Somos um movimento que consagra-se ao Amor Infinito, revelado a Serva de Deus Luísa Margarida Claret de La Touche. Estamos presentes nos grupos,movimentos e comunidades. No Brasil, Italia, Colômbia, Irlanda, Alemanha,França, Estados Unidos, Inglaterra, Iugoslávia, Portugal, Africa e Argentina. A Obra Abrange três pontos: 1 - Adoração que é consagração e entrega total de si mesmo. 2 - Realizar a obra da Salvação das Almas por meio dos Sacerdotes. 3 - Maria é Mãe da Obra:é Mãe da Igreja.
SEJAM MUITO BEM VINDOS.
SINTA-SE EM CASA, DEIXE SEU RECADO, SUA OPINIÃO, E UNIDOS ESTAREMOS PELA ORAÇÃO.
SEJAMOS SEMPRE UM PELO OUTRO. PARA QUE SEJAMOS UM...PARA SEMPRE!
domingo, novembro 22, 2009
domingo, novembro 15, 2009
São José Calazans
Nasceu em 11 de setembro de 1556 em Peralta, Barbastro, Aragon, Espanha, no castelo de seu pai.
Mais novo de cinco filhos de Dom Pedro Calazans e Donna Maria Gastónia. Sua mãe e um irmão morreram quando estava ainda na escola. Estudou em Estadilla, na Universidade de Lereda, em Valença, e em Alcala de Henares. Graduou-se em Leis canônicas e em Teologia.
Vigário Geral em Templo, Espanha. Depois de uma visão, doou grande parte de sua herança e renunciou ao restante e viajou para Roma em 1592.
Membro da Confraria para a Doutrina Cristã. Tentou colocar as crianças pobres e desabrigadas na escola. Os professores mal pagos se recusaram a trabalhar com estudantes novos sem aumento do salário. Assim em novembro de 1597 José e mais dois companheiros fundaram uma pequena escola para crianças pobres.
A comunidade encontrou muitos obstáculos: a amizade de José com o astrônomo Galileu o provocou certos problemas com alguns bispos da Igreja. Alguns governantes objetavam que educar os pobre poderia provocar agitação futura. Outras Ordens que trabalharam com os pobres ficaram receosas de serem absorvidas pelos Piaristas.
Mas o grupo continuava tendo a aprovação papal e continuava a fazer o seu extraordinário trabalho.
Já idoso, José viu sua Ordem ser quase extinta. Foi acusado de incompetente pelo Padre Mario Sozzi que foi escolhido como novo Superior. Quando Sozzi morreu em 1643 foi substituído pelo Padre Cherubino que seguiu o mesmo curso de Sozzi, quase acabando com a Ordem. Felizmente uma comissão papal examinou José e o liberou das acusações e o re instalou como a Superior da Ordem em 1645.
Mas os problemas continuaram, e em 1646 o Papa Inocêncio X dissolveu a Ordem e colocou os padres sob a jurisdição dos bispos locais.Os Piaristas se reorganizaram em 1656, oito anos após a morte de Jose.
Foram restaurados os trabalhos como Ordem Religiosa em 1669 e seu bom trabalho continua até os dias de hoje.São José Calazans faleceu no dia 25 de agosto de 1648, em Roma de causas naturais e foi enterrado em São Pantaleone, Roma.
Beatificado em 18 de agosto de 1748 Pelo Papa Benedito XIV e canonizado em 16 de junho de 1767 pelo Papa Clemente XIII.
sexta-feira, novembro 13, 2009
Quantas vezes, meus filhinhos, no decurso de toda a minha vida, tive de me convencer desta grande verdade! É mais fácil encolerizar-se do que ter paciência, ameaçar uma criança do que persuadi-la. Direi mesmo que é mais cômodo, para nossa impaciência e nossa soberba, castigar os que resistem do que corrigi-los, suportando os com firmeza e suavidade.
Tomai cuidado para que ninguém vos julgue dominados por um ímpeto de violenta indignação. É muito difícil, quando se castiga, conservar aquela calma tão necessária para afastar qualquer dúvida de que agimos para demonstrar a nossa autoridade ou descarregar o próprio mal humor.
Consideremos como nossos filhos aqueles sobre os quais exercemos certo poder.
Ponhamo-nos a seu seviço, assim como Jesus, que veio para obedecer e não para dar ordens; envergonhemo-nos de tudo o que nos possa dar aparência de dominadores; e se algum domínio exercemos sobre eles, é para melhor servirmos.
Assim procedia Jesus com seus apóstolos; tolerava-os na sua ignorância e rudeza, e até mesmo na sua pouca fidelidade. A afeição e a familiaridade com que tratava os pecadores eram tais que em alguns causava espanto, em outros escândalo, mas em muitos infundia a esperança de receber o perdão de Deus. Por isso nos ordenou que aprendêssemos dele a ser mansos e humildes de coração.
Uma vez que são nossos filhos, afastemos toda cólera quando devemos corrigir-lhes as faltas ou, pelo menos, a moderemos de tal modo que pareça totalmente dominada.
Nada de agitação de ânimo, nada de desprezo no olhar, nada de injúrias nos lábios; então sereis verdadeiros pais se conseguirem uma verdadeira correção.
