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quinta-feira, agosto 11, 2011


"CORAGEM! EU SOU. NAO TENHAIS MEDO! "


Por Dom Emanuele Bargellini, Prior do Mosteiro da Transfiguração

"Coragem! Eu Sou. Nao tenhais Medo! "
Leituras: 1 Rs 19,9 a.11-13; Rm 9,1-5; Mt 14, 22-33
"DEPOIS do fogo, ouviu-SE o murmúrio de brisa leve UMA. Ouvindo ISSO, Elias cobriu o Rosto com o manto, Saiu e pos-SE à Entrada da gruta "(1 Rs 19,13 a). " ASSIM Que subiram no barco, o vento acalmou si. Os Que estavam no barco prostraram-SE Diante DELE, dizendo: Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus "(Mt 14,33). 
Duas Cenas de calma e SERENIDADE Quase paradisíacas, Que acabam de concluir uma travessia atribulada do Deserto Por Parte do Profeta Elias, eA longa Noite dos Discípulos, Cheia de angústia AO lutar contra como Ondas do lago agitadas Pela Tempestade. Apesar Desse Quadro, OS Protagonistas das Duas Histórias estao gozando tranqüilidade e paz profunda: dom surpreendente Que acompanha o inesperado e Íntimo Encontro com o Senhor, Que ATÉ pouco os antes parecia Estar ausente, surdo e mudo perante OS SEUS Gritos de Medo e de Ajuda. 
Por hum Lado como Cenas marcam o cume da condescendência de Deus par com o Seu Profeta Elias, eA INTENSA Manifestação da Senhoria de Jesus Sobre os agitados acontecimentos da História, parágrafo com OS Discípulos. Por outra Parte, um radical Mudança do Cenário Marca o Ponto de Chegada do Longo Processo de Conversão do Profeta AO Senhor, ASSIM Como fazer Crescimento Frágil da Fé de Pedro e dos Demais Discípulos. O Medo paralisante de pouco pingos si traduz nd solene Profissão de Fé Que proclamação Jesus "Filho de Deus". Quantas vezes Jesus, AO encerrar o Encontro com hum Homem UO com UMA mulher Que vai los Busca DELE, confiante los SUA Ajuda, declaração: "Vai, a Tua Fé te salvou!" (cf. Mc 5,34; Mt 15, 28 ). O Senhor abre o parágrafo NÓS MESMO Trilho!
A Profissão de Fé dos Discípulos nn Colocasia los Cheio nd Plena luz da Páscoa; Páscoa Que celebramos Hoje, ASSIM Como los TODO domingo, parágrafo Que ilumine e oriente uma Partir de UMA Perspectiva dias NOSSOS interior. Enguias si sucedem uns EAo Outros, aparentemente iguais nd repetição da Rotina, e nao raramente provados Por feridas e fatigas SEM Saida. A luz do Ressuscitado OS resgata fazer "nao SENTIDO", e SO FAZ Lugar do Possível Encontro com o Senhor.
A Igreja acompanha com o N º s dom da Palavra de Deus e com o pão de Vida da Eucaristia, parágrafo nn Que tornemos companheiros da longa TRAJETÓRIA interior de Elias e dos Discípulos, enguias partilhando com uma Força Transformadora MESMA da Fé eA intimidade com o Senhor parágrafo , Que caracterizam Toda Editora Autêntica Relação com elementos. 
O breve trecho fazer um Livro dos Reis, proclamado nd Primeira Leitura, nsa Apresenta apenas uma CONCLUSÃO complicada da História Humana e interior de Elias, O Primeiro dos Profetas Históricos de Israel. Elementos e Apresentado Pela MESMA escritura do AT e do NT, Como Modelo de Tantos Homens de Deus, chamados Por um elemento tornar-SE SEUS amigos e corajosas testemunhas, nd Defesa da Justiça los prol dos Pobres, nd Recuperação das exigências da aliança estabelecida Por Deus com Israel, nd Espera da Vinda do Messias Que vai restabelecer como condições par cumprir uma aliança originária.
A Compreensão profunda da Experiência Extraordinária de Deus, vivenciada Pelo Profeta nd gruta do monte Horeb, pressupõe UMA Leitura atenta e participe da fascinante aventura Humana e Espiritual de Elias, narrada nn Capítulos 18-19 do 1 Livro dos Reis. À SUA luz si compreende uma colocação DESTA História los conjunção com uma Narração da Noite de Jesus mergulhado los profunda Oração nd Montanha, e SUA ida los socorro dos Discípulos los dificuldade Dentro do barco não meio da Tempestade. Na Complexidade das intrigas e das Paixões Humanas, si desvela uma secreta pedagogia com Que Deus dirige uma História, Chama e forma SEUS Profetas parágrafo Guardar e alcançar o cumprimento do Seu Projeto de Vida. 
