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domingo, maio 31, 2009

Estudo mostra que religiosos têm mais tolerância à dor

As pessoas que têm crenças religiosas podem resistir mais à dor? O poder de uma mente que crê pode ser suficiente para aliviar o sofrimento ou torná-lo mais leve?A resposta é afirmativa, de acordo com uma equipe de cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, que chegaram a esta conclusão ao realizar exames de imagens cerebrais em uma série de indivíduos que foram submetidos a choques elétricos, após observar imagens religiosas.

A religião não só parece aliviar a dor, como também poderia prolongar a vidaO trabalho contou com dois grupos: um de católicos praticantes e outro de ateus e agnósticos. O experimento consistiu em mostrar a eles uma pintura da Virgem Maria do artista italiano Bartolo de Sassoferrato, e o retrato de "A Dama com Arminho", de Leonardo da Vinci.Após admirar uma das imagens durante meio minuto, os participantes recebiam descargas elétricas durante 12 segundos e deviam qualificar o nível de dor que sentiam.

Os católicos e os agnósticos registraram níveis similares de dor após ver a pintura de Leonardo, mas os primeiros experimentaram 12% menos de dor depois que observaram a imagem da Virgem Maria.

Quando foram comparados os escaneamentos cerebrais de ambos os grupos, ficou comprovado que, quando os crentes viam a Virgem, ativava-se em seus cérebros uma área denominada córtex pré-frontal ventrolateral direito, que suprime as reações a situações que são ameaçadoras e está relacionada com a regulação da dor e a valorização dos estímulos emocionais.

"Esta área se encarrega de dar um significado neutro ou positivo a uma experiência nociva, o que nos ajuda a enfrentá-la melhor, e ajuda as pessoas a interpretar a dor e a torná-la menos ameaçadora", segundo a doutora Katja Wiech, uma das autoras do trabalho britânico.

Os pesquisadores descartam que o "efeito analgésico" se deva a uma religião em particular, e acreditam que ele também possa ser alcançado mediante a meditação e outras estratégias psicológicas.

Longevidade a religião não só parece aliviar a dor, como também poderia "prolongar" a vida.É o que conclui outra pesquisa da Universidade Yeshiva, da cidade de Nova York, nos Estados Unidos.

Os resultados mostraram que participar semanalmente de cultos religiosos pode reduzir o risco de morte em 20%, em comparação com as pessoas que não seguem a prática.

"Este efeito talvez esteja relacionado com a sensação de comunidade ou de respaldo presente nos cultos religiosos, ou talvez as pessoas fiquem menos deprimidas quando participam deles", afirma o professor de psicologia Eliezer Schnall, da Universidade Yeshiva.

Os participantes da pesquisa vêm de outro grande estudo denominado "Iniciativa de Saúde das Mulheres", que inclui quase 95 mil americanos, com idades entre 50 e 79 anos no começo do estudo.

Quando os cientistas analisaram os dados relacionando a saúde física com idade, etnia, renda, educação, respaldo social, eventos vitais importantes e a satisfação com a vida, descobriram que a participação semanal em cultos religiosos era responsável por uma grande redução do risco de morrer.

O doutor Schnall não afirma que a receita para viver mais anos consista em participar de serviços religiosos de forma regular, mas considera que suas descobertas são interessantes e convidam a realizar mais pesquisas para desvendar o mecanismo desse fenômeno.

