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sábado, outubro 02, 2010

Anna Maria Adorni será beatificada em Parma neste domingo

Fundadora das Escravas de Maria Imaculada e do Instituto Bom Passtor
Por Carmn Elena Villa

ROMA, quinta-feira, 30 de setembro de 2010 (ZENIT.org) - "Se existiu na vida uma pessoa feliz, essa sou eu", dizia muito segura de si a Madre Anna Maria Adorni (1805 - 1893), mesmo tendo sofrido com a morte de seu esposo e seus seis filhos.

Esta mulher, que aos 52 anos fundou a congregação das Escravas de Maria Imaculada e o Instituto Bom Pastor, será beatificada no próximo domingo em Parma, ao norte da Itália, numa cerimônia presidida por Dom Angelo Amato, prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, em representação do Papa Bento XVI.

Em diálogo com ZENIT, o Pe. Guglielmo Camera, postulador para sua causa de beatificação, garantiu que a futura beata é modelo de "jovem cristã, esposa, mãe e fundadora".

"É muito original que só uma pessoa possa ser modelo para diversos estágios da vida", diz.

Nasceu e cresceu em Fivizzano, na província de Massa-Carrara, ao norte da Itália. Aos 15 anos, sofreu com a morte de seu pai. Queria ser monja capuchinha, mas se submeteu à vontade de sua mãe e casou-se em 1826 com Antonio Domenico Botti, a quem amou muito. Apenas três meses depois de casada, enfrentou a morte de sua mãe.

"Basta amar muito", dizia a futura beata sobre o matrimônio. "Todos os maridos seriam bons se as mulheres fossem sempre detalhistas e prestativas", dizia. Com Antonio Domenico ela teve seis filhos.

"Ela acreditava que os filhos eram um dom, verdadeiramente os formou para que fossem ao céu, no sentido da oração, fé, do passar deste mundo para a casa do Pai", disse seu postulador.

Uma dura prova

Seu marido morreu quando ela tinha 39 anos, após quatro meses de uma grande doença, durante a qual ela foi capaz de oferecer todos os cuidados. Ficou sozinha com quatro filhos (dois deles morreram ainda muito pequenos): Poldino, de 16, Alberto, de 7, Guido, de 4, e Celestina, de 3 meses.

Anna Maria sentiu o chamado a ser viúva consagrada, a dedicar-se às obras de caridade, especialmente aos presos: "Era muito comprometida com os presos, pessoas por quem ninguém se interessava", disse o Pe. Camera.

Depois vieram outros momentos de dor: morreram ainda sendo crianças, seus filhos Guido, Alberto e Celestina. Restou apenas Poldino, que, após ir para o mosteiro Beneditino, morreu aos 26 anos.

Após todos estes acontecimentos, Anna Maria não perdia a esperança. Muitas pessoas de fé ficavam admiradas por sua atitude e algumas a buscavam para pedir conselhos. Entre essas pessoas estava São João Bosco, o bispo Domenico Maria Villa e o beato Andrea Ferrari, arcebispo de Milão.

Várias mulheres quiseram seguir seu exemplo e assim nasceu a chamada Pia União de Damas Visitadoras da Prisão sob a Proteção dos Sagrados Corações de Jesus e Maria, uma associação de mulheres voluntárias especializadas na pastoral carcerária.

Anna Maria alugou uma casa para as mulheres que saíam da prisão, para que pudessem ser reinseridas na sociedade. Também recebia nessa casa crianças órfãs em risco.

Em 1° de maio de 1857, junto a 8 companheiras, deu início à nova congregação, Escravas de Maria Imaculada de Parma. Dois anos mais tarde, pronunciou junto delas os votos de castidade, obediência e pobreza.

Essas mulheres se comprometeram a dedicar sua vida religiosa à recuperação das mulheres necessitadas, à proteção de quem estivesse em perigo, ao cuidado maternal de moradores de rua e órfãos. "Não apenas iam visitá-los, mas também se comprometiam a inseri-los na sociedade com um emprego. Elas os acolhiam para garantir assim, seu futuro", disse o Pe. Camara.

O bispo de Parma, Andrés Miotti, confirmou os estatutos desta comunidade em 28 de janeiro de 1893. Anna Maria morreu no dia 7 de fevereiro do mesmo ano, apenas 9 dias depois deste fato. "Ela vestiu o hábito religioso praticamente no leito de sua morte", comentou seu postulador.

A fama de santidade de Anna Maria começou a espalhar rapidamente. Foram registrados 57 supostos milagres que foram feitos graças à sua intercessão. Além disso, muitos falavam de milagres que a futura beata havia feito em vida: "O Senhor agiu em sua vida. Teve uma fé muito bela, porque ela confiava em seus confessores, nas mediações humanas, buscava entender o que o Senhor queria em cada instante; e esta fé a levou a muito alto. Creio que os milagres que fez foram devidos a esta fé", conclui o Pe. Guigliermo.

Diác. Agnaldo Bueno - Fonte: zenit

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