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quarta-feira, setembro 29, 2010

Vicente de Paulo e Luísa de Marillac: modelos de caridade para hoje

Encerramento do Ano Vicentino em Roma

ROMA, terça-feira, 28 de setembro de 2010 (ZENIT.org) - São Vicente Paulo e sua principal colaboradora, Santa Luísa de Marillac, "foram páginas do Evangelho vividas com intensidade".

Assim destacou o prefeito emérito da Congregação para as Causas dos Santos, cardeal José Saraiva Martins, no dia 24 de setembro, na Missa celebrada na Sala do Augustinianum, em Roma, na inauguração do congresso sobre o tema "Caridade e Missão".

Os três dias do congresso, do qual participaram cerca de 500 pessoas, serviram para selar o ano jubilar convocado por ocasião dos 350 anos da morte dos fundadores da Família Vicentina.

"Foram dois grandes professores de caridade porque foram, em primeiro lugar, dois grandes professores de vida espiritual", disse o purpurado.

Depois destacou que "os carismas são um dom do Espírito Santo concedido para a comunidade cristã, para que tenha a valentia de evangelizar, ensinar e curar, mas sobretudo dando testemunho, amando".

"No século XVII - continuou -, para responder à fome de Deus, o Espírito Santo deu à luz São Vicente e a Santa Luísa, que se comprometeram na construção de uma nova sociedade baseada na solidariedade e caridade. Eles souberam envolver todos, os bem situados e os pobres, o rei e a rainha, jovens e velhos."

São Vicente de Paulo, nascido em 25 de abril de 1581 em Pouy, no sudoeste da França, deu vida às Damas da Caridade (depois Voluntariado Vicentino), à Congregação da Missão e às Filhas da Caridade, comprometidas nos hospitais e escolas.

A contribuição de Santa Luísa de Marillac foi fundamental na realização de sua obra. A santa nasceu em Paris, em 1591, pertencente a uma das famílias mais célebres da corte do rei da França.

Mulher e Mãe, Luísa começou a dedicar-se intensamente às obras de solidariedade após a morte de seu marido; em particular, foi ativa na Companhia das Damas da Caridade, sob a guia de São Vicente.

Segundo o cardeal Saraiva Martins, eles sentiam um amor pelos pobres "que não nasce de um sentimento paternalista" e "trabalharam com valentia, tendo intuições proféticas, vivendo seu compromisso como uma verdadeira e própria exigência da fé".

"A Igreja e o mundo necessitam de vossa obra", acrescentou, dirigindo-se à multidão de vicentinos presentes na sala Agustinianum. "A caridade vicentina - concluiu - não é rendição, mas resistência!"

No sábado, 25 de setembro, o prefeito da Congregação para os Institutos de vida consagrada e as Sociedades de vida apostólica, cardeal Franc Rodé, presidiu uma Missa na Basílica de São Pedro, em presença dos participantes no congresso "Caridade e missão".

Nela, o purpurado destacou o exemplo dos santos fundadores e afirmou que "a demanda de amor é tão insistente hoje como era no século XVII, se não for maior".

"Ser vicentino hoje - disse - significa seguir novamente Cristo, o evangelizador dos pobres, e sua missão; significa ser missionário, ‘inflamar' o coração dos homens com um estilo de vida simples, humilde, amável e cuidadoso."

Neste sentido, explicou, "um vicentino deve ter um grande amor e conhecimento dos pobres: o verdadeiro vicentino conhece Cristo, coloca-o no centro, conhece a São Vicente, Santa Luísa, os santos vicentinos e conhece também os pobres".

"Um vicentino se deixa evangelizar e mudar por eles, age e trabalha por eles - concluiu. Um vicentino é, em primeiro lugar, de Deus e está ao serviço de todos."

quinta-feira, setembro 23, 2010


"Quando te encontrares diante de Deus, na oração considera-te banhado na luz da verdade, fala-lhe se puderes, deixa simplesmente que te veja e não tenhas preocupação alguma".
Santo Padre Pio
Diác. Agnaldo Bueno

Jovem falecida em 1990 será beatificada neste sábado


Chiara Badano, membro do Movimento dos Focolares

Por Carmen Elena Villa


ROMA, quarta-feira, 22 de setembro de 2010 – Num dia em que jogava tênis, quando tinha 17 anos, Chiara Badano (1971-1990) começou a sentir dores muito fortes. Era o início da doença que meses depois a levaria à morte. “Por ti, Jesus, se o queres, eu também quero!”, eram as palavras que repetia durante sua morte.