María Jesús RibasDa Efe 31/05/2009

quarta-feira, maio 27, 2009

São Francisco de Sales

No início de novembro de 1622, São Francisco de Sales, Bispo-Príncipe de Genebra, acompanhava o Duque da Sabóia na comitiva que ia de Chambéry a Avignon encontrar-se com o Rei Cristianíssimo, que era então o soberano francês Luís XIII. O Prelado aproveitou a ocasião para visitar os mosteiros da Visitação existentes no percurso, como cofundador que era dessa Congregação. Assim, chegou no dia 11 ao de Belley.
Entre as freiras que, pressurosas, correram-lhe ao encontro, encontrava-se uma que ele muito estimava por sua inocência, virtude e simplicidade, e a quem por isso dera o nome de Clara Simpliciana. Esta, iluminada por luzes sobrenaturais, chorava desoladamente: "Oh, excelentíssimo Senhor!" disse-lhe sem subterfúgios, "vós morrereis neste ano! Eu vos suplico que peçais a Nosso Senhor e à Sua Santíssima Mãe que isso não ocorra".
-- "Como, minha filha?!", respondeu surpreso o Prelado. "Não, não o farei. Não vos alegrais pelo fato de eu ir descansar? Veja: estou tão cansado, com tanto peso, que já não posso comigo. Que falta vos farei? Tendes a Constituição e deixar-vos-ei Madre Chantal, que vos bastará . Ademais, não devemos pôr nossas esperanças nos homens, que são mortais, mas só em Deus, que vive eternamente".
Tais palavras como que resumem a vida e a obra de São Francisco de Sales, cuja festa comemoramos no dia 24 de janeiro. Embora ele contasse então com apenas 55 anos de idade e aparentemente não estivesse doente, entregou sua grande alma a Deus três dias antes que o ano terminasse, conforme predissera Irmã Simpliciana... (1)
A grande provação
Francisco de Sales, primogênito entre os 13 filhos dos Barões de Boisy, nasceu no castelo de Sales, na Sabóia, em 21 de agosto de 1567. Por devoção dos pais ao Poverello de Assis, recebeu seu nome e, chegado ao uso da razão, o menino escolheu-o por patrono e guia.
A virtuosa baronesa dedicou-se ela mesma, com a ajuda de bons preceptores, à educação de sua numerosa prole. Para seu primeiro filho escolheu, por sua piedade e ciência, o Pe. Déage, o qual, até sua morte, foi para Francisco um pai espiritual e guia. Acompanhava-o sempre, mesmo a Paris, onde o jovem barão radicou-se durante seus estudos universitários no Colégio de Clermont, dos jesuítas.
Com um precoce senso de responsabilidade e intuito de fazer sempre tudo que fosse da maior glória de Deus, Francisco estudou retórica, filosofia e teologia com um empenho que lhe permitiu ser depois o grande teólogo, pregador, polemista e diretor de consciências que caracterizaram seu trabalho apostólico.
Francisco, como primogênito, era herdeiro do nome de família e continuador de sua tradição. Por isso, recebeu também lições de esgrima, dança e equitação. Convencia-se porém, cada vez mais, que Deus o chamava inteiramente a Seu serviço. Fez voto de castidade perfeita e colocou-se sob a proteção da Virgem das virgens.
Aos 18 anos, o jovem enfrentou a mais terrível provação de sua vida: uma tão violenta tentação de desespero, que lhe causava a impressão de ter perdido a graça divina e estar destinado a odiar eternamente a Deus com os réprobos. Tal obsessão diabólica perseguia-o noite e dia, abalando-lhe até a saúde.
Ora, para alguém que, como ele, desde o início do uso da razão não procurava senão amar ardentemente a Deus, tal provação era o que havia de mais terrível.
Seria necessário um ato heróico para dela livrá-lo e ele o praticou: não se revoltava contra Deus, mesmo se Ele lhe fechasse as portas do Céu, e pedia, nesse caso, para amá-Lo ao menos nesta Terra.
"Senhor!" -- exclamou certo dia na igreja de Saint Etienne des Grés, no auge de sua angústia --, "fazei com que eu jamais blasfeme contra Vós, mesmo que não esteja predestinado a ver-Vos no Céu. E se eu não hei de amar-Vos no outro mundo, concedei-me pelo menos que, nesta vida, eu Vos ame com todas as minhas forças!".
Rezando depois humildemente o "Lembrai-Vos", aos pés de Nossa Senhora, invadiu-lhe a alma uma tão completa paz e confiança, que a provação esvaiu-se como fumaça (2).
Calcando o mundo aos pés
Aos 24 anos, Francisco, com os estudos brilhantemente concluídos e já doutor em leis, voltou para junto da família. O pai escolhera para ele a jovem herdeira de uma das mais nobres famílias do lugar. Apesar de sua pouca idade, ofereceram ao jovem doutor o cargo de membro do Senado saboiano. Humanamente falando, não se podia desejar mais.
Para espanto do pai, seu primogênito recusou tanto um quanto outro oferecimento. Só à mãe, que sabia de sua entrega a Deus, e a um tio, cônego da catedral de Genebra, explicou Francisco o motivo desse ato tido por insensato.
Faleceu nesse tempo o deão da catedral de Chambéry. O cônego Luís de Sales imediatamente obteve do Papa que nomeasse seu sobrinho para o posto vacante. Com muita dificuldade o Barão de Boisy consentiu enfim que aquele, no qual depositava suas maiores esperanças de triunfo neste mundo, se dedicasse inteiramente ao serviço de Deus. Não podia ele prever que Francisco estava destinado à maior glória que um mortal pode atingir, que é a de ser elevado à honra dos altares; e, por acréscimo, como Doutor da Igreja!...
Zelo anticalvinista