Talvez SEJA Útil Lembrar alguns Pontos salientes deste trajeto interior de Elias, parágrafo Iluminar hum pouco Nosso Próprio Caminho existencial. Poderia ajudar nn also um porqué um entendre SUA Figura si tornou Tão emblemática nd Tradição da Própria Escritura, Tradição nd posterior judaica, Naquela Cristã, sobretudo nd SUA Vertente mística, e ATÉ MESMO NA Tradição muçulmana. CADA UMA DELAS SE reconhece números UO não Outro Aspecto da SUA Experiência Espiritual, Como Num Espelho. 
Não Momento Mais alto da Revelação da Identidade e da Missão de Jesus nd transfiguração, elemento aparece dialogando Sobre o cumprimento da SUA Tarefa de messias sofredor com Moisés e Elias, Os Dois Eixos do Projeto salvífico de Deus nd aliança, Que está offline parágrafo si Realizar nd Morte e Ressurreição SUA (cf Lc 9, 30-31).
O Profeta, com zelo ardente Pela Pureza da Fé de Israel com uma Violência DE TODO fundamentalista religioso (1 Rs 18,20-40), FOI progressivamente transformado Pelo Próprio Senhor, atraves de UMA Série de despojamentos Interiores, semper Mais sofridos e Radicais. O Senhor ordena LHE de Morar no Deserto, Onde Aprende uma si Alimentar confiando nd Providência divina: OS Corvos trazem o pão e bis torrente de Água o sacia Por hum ritmo limitado. O Senhor o Envia um Morar los Paga terra, sustentado Por UMA pobre Viúva los Sarepta (1 Rs 17, 2-24).  
O Profeta pretende defender Deus com uma matança dos Profetas de Baal (1 Rs 18, 16-40).Foge o parágrafo Deserto parágrafo salvar-SE da Vingança da rainha Jezabel, cai no desânimo extremo, o Senhor o socorre alimentando-o atraves de Seu anjo, EO fortalece parágrafo cumprir Seu Caminho comeu uma Montanha do Senhor (1 Rs 19, 1-8 ).
O Senhor o interpela Como Profeta refugiado nd gruta da Montanha. Queixa si elementos de Estar correndo Riscos Mortais Pelo Senhor, e reivindica Mais UMA Vez o FEITO de Ficar Sozinho parágrafo Defende-lo (1 Rs 19, 10.14). Em Resposta o Senhor ordena LHE de "Sair da gruta" em Opaco está offline Amparado, parágrafo Ficar Diante DELE Que está offline parágrafo passar Diante DELE (1 Rs 19, 9-11; 13-14)).   
A gruta los Que está offline refugiado, Mais Que nd rocha da Montanha, está offline escavada nd Realidade los Seu Pequeno Mundo ideológico, Onde Falta o ar livre da Vida eA Visão Ampla da Realidade. O Sr. Elias FAZ Sair deste túmulo de Morte, EO FAZ Nascer a Vida nova. O murmúrio suave e brando e A Verdadeira habitação do Senhor. A SUA Voz profunda e o Silêncio Que Chega AO Coração. Elias PoDE somente entrever um rosto atraves do Senhor do manto Que Cobre Seu Rosto, Como uma Mão protetora de Deus cobriu o Rosto de Moisés, nd Montanha do Sinai, par-lo protegido da luz insustentável da SUA Glória, concedendo-LHE o Privilegio de contemplação-lo somente Pelas costas (cf. Ex 33, 18-23). 
Elias sai deste Encontro radicalmente transformado (1 Rs 19, 9-14). Recebe uma nova Missão de promover a Vida do povo, los Israel e Damasco los, e de transmitir Seu carisma de um Profeta Eliseu (1 Rs 19, 15-18). Somente Quem TEM MESMO los si a Vida do Senhor PoDE transmitir Vida. 
Iniciada Como fuga Diante do Poder prepotente da rainha Jezabel, uma aventurosa Viagem de Elias si transformação n'uma Verdadeira Peregrinação interior Rumo ao centro de si MESMO, Mais Que UMA transferencia Forcada de Lugar geográfico parágrafo Outro, com uma finalidade de Esconder-se. Marca o Retorno Às Origens espirituais de Israel uma Descida do Profeta NAS profundidades do Seu Coração, Onde Encontra uma habitação Verdadeira do Senhor bis linfa vital da SUA Missão de Profeta AO Serviço do Deus da aliança e da Vida. 
Atraves da pedagogia, severa e doce AO MESMO tempo, dos progressivos despojamentos de si, o senhor Molda o Seu Profeta, comia faze-lo digno de Encontra-lo nd nd intimidade e paz, Como supremo dom de Graça. Está offline superada Toda Manifestação de Força Que si impõe, simbolicamente impetuosos Expressa pelos Elementos Naturais do vento violento e forte Que quebra de Montanhas, OU fazer terremoto e do fogo (cf. 1 Rs 19,11-12). Tais Sinais tinham acompanhado uma Manifestação de Deus e uma Moisés AO povo do Monte Sinai Junto nenhuma recordação de estipular uma aliança (cf. Ex 19,16-24). Desaparece also Toda pretensão de Fazer-SE Como defensor de Deus e Seu protetor Quase! 