Chiara pertencia ao Movimento dos Focolares, fundado na Itália por Chiara Lubich, em 1943. Será beatificada neste sábado às 16h, no santuário do Divino Amor, em Roma, em uma cerimônia presidida por Dom Angelo Amato, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, em representação do Papa Bento XVI.

No mesmo dia, às 20h30, milhares de membros dos Focolares se reunirão na Sala Paulo VI, no Vaticano, para festejar a chegada aos altares da primeira de seus membros. No domingo, às 10h30, o cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado vaticano, presidirá a uma missa em ação de graças na Basílica de São Paulo Fora dos Muros.

Chiara: A alegria da casa

Depois de 11 anos de casamento, o casal Ruggero e Maria Teresa Badano realizaram o sonho da chegada de sua primeira e única filha: Chiara, que nasceu em 29 de outubro de 1971, num pequeno povoado chamado Sassello, localizado na região de Liguria, norte da Itália.

“Não era apenas nossa filha. Era, em primeiro lugar, de Deus, e como tal tínhamos de educá-la, respeitando sua liberdade”, testemunha sua mãe, num vídeo que pode ser visto na página oficial de sua beatificação http://www.chiaralucebadano.it/

Em 1981, conheceu o movimento dos Focolares, graças a uma amiga chamada Chicca, que a convidou para fazer parte do movimento GEN (Geração Nova).

Em diálogo com ZENIT, Maria Grazia Magrini, vice postuladora da causa de Chiara Badano, afirma que quando ela era adolescente, gostava de cantar, dançar, jogar tênis e patinar. Amava a montanha e o mar. “Também ia à missa todos os dias”, disse Maria Grazia.

Um dia, jogando tênis, sentiu uma dor muito forte: “Retornou a sua casa muito pálida e subiu as escadas”, disse sua mãe, que lhe perguntou: “Por que retornou, Chiara?”. E ela disse: “senti uma dor tão forte nas costas que minha raquete caiu”.

As dores foram piorando. Após serem realizados os exames, constou-se o resultado mais temido: osteosarcoma. Sua mãe recorda quando chegou a casa depois da primeira sessão de quimioterapia. Não queria falar: “eu a olhava e via a expressão de seu rosto, toda a luta que estava combatendo dentro de si para dar seu sim a Jesus”. Após 25 minutos, ela disse a sua mãe: “agora pode falar”.

Chiara foi submetida a uma operação que não teve êxito, desde então perdeu o movimento de suas pernas. Segundo sua vice-postuladora, esta jovem esportista, apesar do momento tão doloroso, exclamou: “Se tivesse de escolher entre caminhar ou ir para o Paraíso, não tinha dúvidas, escolheria o Paraíso”, disse Chiara. Nesse tempo, fez uma forte amizade com Chiara Lubich, fundadora do movimento dos Focolares, que decidiu chamar Chiara de “Luce” Badano.

Assim transcorreu vários meses de sofrimento que ajudaram-na em sua preparação ao encontro com Jesus”. Os momentos mais bonitos foram durante seu último verão”, testemunha sua amiga Chicca.

Ela conta que a jovem quis preparar seu próprio funeral: os cânticos da missa, o vestido e o penteado: “Tudo para ela era uma festa. Disse-me que queria ser sepultada com um vestido branco, como uma esposa que vai encontrar com Jesus”.

Antes de morrer fez sua última exortação a sua mãe: “Quando você for me vestir, diga três vezes: Agora Chiara vê Jesus”. Chiara pediu que as córneas de seus folhos fossem doadas para dois jovens. Ela morreu nod ia 7 de outubro de 1990. As últimas palavras para sua mãe foram: “Seja feliz porque eu sou”.

Diác. Agnaldo bueno / Zenit

segunda-feira, setembro 20, 2010

Atenção a idosos não é generosidade, mas gratidão, afirma Papa



LONDRES, sábado, 18 de setembro de 2010 (ZENIT.org) - A atenção aos idosos não é um ato de solidariedade, mas de gratidão, esclareceu Bento XVI neste sábado à tarde, ao visitar uma residência de repouso de idosos em Lamberth.

Nas palavras que o Pontífice dirigiu aos idosos, assim como às Irmãzinhas dos Pobres, que os atendem, qualificou as pessoas mais velhas como "uma bênção para a sociedade".

"Dado que os avanços médicos e outros fatores permitem uma maior longevidade, é importante reconhecer a presença de um número crescente de idosos como uma bênção para a sociedade", disse o Papa, ao explicar o motivo pelo qual havia incluído esta visita na agenda de sua peregrinação ao Reino Unido.