Os cinco primeiros anos após sua ordenação, o Pe. Francisco consagrou-os à evangelização do Chablais, cidade situada na margem sul do lago de Genebra, convertendo, com o risco da própria vida, empedernidos calvinistas. Para isso, divulgava folhetos nos quais refutava suas heresias, contrapondo-lhes as lídimas verdades católicas. O missionário precisou fugir muitas vezes e esconder-se de enfurecidos hereges, e em algumas ocasiões só se salvou por verdadeiro milagre (3).
Assim, reconduziu ao seio da verdadeira Igreja milhares de almas seduzidas pela heresia de Calvino. Ao mesmo tempo dava assistência religiosa aos soldados do castelo de Allinges, os quais, apesar de católicos de nome, eram ignorantes em religião e dissolutos. Seu renome começava já a repercutir como grande confessor e diretor de consciências.
Em 1599, o deão de Chambéry foi nomeado Bispo-coadjutor de Genebra; e, três anos depois, com o falecimento do titular, assumiu a direção dessa diocese.
Apóstolo entre os nobres
Esse fato ampliou muito o âmbito de ação de D. Francisco de Sales. Fundou escolas, ensinou catecismo às crianças e adultos, dirigiu e conduziu à santidade grandes almas da nobreza, que desempenharam papel preponderante na reforma religiosa empreendida na época, como Madame Acarie (depois uma das primeiras religiosas carmelitas na França, morta em odor de santidade), Santa Joana de Chantal, com quem fundou a Visitação. Inúmeras donzelas da mais alta nobreza abandonaram o mundo, entrando nos mosteiros dessa nova congregação, na qual brilharam pelo esplendor de sua virtude.
Todos queriam ouvir o santo Bispo. Convidado a pregar em toda parte, era sempre rodeado de grande veneração, tornando-se necessário escolta militar para protegê-lo das manifestações do entusiasmo popular.
A família real da Sabóia não resistia à atração do Bispo-Príncipe de Genebra, convidando-o constantemente para pregar também na Corte. E não era a mais alta nobreza menos ávida que o povinho de ouvir aquele que já consideravam santo em vida.
Em 1608, ordenou e publicou as notas e conselhos que dera a uma sua prima por afinidade, a Sra. de Chamoisy, num livro que se tornaria imortal: Introdução à vida devota. Essa obra foi ocasião de várias conversões e carreou muitas vocações para os conventos da Visitação.
São Francisco de Sales desenvolveu seu lema no extraordinário livro que escreveu para suas filhas da Visitação, a pedido de Santa Joana de Chantal, o célebre Tratado do Amor de Deus: "a medida de amar a Deus é amá-lo sem medida".
Glorificado na Terra e no Céu
Os contemporâneos do Bispo-Príncipe de Genebra não tinham dúvidas a respeito de sua santidade. Santa Joana de Chantal, sua dirigida e cooperadora que o conheceu tão intimamente, escreveu: "Oh! meu Deus! Atrever-me-ei a dizê-lo? Sim, di-lo-ei: parece-me que nosso bem-aventurado pai era uma imagem viva do Filho de Deus, porque verdadeiramente a ordem e a economia desta santa alma era toda sobrenatural e divina. Muitas pessoas me disseram que, quando viam este bem-aventurado, parecia-lhes ver a Nosso Senhor na terra" (4). E São Vicente de Paulo, sempre que saia de algum encontro mantido com São Francisco de Sales, exclamava: "Ah! quão bom deve ser Deus quando o excelentíssimo Bispo de Genebra é tão bondoso! (5)
Em seu leito de morte, o resplendor de seu rosto, que já era visível em seus últimos anos de vida, aumentava por vezes muito mais, arrebatando de admiração os que o contemplavam.
Assim que faleceu, verdadeira multidão invadiu o convento das Visitandinas, em Lyon, na França, para oscular-lhe os pés, tocar-lhe tecidos em seu corpo, encostar-lhe rosários. Ao abrirem seu corpo, os médicos constataram que o fígado do Santo se petrificara com o esforço que fizera sempre para dominar seu temperamento sangüíneo, e conservar constantemente aquela suavidade e doçura, aparentemente tão naturais nele, que conquistavam os corações mais empedernidos.
O culto ao santo começou no próprio momento de sua morte. E foi sempre recompensado, algumas vezes com estupendos milagres.
Durante a peste em Lyon, as irmãs visitandinas não bastavam para distribuir ao povo pedaços de tecido tocados no corpo do santo. Em Orleans, a Madre de la Roche mergulhava uma relíquia do venerado Prelado em água, a qual era distribuida à multidão enquanto durou a peste: um tonel por dia em média. Em Crest e em Cremieux, os representantes da cidade foram à igreja da Visitação fazer, em nome da cidade, voto solene de ir em peregrinação ao sepulcro do Bispo, caso cessasse a peste. E todos foram ouvidos.
Foi Santa Joana de Chantal quem iniciou as gestões para o processo de canonização de seu pai espiritual. Recolheu seus escritos privados, cartas, mesmo rascunhos não terminados, e trabalhou com afinco nesse sentido. Escreveu a autoridades civis e eclesiásticas e mesmo a Roma, pedindo que urgissem o início do processo de beatificação.
Mas a alegria de vê-lo elevado à honra dos altares ela só a teria no Céu, pois a celeridade dos processos humanos ficavam muito aquém dos desejos de seu ardente coração.
São Francisco de Sales faleceu em 28 de dezembro de 1622, tendo sido canonizado em 19 de abril de 1665.
O Papa Pio IX declarou-o Doutor da Igreja em 7 de julho de 1877. E Pio XI, na encíclica Rerum omnium, de 1923, atribuiu-lhe o glorioso título de Patrono dos jornalistas e escritores católicos.