Em determinados momentos muito graves, vale mais uma recomendação a Deus, um ato de humildade perante ele, do que uma tempestade de palavras que só fazem mal a quem as ouve e não e não tem proveito algum para quem as merece.
terça-feira, novembro 10, 2009
Em 1845, na estrada para Stupinigi, fora aberta uma nova prisão em Turim: a Generala.
Dividiam-se em três categorias: “vigiados especiais” que, à noite, eram trancados em celas; “vigiados simples”, levados adiante apenas com os meios normais de uma prisão; “periclitantes”, que ali se achavam só porque alguém, já cansado deles, os confiara à polícia. Passavam o tempo em trabalhos agrícolas ou em oficinas internas.
Na Quaresma de 1855, Dom Bosco deu a todos um caprichado curso de catecismo, seguido de três dias de Exercícios Espirituais (nada menos), concluídos com uma confissão deveras geral.
Dom Bosco ficou tão impressionado pela boa vontade geral que lhes prometeu “alguma coisa excepcional”.
– Está mesmo falando sério, reverendo? – exclamo o homenzinho espantado.
– Com a maior seriedade do mundo.
– E não sabe que eu sou responsável por aqueles que fugirem?
– Ninguém fugirá. Dou-lhes a minha palavra.
– Ouça. Não vamos gastar saliva à-toa. Se quer essa licença, dirija-se ao Ministro.
Dom Bosco foi ter com Rattazzi e lhe expôs com tranqüilidade o seu projeto.
– Pois não – lhe disse o Ministro. – Um passeio fará muito bem a esses jovens detentos.
– Isso não – interveio decidido Dom Bosco. – É a única condição que eu ponho: que nenhum guarda nos “proteja”. E vossa Excelência deve dar-me sua palavra de honra. O risco é meu: se alguém fugir, por-me-á na cadeia a mim.
Ambos riram. Depois Rattazzi ficou sério:
– Dom Bosco, entenda. Sem guardas, não trará de volta ninguém.
– E eu, ao contrário, lhe garanto que vou trazer de vota todos. Vamos apostar?
Rattazzi pensou um pouco.
– Está bem. Aceito. Confio no senhor. Mas confio também nos guardas: em caso de fuga, não levarão muito tempo para recapturar esses frangotes.
Dom Bosco voltou à Generala e anunciou o passeio. Uma explosão de alegria. Numa brecha de silêncio, Dom Bosco continuou:
– Dei minha palavra: todos se comportarão bem, e nada de fugas. O Ministro também deu a sua: nada de guardas, nem fardados, nem à paisana. Agora chegou a vez da palavra de vocês: basta que um fuja e minha honra se vai. Não deixarão mais pôr os pés aqui dentro. Posso confiar?
Cochicharam lá algum tempo entre si. Depois os maiores disseram:
– Damos a nossa palavra! Voltaremos todos! Nos portaremos bem!
O dia seguinte foi dia de sol tépido, primaveril.
E lá se foram para Stupinigi, pelos caminhos dos campos. Pulavam, corriam, gritavam. Dom Bosco seguia em meio à pequena tropa, brincando e contando estórias. À frente de todos, o burro. Com as provisões.
Em Stupinigi, Dom Bosco celebrou a santa Missa. Depois, houve almoço ao ar livre, seguido de animadas partidas à margem do rio Sangone. Visitaram o parque e o castelo real. Houve merenda e, ao pôr-do-sol, o retorno. O burro estava livre e Dom Bosco cansado. Os rapazes fizeram-no montar e, puxando as rédeas e cantando, chegaram. O diretor apressou-se em contá-los. Estavam todos.
Houve um adeus triste no portão do cárcere: Dom Bosco se despediu de um por um e voltou para casa com um aperto no coração: só pudera libertá-los por um dia.
O Ministro, ao contrário, ao saber de tudo, ficou exultante como de um triunfo.
– Por que é que o senhor consegue fazer essas coisas e nós não? – perguntou a Dom Bosco um dia.
– Porque o Estado manda e castiga. E é só isso o que pode fazer. Eu, ao contrário, quero bem a esses rapazes. E como sacerdote tenho uma força moral que Vossa Excelência não pode entender.
BOSCO, Terésio. Dom Bosco: uma nova biografia.
domingo, novembro 08, 2009
"Ao ver a presença da Mãe "Maria" aos pés daquela cruz, ao qual estava sendo crucificado o seu amado Filho, sinto sua presente aqui ao meu lado também, pois creio que ali aos pés da cruz, o próprio Cristo nos deixou Maria como mãe e mestra de todos nós. Mãe, mesmo ali aos pés da cruz, entendeu que tudo era plano de Deus, a vontade de Deus se realizava para nossa salvação. Suas lagrimas nos ensina que o amor é maior que toda dor. Obrigado Mãe
Sem. Agnaldo Bueno
quinta-feira, novembro 05, 2009
segunda-feira, novembro 02, 2009
Assim, em toda morte, deve haver uma nova vida. Esta é a esperança do ser humano que crê em Deus. Triste é ver gente morrendo por antecipação...
E a lembrança de nossos mortos, despertando, em nós, o desejo de abraçá-los outra vez. Essa vontade de rasgar o infinito para descobri-los.
E... Há tanta gente morrendo a cada dia, sem partir.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio.