCÊ TAMBÉM DESTE MOVIMENTO, AO QUAL ESTAMOS SEMPRE DE BRAÇOS ABERTOS PARA VOS ACOLHER.

SINTA-SE EM CASA, DEIXE SEU RECADO, SUA OPINIÃO, E UNIDOS ESTAREMOS PELA ORAÇÃO.

SEJAMOS SEMPRE UM PELO OUTRO. PARA QUE SEJAMOS UM...PARA SEMPRE!
Veja, leia e comente...

Obrigado a todos os amigos e amigas de Portugal que a cada dia nos visita... deixe seu recado e suas sugestões. Deus é amor

Thanks to all the friends of the United States every day for the visit ... leave your messageand your suggestions. God is love

A bhuíochas leis na cairde na hÉireann a thugann cuairt orainn gach lá ... do theachtaireacht a fhágáil agus do mholtaí. Is grá é Dia

Gracias a todos los amigos de España que nos visitan cada día ... deje su mensaje y sus sugerencias. Dios es amor

Merci à tous les amis de la France pour nous rendre visite chaque jour ... laissez votre message et vos suggestions. Dieu est amour

Grazie a tutti gli amici di Italia che ci visitano ogni giorno ... lasciare il vostro messaggio evostri suggerimenti. Dio è amore

SEJA MEMBRO DESTE BLOG E AJUDE-NOS A DIVULGAR O AMOR INFINITO DE JESUS

sexta-feira, março 19, 2010

O Sacerdote é um Dom de Cristo para a Comunidade

Dom Murilo S.R. Krieger, scj
Arcebispo de Florianópolis

João Paulo II e os sacerdotes

Ao longo de seu pontificado (1978 – 2005), o Papa João Paulo II deu uma atenção especial aos sacerdotes. Anualmente, por ocasião da Quinta-feira Santa, publicava uma “Carta a todos os Sacerdotes da Igreja”. Para cada ano, escolhia um tema especial. Sua primeira carta, de 8 de abril de 1979, começava assim: “Nos inícios de meu novo ministério na Igreja, sinto profundamente a necessidade de me dirigir a vós, (...), sacerdotes, que sois meus irmãos em virtude do sacramento da Ordem”. O texto que segue é dessa Carta (n. 4).

Não se pode renunciar ao sacerdócio

“Nosso sacerdócio sacramental... é um «serviço» em relação à comunidade dos fiéis. Não se origina, porém, a partir dessa comunidade, como se fosse ela a «chamar», ou a «delegar». É dom, sem dúvida para a comunidade; mas provém de Cristo, da plenitude do seu sacerdócio. Tal plenitude tem a sua expressão no fato de Cristo, embora tornando a todos idôneos para oferecer o sacrifício espiritual, chamar e habilitar alguns para serem ministros do seu sacrifício sacramental, a Eucaristia, em cuja oblação concorrem todos os fiéis e no qual são inseridos os sacrifícios espirituais do Povo de Deus.
Conscientes dessa realidade, compreendemos de que modo nosso sacerdócio é «hierárquico», isto é, está ligado ao poder de formar e de reger o povo sacerdotal e é, precisamente por isso, «ministerial». Desempenhamos, pois, o múnus, mediante o qual o próprio Cristo «serve» incessantemente o Pai na obra da nossa salvação. Toda a nossa existência sacerdotal é e deve ser profundamente penetrada por esse serviço, se quisermos realizar, de maneira adequada, o sacrifício eucarístico in persona Christi [na pessoa de Cristo]. O sacerdócio exige particular integridade de vida e de serviço; tal integridade condiz muito bem com nossa identidade sacerdotal. Nela se exprimem a grandeza da nossa dignidade e a «disponibilidade» que lhe é própria: a prontidão humilde para aceitar os dons do Espírito Santo e distribuir aos outros os frutos do amor e da paz (...).
Uma vez que o sacerdócio nos é dado para servir constantemente os outros, como fazia o Senhor Jesus Cristo, não se pode renunciar a ele por causa das dificuldades que encontramos e dos sacrifícios que nos são exigidos. Tal como os apóstolos, também nós deixamos tudo para seguir Cristo. Por isso, devemos perseverar ao lado dele, mesmo nos momentos de cruz.”



Sem. Agnaldo Bueno

Nenhum comentário:

Postar um comentário