Notas:1 - Mons. Bougaud, Juana Francisca Fremyot, Tipografia Católica, Madrid, 1924, vol. II, pp. 95/96. 2 - Cfr. Butler Vida de los Santos, edição em espanhol, México, D.F., 1968, vol. I., p. 199. 3 - Cfr. Joh J. Delaney, Dictionary of Saints, Doubleday, New York, 1980, p. 236. 4- Carta ao Pe. Juan de San Francisco, apud Mons. Bougaud, op.cit., vol. I p. 145. 5 - Apud Mons. Bougaud, id., pp. 142, 145.

Oferecido pela Revista Catolicismo

"Não espere as mudanças e eventualidades desta vida com medo; antes, encare-as com a firme esperança de que, ao surgirem, Deus, de quem você é filho, o livrará delas".

domingo, maio 24, 2009

Bento XVI adverte contra tentação de desvalorizar sacerdócio ministerial «Sem os sacerdotes não haveria Eucaristia nem, portanto, Igreja», afirma




O Papa Bento XVI ratificou hoje a importância do sacerdócio ministerial na Igreja, contra as tentações de uma «interpretação errônea» das justas reivindicações dos leigos, e exigiu uma maior atenção à formação do clero. Assim o expressou durante a audiência concedida aos participantes da Plenária da Congregação para o Clero, ato durante o qual anunciou também sua intenção de convocar um ano jubilar sacerdotal para o próximo dia 19 de junho, por ocasião do 150º aniversário da morte do Santo Cura d'Ars.


O Papa advertiu em primeiro lugar sobre a confusão entre sacerdócio batismal e ministerial, afirmando que ambos «diferem ontologicamente, e não só em grau», já que o segundo «nasce da configuração sacramental com Cristo Cabeça».


Esta adesão «traz consigo, como consequência, uma adesão cordial e total àquela que a tradição eclesial reconheceu como a apostolica vivendi forma», ou seja, a participação em uma vida nova espiritualmente entendida, a esse ‘novo estilo de vida’ que foi inaugurado pelo Senhor Jesus e que foi assumido pelos Apóstolos».


Bento XVI exortou os bispos a velarem para que as «novas estruturas» ou organizações pastorais «não estejam pensadas para um tempo no qual se deveria desvalorizar o ministério ordenado, partindo de uma interpretação errônea da justa promoção dos leigos», porque isso significaria «a ulterior dissolução do sacerdócio ministerial».


Também os convidou a cultivar uma relação «verdadeiramente paternal» com os sacerdotes, e a preocupar-se «por sua formação permanente, sobretudo no perfil doutrinal».

Visibilidade o Papa insistiu na importância do ministério, sem o qual «a Eucaristia, e a própria Igreja, não existiriam», e recordou que a missão do sacerdote «tem suas raízes de modo especial em uma boa formação, levada a cabo em comunhão com a Tradição eclesial ininterrupta, sem rupturas nem tentações de descontinuidade».

«Neste sentido, é importante favorecer nos sacerdotes, sobretudo nas jovens gerações, uma correta recepção dos textos do Concílio Ecumênico Vaticano II, interpretados à luz de toda a bagagem doutrinal da Igreja», explicou.