"Cada geração pode aprender da experiência e da sabedoria da geração que a precedeu. De fato, a prestação de assistência aos idosos deveria ser considerada não tanto como um ato de generosidade, mas a satisfação de uma dívida de gratidão", afirmou.

Aos idosos, o Papa apresentou como exemplo João Paulo II, quem "sofreu de forma muito notória nos últimos anos da sua vida".

"Todos nós tínhamos claro que ele viveu isso em união com os sofrimentos do nosso Salvador. Seu bom humor e paciência quando enfrentou seus últimos dias foram um exemplo extraordinário e comovente para todos nós, que devemos carregar o peso da idade avançada."

Depois, o próprio Bento XVI se apresentou como "um irmão que conhece bem as alegrias e fadigas que chegam com a idade".

"Nossos longos anos de vida nos oferecem a oportunidade de valorizar tanto a beleza do maior dom que Deus nos deu - o dom da vida - como a fragilidade do espírito humano."

"A nós, que temos muitos anos, foi dada a maravilhosa oportunidade de aprofundar no nosso conhecimento do mistério de Cristo, que se humilhou para compartilhar a nossa humanidade."

Os anos da velhice, assegurou, "constituem uma oportunidade para recordar, na oração afetuosa, todos aqueles a quem amamos nesta vida e de colocar o que fomos e fizemos diante da misericórdia e ternura de Deus".

A comunidade das Irmãzinhas dos Pobres, fundadas por Santa Jeanne Jugan, está presente neste bairro de Londres desde 1863, atendendo idosos.

Fonte: Zenit - Diác. Agnaldo Bueno

sexta-feira, setembro 17, 2010


"Mas eu sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, porque é uma guerra contra a criança - um assassinato direto da criança inocente - assassinato pela própria mãe. E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo sua própria criança, como nós podemos dizer para outras pessoas que não matem uns aos outros?..."


Beata Teresa de Calcutá

quinta-feira, setembro 16, 2010

Consagradas mostram como Igreja é pura e bela, afirma Papa


Propõe o exemplo de outra mulher, Santa Clara de Assis


CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 15 de setembro de 2010 (ZENIT.org) - Após a catequese das últimas duas semanas, sobre Hildegarda de Bingen, o Papa Bento XVI quis propor hoje, durante a audiência geral, o exemplo de outra mulher da Idade Média: Santa Clara de Assis.

"Seu testemunho mostra-nos o quanto a Igreja deve a mulheres corajosas e ricas na fé como ela, capazes de dar um impulso decisivo para a renovação da Igreja", sublinhou o Papa, destacando também que, "nos séculos medievais, o papel das mulheres não era secundário, mas considerável".

Esta santa, "uma das mais amadas", foi contemporânea de São Francisco de Assis, a quem esteve unida por uma forte amizade e uma experiência de fé comum.

"São os santos que mudam o mundo para melhor, transformam-no de forma duradoura, injetando-lhe as energias que só o amor inspirado pelo Evangelho pode suscitar. Os santos são os grandes benfeitores da humanidade!", afirmou o Papa.

Clara, enfrentando sua família, uniu-se aos frades menores de São Francisco e fez os votos de sua consagração em 1211. Após isso, viveu até sua morte com um grupo de seguidoras, no convento de clausura de São Damião.

"Como Clara e suas companheiras, inumeráveis mulheres no curso da história ficaram fascinadas pelo amor de Cristo que, na beleza de sua Divina Pessoa, preencheu seus corações. E a Igreja toda, através da mística vocação nupcial das virgens consagradas, demonstra aquilo que será para sempre: a Esposa bela e pura de Cristo", afirmou o Santo Padre.

De fato, a santa foi a "pobre e humilde virgem esposa de Cristo", afirmou Bento XVI, recolhendo algumas das frases amorosas da santa a Cristo, em uma das quatro cartas que enviou a Santa Inês de Praga.

Outro dos traços da santa, explicou o Papa, foi sua amizade com São Francisco: "A amizade é um dos sentimentos humanos mais nobres e elevados que a Graça divina purifica e transfigura", afirmou, recordando o exemplo de outros santos.

O terceiro aspecto que Bento XVI sublinhou de Clara de Assis foi a radicalidade da pobreza associada à confiança total na Providência divina.

De fato, ela obteve do Papa o chamado Privilegium Paupertatis, que permitia - algo inédito naquela época - não ter nenhuma propriedade material.

"Tratava-se de uma exceção verdadeiramente extraordinária em relação ao direito canônico vigente, e as autoridades eclesiásticas daquele tempo o concederam apreciando os frutos de santidade evangélica que reconheciam na forma de viver de Clara e de suas irmãs", explicou.