Deus nao Defensores Precisa de, Mas de testemunhas da SUA Graça e da Salvação Que VEM DELE. Testemunhas Opaco, pingos de Mais nada, SABEM Escutar o Testemunho interior do Espírito do Próprio Senhor Que Fala Dentro de Nós, nsa atrai uma Próprio si, nsa fortalece, e nn sugere o Que É Importante Verdade de um si dizer, Diante do tribunal da História (cf Mt 10, 17-20).  
Apreender o Caminho Espiritual, deixando-SOE guiar Pelo Próprio Senhor bis serviços moldados Pela SUA pedagogia Purificadora e Libertadora, em Tempo de Individualismo e marcado protagonismo also nd Busca Espiritual, e UMA Herança preciosa Que nn VEM fazer Profeta e do Próprio Jesus: " Coragem ! Sou eu. Nao tenhais Medo ! "(Mt 14,27).  
Enquanto com uma fórmula " Sou eu ", Jesus evoca o Poder do Nome divino (cf. Ex 3, 14-15) Pelo qua elementos mal domina o, Como deixam vislumbrar Seu caminhar los Cima das Ondas eA calma da Tempestade, elementos vai Encontro dos Discípulos, Como hum pai Que Cuida da SUA Criança assustada, OS encoraja, e encoraja igualmente Pedro nd fraqueza da SUA Fé, ja Que elementos segura prontamente los SUA Mão respondendo um grito de Seu Ajuda, sobe no barco EA Tempestade si acalma. 
A Tradição Cristã reconheceu Neste Evento, Junto com uma multiplicação dos Paes, uma imagem da Igreja nd SUA travessia AO Longo da História, alimentada e sustentada Pelo Próprio Jesus. Na Fé ELA SABE e experimentação Que Jesus nao abandona OS navegantes, ASSIM SABE Como Que É MESMO um elemento fortalecer uma Fé de Pedro eA garantir Que o barco Alcance Seu Destino ", o parágrafo Outro Lado do Mar ", Segundo o Projeto de Deus.  
Precisamos Aprender o Estilo da condescendência divina e da SUA Misericórdia solidária, números em Tempo Que CADA UM Eleva o tom da Voz parágrafo deixar-SE ouvir, não mostram Atual permanente e confuso das Ideias e das PROPOSTAS, Onde SE FICA acentuando como núcleos de SUAS fardas e das SUAS bandeiras parágrafo AFIRMAR SEUS Princípios éticos, políticos, Religiosos. ISTO significa Aprender com o Profeta Elias um descer do monte Carmelo, Lugar da matança dos Profetas, e Aprender a peregrinar com elementos Trilhos OS duros do Deserto ATÉ o monte Horeb, o Lugar do Encontro com o Silêncio não senhor e com a Fontes da Verdadeira Vida. A mística nao fecha uma Pessoa Num Mundo Vazio, Pelo contrario, com um Constrói um MESMA Energia de Deus eA FAZ Capaz de reconhecer e de Cuidar do Seu Rosto divino, Presente los Toda Pessoa e Toda los Situação. 
Estás Passagens espirituais e Culturais constituem hum Desafio permanente no Caminho Pessoal e das comunidades cristãs de afazeres tempo. Difícil e Fazer o Estilo Próprio de Deus e de Jesus. 
DEPOIS Que elementos multiplicou OS Paes, o povo queria faze-lo rei, João Destaca, Como Que par garantir uma continuidade da Bonança materiais inesperada (Jo 6,15). Jesus, porém, refugiou-SE Sozinho nd Montanha, Onde, n'uma Noite de Oração INTENSA cara a cara com o Pai, SUA ESCOLHA AO confirmação Serviço do Reino. DESTA Íntima Relação com o Pai, elementos desce los socorro Potente e caridoso dos Discípulos. Mas Eles Mesmos, observa S. Marcos, "Ainda nao tinham entendido Nada um dos Pães Respeito, Mas Seu Coração estava endurecido" (Mc 6, 52). 
A Igreja Conhece Bem o Tesouro da Fé anima Que nsa, embora exposta uma das tantas fragilidades Diante provações da Vida. Por ISSO N º s ConVida um Rezar com Confiança o Pai, parágrafo Que o Nosso Coração de Filhos e Filhas SEJA MESMO Por elementos fortalecido e alcancemos uma tranqüilidade eA intimidade da Casa paterna Que esperamos: " Deus eterno e do todo Poderoso, a Quem ousamos Chamar de Pai , dai-NOS CADA Vez Mais um Coração de Filhos, parágrafo hum dia alcançarmos uma Herança Que prometestes " (Oração do dia).
A Oração Eucarística VI-B ( Deus conduz SUA Igreja Pelo Caminho da Salvação ) interpretação Muito bem ESTA Consciência viva da Igreja eA Esperança firme Que uma anima los Seu Caminho. 

Fonte: Zenit

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