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domingo, abril 19, 2009


Jesus da Divina MisericórdiaDom Sinésio Bohn (*)O Apóstolo Paulo, na carta aos Efésios (Ef 4, 27 ss), dá um conselho aos discípulos de Jesus: “Que o sol não se ponha sobre o vosso ressentimento” E continua: “Afastai de vós toda amargura, paixão, cólera, gritos, insultos e qualquer tipo de maldade. Sede amáveis e compassivos uns para com os outros. Perdoai-vos, como Deus vos perdoou em atenção a Cristo”. Em outras palavras, Paulo sugere a misericórdia em vez do rancor e do ódio. Um jovem cometeu um crime e foi condenado à morte. Antes de sentar na cadeira elétrica, ele perguntou: “A mãe veio me ver”? O advogado respondeu: “Não”. O condenado voltou a perguntar: “Alguém de minha família está aqui”? E o advogado: “Ninguém”. Então o jovem disse: “Ao menos meu advogado está comigo. Agradeço de coração”. E morreu. Jesus fez o contrário. Pendurado entre o céu e a terra, entre dores lancinantes, encheu-se de misericórdia e disse: “Pai, perdoai-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23, 34). Superou o sentimento de vingança e de rancor. Sua vinda até nós foi só por amor. Um amigo foi ofendido. Ele meditou sobre o caminho do Evangelho e decidiu: Vou deixar por isto mesmo. Achei bem evangélico: ele não quis acrescentar ódio ao ódio. Venceu o rancor dentro dele mesmo. A misericórdia venceu. O Papa João Paulo II, pelo Decreto “Misericors et Miserator Dominus”, de 23/05/2005 instituiu a festa da Divina Misericórdia e mandou celebrá-la no segundo domingo depois da Páscoa. O Papa Wojtyla tinha conhecimento das revelações particulares de Jesus a Santa Faustina e das promessas ligadas à devoção de Jesus da Divina Misericórdia. Mas a divina misericórdia é testemunhada desde os primórdios da história sagrada. João Paulo II escreveu uma encíclica sobre a Misericórdia Divina. Segundo o Pontífice, em Cristo torna-se visível a misericórdia de Deus. Pela encarnação o próprio Cristo é, em certo sentido, a misericórdia. É chocante a atitude da família que se negou a ver o filho antes de ele ser eletrocutado. Na parábola do “filho pródigo”, o pai acolheu o filho arrependido e explica ao filho mais moço: “Era preciso que fizéssemos festa e nos alegrássemos, porque este teu irmão estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi encontrado” (Lc 15, 32). Assim Jesus descreve o coração de Deus. A humanidade está muito influenciada pela eficácia técnica. Bento XVI insiste na purificação da razão, pois a razão é dura, inclemente. Superar a dureza de coração e a crueldade da razão pela misericórdia é uma das tarefas dos discípulos de Jesus. Ele mesmo nos promete (Mt 5, 7): “Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia”.

Dom Sinésio Bohn

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