No convento de São Damião, Clara "praticou de modo heróico as virtudes que deveriam distinguir cada cristão: a humildade, o espírito de piedade e de penitência, a caridade, (...) submetendo-se também a tarefas muito humildes".

"Sua fé na presença real da Eucaristia era tão grande que em duas ocasiões se comprovou um fato prodigioso. Só com a ostensão do Santíssimo Sacramento, afastou os soldados mercenários sarracenos, que estavam a ponto de agredir o convento de São Damião e de devastar a cidade de Assis", destacou.

O Santo Padre concluiu afirmando que as clarissas "têm um belíssimo papel na Igreja, com sua oração e sua obra".

Fonte: Zenit

sexta-feira, setembro 10, 2010

VISITA DO MONS. MARIO CUOMO

Aconteceu nos dias 22 de Agosto á 08 de Setembro a visita do nosso querido Monsenhor Mario Brasil, na cidade de Anápolis Goias, durante estes dias tivemos a graça de contar com sua presença e dele ouvir, palavras de incentivos para que a Obra do Amor Infinito cresça sempre mais.Tivemos encontros em diversas paróquias e capelas, comunidades de vida religiosa, Seminário e visitas em algumas casas. Sempre nos mostrando o Amor Infinito de Deus por meio de pregações e gestos, traduzindo em bons exemplos de fidelidade e perseverança. Visitamos o grupo nas seguintes paróquias: Nossa Senhora do Rosário em Pirinopolis, aonde um grupo formado a um ano (03 de Setembro de 2009) fizeram a consagração a Jesus Amor Infinito, foram 43 pessoas que apartir desta entrega a Jesus Amor, viveram este amor entre todos e em oração pelos sacerdotes. Visitamos a Paróquia São Batista, Santuário de Santo Antônio, Catedral Bom Jesus, Divino Pai Eterno aonde no dia 05 de Setembro nos reunimos no encontrão da Obra, ali durante todo o dia estivemos em adoração e oração, conhecendo para amar, a graça maior foi os 1ª votos de nossas primeiras missionarias do Amor Infinito, das 09 missionarias 4 delas fizeram esta entrega: Neuta, Ilda, Maria Augusta e Carmem, querem assim de mais perto entregar a esta grande Obra de Amor. O Mons. Mario, visitou as irmãs da Toca de Assis, as irmãs da comunidade Hesed, os Monges da Santa Cruz, os Franciscanos da Imaculada, os Franciscanos Ofm, além de pregar aos seminaristas o retiro mensal. Mesmo com a saúde bem fragilizada não deixou de visitar, pregar e celebrar. No dia 29 de Agosto esteve na Radio Voz do Coração Imaculado, aonde participou do Programa Amigos de Betânia, esteve reunido com diversos sacerdotes da Aliança Sacerdotal, pernoitando no seminario e na casa do bispo; esteve também em reunião com o nosso querido Dom Emanuel, bispo emérito deAnápolis. O nosso querido Padre Joaquim, diretor espiritual juntamente com alguns membros da diretoria nos reunimos com ele para tratarmos da Obra em Anápolis e noo Brasil. E no dia 08 de setembro ele partiu em missão a outras cidades do Brasil ao qual estava ja agendadas e no dia 16 de setembro retornara a Italia para assim pregar o retiro ao qual ja estava agendado. Pedimos a Deus benções a saúde dele e agradecimentos a Deus pela sua vinda ao Brasil, em particular a cidade de Anápolis.
Progresso social e fim das guerras nas intençõe
Mês de setembro dedicadas às regiões menos desenvolvidas e ao fim das guerras no mundo.

A intenção geral do Apostolado da Oração do Papa para o mês de setembro é:
"Para que nas regiões subdesenvolvidas do mundo o anúncio da Palavra de Deus renove o coração das pessoas, encorajando-as a serem protagonistas de um autêntico progresso social".

Sua intenção missionária é:
"Para que abrindo o coração ao amor, se coloque fim a tantas guerras e aos conflitos que ainda ensangüentam o mundo".

sábado, setembro 04, 2010

Cronologia
1910: Agnes Gonxha Bojaxhiu, nasce aos 27 de agosto em Skopje, hoje, atual Macedônia, a mais joven de três filhos de um comerciante de materiais de construção albanês.

1928: Tornou-se uma noviça na ordem de Loretto, onde conduziu uma missão nas escolas da Índia, adotando o nome de Irmã Teresa.

1929: Chega em Calcutá para lecionar no colégio Santa Maria.

1937: Assume os votos como freira.

1946: Enquanto viaja de trem para a cidade de Darjeeling, nas montanhas, para se recuperar de uma tuberculose e para fazer seu retiro espiritual, ela disse ter recebido um chamado de Deus para servi-lo através "dos mais pobres dos pobres"

1947: Autorizada a deixar sua ordem, mudou-se para um bairro pobre de Calcutá, onde estabeleceu sua primeira escola.

1950: É fundada a Congregação das Missionárias da Caridade.

1952: Inaugara o “Nirmal Hriday” (Puro Coração) – Casa para os moribundos; no ano seguinte, seu primeiro orfanato.

1962: Recebe o “Padma Shri”, seu primeiro prêmio, pelos trabalhos comunitários. Por muito tempo, ela usou o dinheiro do prêmio para fundar dezenas de novas casas

1979: Recebe o "Prêmio Nobel da Paz"

1982: Convence Israelitas and Palestinos a um cessar fogo, pelo tempo que fosse necessário para a retirada de 37 criancas mentalmente retardadas, de um hospital na cidade sitiada em Beirute.

1983: Sofre um ataque cardíaco, quando visitava o Papa João Paulo II em Roma.

1989: Sofre um segundo, e desta vez, mais grave ataque cardíaco, ocasião em que os médicos decidem implantar um marca-passo.

1990: Anuncia sua intenção de renúncia. É convocada uma assembléia para a escolha da sucessora. Por votos secretos, Madre Teresa é reeleita com apenas um voto contra - o seu próprio - e retira a solicitação de renúncia.

1991: Adquire Pneumonia em Tijuana-México, levando-a um agravamento cardíaco, sendo hospitalizada em La Jolla, Califórnia – E.U.A.

1993: Fratura três costelas em Roma, devido a uma queda. É hospitalizada por malária em Nova Delhi. Em setembro, é submetida a uma cirurgia para desobstruir vasos sanguíneos, em Calcutá.

1996: Recebe o título de cidadã honorária dos Estados Unidos da América.

1996: Como resultado de uma queda, fratura a clavícula. Sofre de malária novamente e sofre novos problemas cardíacos no ventrículo esquerdo, em agosto. Ameaçada por infecção pulmonar e re-ocorrência de problemas cardíacos, em setembro. É internada no hospital com dores no peito e com problemas respiratórios aos 22 de novembro.

1997: 13 de março, renuncia ao posto de superiora da ordem. E no dia 5 de setembro retorna à Casa do Pai.



Diác. Agnaldo Bueno / Fonte: cancaonova
Mensagens
Madre Teresa, dentre tantas vocações, tinha também um notável dom para a escrita. Cada uma destas é fruto de sua vida do Evangelho Vivo e Vivido. Cada uma dessas mensagens adequa-se à uma determinada situação ou tema. LUTA "Tenha sempre presente que a pele se enruga, o cabelo embranquece, os dias convertem-se em anos... Mas o que é importante não muda... a tua força e convicção não têm idade. O teu espírito é como qualquer teia de aranha. Atrás de cada linha de chegada, há uma de partida. Atrás de cada conquista, vem um novo desafio. Enquanto estiver viva, sinta-se viva. Se sentir saudades do que fazia, volte a fazê-lo. Não viva de fotografias amareladas... Continue, quando todos esperam que desista. Não deixe que enferruje o ferro que existe em você. Faça com que, em vez de pena, tenham respeito por você. Quando não conseguir correr através dos anos, trote. Quando não conseguir trotar, caminhe. Quando não conseguir caminhar, use uma bengala. Mas nunca se detenha".

AMOR

Fazer coisas ordinárias com amor extraordinário.
Vamos amar a Deus como Ele ama a cada um de nós. E onde este amor começa? Em nossa própria casa. Como começa? Rezando junto com Deus, Ele nos disse: " ame seu próximo como a você mesmo". Então, primeiro eu devo amar.
E fazer coisas ordinárias com amor extraordinário.
Vamos amar uns aos outros como Deus nos ama. E onde este amor começa? Em nossa própria casa. Como começa? Rezando juntos.
Deus nos contou: “ame seu próximo como a você mesmo". Então, primeiro eu devo amar a mim mesmo corretamente, e então amar ao meu próximo. Mas, como eu posso me amar a menos que eu me aceite como Deus me fez? Amar a mim mesmo corretamente, e então amar ao meu próximo. Mas como eu posso me amar a menos que eu me aceite como Deus me fez?

CONTEMPLATIVOS

No coração nós não somos os trabalhadores sociais. Nós podemos estar fazendo trabalho social nos olhos de algumas pessoas, mas nós devemos ser contemplativos no coração do mundo.

CRIADOS PARA AMAR

Deus nos criou para amar e ser amados, e este é o começo da oração - saber que Ele me ama, que eu fui criado para maiores coisas.

ALGO BONITO PARA DEUS

O que eu posso fazer, você não pode. O que você pode fazer, eu não posso. Mas juntos nós podemos fazer algo bonito para Deus.

A CRIANÇA

A criança é o presente de Deus à família. Cada criança é criada na imagem especial e semelhança de Deus por maiores coisas - amar e ser amado.

FAMÍLIA

A família que reza unida permanece unida, e se eles ficam unidos, eles amarão um ao outro como Deus amou cada um deles. E trabalho de amor é sempre trabalho de paz.

SANTIDADE

Santidade não é o luxo do alguém; é um dever simples, para você e para mim.

Diác. Agnaldo Bueno / Fonte: cançaonova

Inicia-se uma missão!
Agnes Gonxha Bojaxhiu era o nome de batismo de Madre Teresa, que nasceu aos 26 de agosto de 1910, em Skopje - Albânia, hoje a atual capital da Macedônia. Ela tinha dois irmãos mais velhos: Ágata e Lázaro. O pai chamava-se Nicolau, e era um próspero comerciante albanês, e sua mãe, chamava-se Drane (Rosa). Seus pais eram cristãos muito fervorosos, por isso, a batizaram no dia 27 de agosto de 1910 (um dia após o seu nascimento). A sua família pertencia à minoria albanesa que vivia no sul da antiga Iugoslávia.

Enquanto criança estudou em uma escola estatal (a qual pertence hoje à atual Croácia) durante a Primeira Guerra Mundial. Depois ingressou na "Congregação Mariana", onde se aprofundou na formação religiosa. Assim, a chama missionária já começara a ser acesa em seu coração. Aos poucos - os desígnios de Deus quanto ao seu futuro na Índia - já começavam a lhe ser revelados - através das cartas escritas pelos missionários jesuítas da Índia, as quais já começavam a semear dentro dela o desejo de também unir-se a eles. Pois, toda a miséria material e espiritual e o abandono aos quais toda aquela população era submetida, já naquela época, a comoviam sobremaneira.

A vida de Madre Teresa (já desde muito jovem) foi marcada por muitas renúncias, sofrimentos e perdas - dentre as quais o falecimento prematuro de seu pai. Sua mãe, no entanto, conseguiu educar os três filhos da melhor maneira possível, dando-lhes não só uma exemplar e profunda educação humana, como também o melhor ensinamento que um cristão pode deixar como herança aos seus filhos: O AMOR A JESUS!

De maneira que quando Agnes tinha dezoito anos ingressou na vida religiosa - no dia 29 de setembro de 1928 entrou para a Casa Mãe das "Irmãs de Nossa Senhora de Loreto", em Rathfarnham, perto de Dublin (Irlanda). No entanto, as suas aspirações eram cada vez fortes com relação à Índia... Acompanhada de suas superioras, fez o noviciado já no campo do apostolado. E após apenas alguns meses de estadia na Irlanda, Agnes partiu para Índia em 1931 - assim, iniciou-se o seu chamado à vocação missionária nesse país. A princípio, foi enviada para Darjeeling, local onde concluiu o noviciado no Colégio das Irmãs de Loreto.

Aos 24 de maio de 1931, Agnes fez a profissão religiosa, recebendo os votos temporários de pobreza, castidade e obediência. A partir daí, o seu nome passou a ser: Teresa. Certa vez, quando questionada sobre a escolha do nome "Teresa" ter sido em homenagem à Santa Teresa de Ávila ou à Santa Teresinha do Menino Jesus, ela respondeu: "A famosa Teresa não é para mim, ser a menor é melhor (referindo-se, provavelmente, à Santa Teresinha)."

Passou, então, a lecionar Geografia no Colégio de Santa Maria, da Congregação de Nossa Senhora do Loreto, em Calcutá, onde permaneceu durante muitos anos. Era uma excelente professora, e por isso, era muito estimada por todos devido à sua dedicação e amor a tudo o que fazia. Sendo que mais tarde, foi nomeada diretora desse colégio. Aos 24 de maio de 1937 fez sua profissão perpétua, eternizando a aliança que fizera com a Igreja. Cumpriu com fé, determinação, abnegação e amor, somente a vontade do Pai: amou, como poucos conseguem amar, o próximo acima de tudo! Amou com palavras, gestos e atitudes concretas!

Teresa, nosso grande exemplo de como amar, amar e acima de tudo, amar!...

sexta-feira, setembro 03, 2010

Oração de Madre Teresa de Calcutá
Mantenha seus olhos puros para que Jesus possa olhar através deles.
Mantenha sua língua pura para que Jesus possa falar por sua boca.
Mantenha suas mãos puras para que Jesus possa trabalhar com suas mãos.
Mantenha sua mente pura para que Jesus possa pensar seus pensamentos em sua mente.
Mantenha seu coração puro para que Jesus possa amar com seu coração.

Peça a Jesus para viver sua própria vida em você porque:

Ele é a Verdade da humildade.
Ele é a Luz da caridade.
Ele é a Vida da santidade.


Madre Tereza de Calcutá

quinta-feira, setembro 02, 2010

Freiras enfrentam resistência da família

Willian Novaes
Do Diário do Grande ABC

A principal barreira para as mulheres seguirem a vida de freira está dentro da própria casa. No primeiro momento, os pais e familiares rejeitam a ideia de perder a filha, ainda jovem, para as congregações ou institutos religiosos. Para os católicos, outro dado preocupante é a baixa procura de mulheres pela vida religiosa.

Levantamento feito pelo Diário nas oito casas de formação do Grande ABC mostra que 19 moças iniciaram a preparação para se tornarem freiras ou missionárias em 2010, sendo apenas uma moradora da região. As demais vêm de Minas Gerais, Alagoas, Brasília, interior de São Paulo, Moçambique, entre outros lugares.

"Quando minha filha falou que seria freira fiquei louca. Mas depois de um tempo entendi o significado e vi que era a vontade dela", conta a ajudante de cozinha Elenise Gomes, 39 anos, mãe de Valmira, 16.

A maioria das coordenadoras das casas de formação ouvidas pela reportagem repitiu o mesmo argumento para justificar a baixa procura: "Nas grandes cidades, as famílias não são envolvidas com a vida cristã."

Segundo a irmã Adriana Rubino, 73, da Congregação Pias Operárias de São José, em São Bernardo, a falta de novas mulheres também é um reflexo do mundo atual. "A formação é complexa e é preciso ter vocação para ser uma freira. Temos acompanhamento para confirmar que a garota quer mesmo seguir a vida religiosa e algumas desistem no meio do caminho."

A Congregação Filhas de São José, em Santo André, diferentemente dos anos anteriores, não recebeu nenhuma inscrição neste ano. "O dia a dia de uma religiosa é permeado por todos os desafios de uma mulher, acrescido dos deveres próprios da vida em comunidade: oração, trabalho, convivência", comenta irmã Geny Gobbo, da Filhas de São José.

Para o padre Valeriano dos Santos Costa, diretor do curso de Teologia da PUC (Pontifícia Universidade Católica), a dificuldade para suprir os quadros e renová-los está relacionada ao aumento descontrolado de novas congregações. "Além das famílias estarem menores, novas congregações surgem com missões diferentes, mas depois acabam se voltando para o mesmo objetivo. Há uma preocupação (da igreja) com o excesso de congregações", diz o padre Valeriano.

Missionárias têm vida na fé sem abandonar profissão
As missionárias da Imaculada do Padre Kolbe, em São Bernardo, fazem os votos de pobreza, obediência e castidade, têm formação religiosa, mas seguem vida profissional sem qualquer vínculo com a Igreja. Elas podem trabalhar em empresas privadas, órgãos públicos e competem no mercado de trabalho como as demais mulheres.

Essas religiosas não usam hábitos ou véus. Evitam usar joias, mas fazem as unhas, sem pintá-las, e as sobrancelhas. "Afinal, somos mulheres e não precisamos sair por aí desarrumadas", disse a missionária Fabiana Andrade, 29 anos.

Para a alagoana Ariana Ferreira, 26, que está há um ano e dois meses no local, a sua vida não poderia estar melhor. Ela largou um emprego de cinco anos como secretária para se dedicar à vida religiosa. "Foi um vontade maior. É isso que eu quero para minha vida."

Daiane Sousa, 21, morava no bairro Santa Cruz, em São Bernardo. Ela está no terceiro ano entre as missionárias, pretende estudar nutrição para trabalhar e continuar vivendo com a sua nova família e visitar os seus pais e irmãos.

Idosas sofrem com problemas de saúde, mas não perdem a fé
Elas somam mais de 100 anos de vida como freiras. Ambas são italianas e escolheram a região para trabalhar em prol dos pobres.

As irmãs Adriana, 73 anos, e Alice, 81, são de comunidades diferentes. A primeira é coordenadora da Pias Operárias de São José, em São Bernardo, a segunda trabalha na secretaria das Filhas de SãoJosé, em Santo André. As duas têm problemas para se locomover.

A irmã Adriana tem dificuldade de andar por causa de uma lesão na perna, e para se comunicar devido ao sotaque ainda carregado pela língua natal. Mesmo assim, supervisiona diariamente o atendimento de cerca de 700 crianças e adolescentes de baixa renda do bairro do Alvarenga.

"É uma missão mesmo o nosso trabalho. Não temos folga e o lazer é a nossa atuação", comenta a carismática irmã Adriana.

A bengala fica ao lado da sua mesa de trabalho, mas é pouco utilizada. O problema na perna apenas a impediu de dirigir o carro da congregação.

A irmã Alice, 81, anda lentamente pelos corredores do convento da Congregação das Filhas de São José, em Santo André. Ela também tem um problema nas pernas, mas pela artrose nos joelhos.

Mas ainda trabalha na secretaria do local, que atende às freiras mais velhas e enfermas e abre o agradável espaço, nos fins de semana, para diversos encontros de comunidades católicas.

"Antigamente tinha uma vocação religiosa nas famílias. O trabalho mudou muito, mas o importante é que ainda existe a fé", conta a irmã Alice.

Avó queria que jovem fosse mãe de santo
Fé, devoção e entusiasmo. Tomada por esses sentimentos, Valmira Oliveira, 16 anos, deixou a sua casa no Jardim dos Lagos, em São Bernardo, no dia 7 de fevereiro. Antes de descer as escadas do imóvel simples - onde vivia com a mãe e os dois irmãos - para seguir a vida que escolheu, Valmira pensou muito, brigou com a sua família e namorou por três meses.

A partida foi em um domingo ensolarado. Vencendo a resistência da família, entrou na Kombi branca da Congregação Pias Operárias de São José, que a levou para o local onde passaria a viver.

A garota diz que decidiu ser freira aos 10 anos. "Foi difícil convencer a minha mãe. A minha avó queria que eu fosse mãe de santo. Mas graças a Deus entenderam a minha vocação", comenta.

Valmira fala com entusiasmo sobre a nova vida e os afazeres de freira. Além de não ver a hora de vestir o hábito branco e bege e ganhar o crucifixo.

"Durante o dia, estudo, faço aulas de bordados, ajudo na cozinha e, à noite, vou para a escola. Tem ainda os nossos horários para oração. É muito bom, quem pensa que ser freira é ficar presa em um convento está muito enganado", declara a adolescente.

O tio dela, Luciano Gomes, 30, ficou tão chateado que não conseguiu se despedir da sobrinha, mas depois de alguns dias entendeu a vontade da menina.

"Acho o máximo. O importante é que ela está feliz com a vida que escolheu. A gente sente a falta dela em certos momentos, já que sempre viveu perto", comenta o tio, emocionado.

A mãe de Valmira, a ajudante de cozinha Elenise Gomes, 39, ficou desconfiada no começo, com a história da mudança para o convento. Brigou, chorou e discutiu, mas atualmente fala orgulhosa para as amigas o rumo que a filha tomou. "É a vontade dela. Não tenho o direito de me intrometer. É um lugar sério e ela está muito bem", completa a mãe.

Mulheres levam, em média, 12 anos para tornarem-se religiosas
A formação de freira é longa. Elas levam, em média, 12 anos para fazer os votos perpétuos na congregação ou instituto escolhido.

As etapas são parecidas. A primeira fase é a orientação vocacional. Uma equipe é escolhida para acompanhar a moça - com no mínimo 16 anos - que pretende seguir a vida religiosa, por cerca de um ano.

Aprovadas, deixam o lar e passam a viver com as freiras ou missionárias, na fase que se chama aspirandato, por cerca de dois anos. Neste tempo, aprendem a doutrina da religião, escolhem uma profissão e continuam cursando a escola, normalmente estão no ensino médio.

No postulandato são destinados cerca de seis meses de formação, para depois seguirem para noviciado, que leva mais dois anos.

Os primeiros doze meses são destinados para o direito canônico, e no ano seguinte começa a formação universitária em teologia, curso obrigatório para todas as pretendentes.

Passando esta etapa é feito o primeiro voto, que é conhecido como simples ou temporário. É neste período que as mulheres começam a usar o hábito e o véu.

Em média são necessários sete anos para fazer os votos perpétuos. Neste tempo, algumas moças começam a segunda universidade visando o mercado de trabalho. Os cursos mais escolhidos são pedagogia e psicologia. Mas também há freiras formadas em outras áreas.

Fonte: http://www.dgabc.com.br/

´Diác. Agnaldo Bueno