Falou também sobre a urgência de que os presbíteros sejam «presentes, identificáveis e reconhecíveis» pelos fiéis, o que inclui «o juízo da fé, as virtudes pessoais» e inclusive a vestimenta, que deve distinguir o sacerdote «nos âmbitos da cultura e da caridade, desde sempre no coração da missão da Igreja».


A missão do sacerdote é, por sua vez, «eclesial, de comunhão, hierárquica e doutrinal», aspectos que não devem separar-se, explicou o Papa. «A missão é ‘eclesial’ porque ninguém anuncia ou leva a si mesmo, mas dentro e através de sua própria humanidade, todo sacerdote deve ser bem consciente de levar Outro, Deus, ao mundo.


Deus é a única riqueza que, em definitivo, os homens desejam encontrar em um sacerdote», explicou.


«A missão é ‘de comunhão’ porque acontece em uma unidade e comunhão que só de forma secundária tem também aspectos relevantes de visibilidade social.


Estes, por outro lado, derivam essencialmente daquela intimidade divina na qual o sacerdote está chamado a ser especialista, para poder conduzir, com humildade e confiança, as almas a ele confiadas ao próprio encontro com o Senhor.


Finalmente, as dimensões ‘hierárquica’ e ‘doutrinal’ sugerem reafirmar a importância da ‘disciplina’ (o termo está unido com ‘discípulo’) eclesiástica e da formação doutrinal, não só teológica, inicial e permanente», acrescentou.


O Papa concluiu exortando os presentes a descobrirem a centralidade de Jesus Cristo, que dá sentido e valor ao sacerdócio ministerial. «Como Igreja e como sacerdotes, anunciamos Jesus de Nazaré, Senhor e Cristo, crucificado e ressuscitado, Soberano do tempo e da história, na alegre certeza de que esta verdade coincide com as esperanças mais profundas do coração humano», acrescentou.


Inma Álvarez, CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 16 de março de 2009. http://sacerdotibus.blogspot.com

segunda-feira, maio 18, 2009

Deus nós chama, Deus nos convida a servi-LO com amor e muita alegria, cada um é chamado a servi-LO de uma forma e maneria diferente, você amigo e amiga de Betânia é chamado (a) a servir o proximo (padre,religiosos e religiosas) pela oração e pelo sacrificio.

Esta canção retrata o chamado de Deus a cada um de nós.

quinta-feira, maio 14, 2009

O Pontífice Papa Bento XVI realizou sua 12ª Viagem Internacional à Terra Santa. (08/05/2009)
Bento 16 celebra missa para 40 mil pessoas no Monte do Precipício, em Nazaré, de onde segundo a tradição cristã, Jesus foi atirado após um sermão. Durante a missa, o papa usou o tema da Anunciação, pois Nazaré é considerada a cidade onde Maria foi informada do futuro nascimento de Jesus, para defender a 'família tradicional, seguindo o exemplo da Sagrada Família'.
Papa Bento 16 celebra missa na Praça da Manjedoura, próximo à Igreja da Natividade em Belém, onde tradicionalmente acredita-se que Jesus tenha nascido.

O Papa Bento 16 acena para palestinos após cerimônia em campo de refugiados em Belém, na Cisjordânia. Atrás do papa-móvel é possível ver o muro construído pelos israelenses que separa o Estado Judeu dos territórios palestinos.

O Papa Bento 16 fala durante cerimônia em campo de refugiados em Belém.
O Papa Bento 16 visita a Gruta da Anunciação, em Nazaré, onde de acordo com a Bíblia, o anjo Gabriel anunciou a Maria que ela seria a mãe de Jesus Cristo. O Papa afirmou que os cristãos devem se unir aos judeus, muçulmanos e drusos para proteger as crianças do fanatismo e da violência e prepará-las para construírem um mundo melhor'.

O Papa Bento 16 acena para multidão no Jardim Getsêmani, ao pé do Monte das Oliveiras, fora da Cidade Velha de Jerusalém, onde acredita-se que Jesus tenha feito a última oração antes de ser preso e crucificado.

Fiéis rezam na Basílica Superior da Anunciação, em Nazaré, local onde de acordo com a Bíblia, o anjo Gabriel teria anunciado a Maria que ela seria a mãe de Jesus Cristo.

O Papa Bento 16 beija cruz na entrada do Cenáculo, local onde Jesus Cristo celebrou a "A Última Ceia" antes de ser crucificado, no Monte Sion, fora da Cidade Velha de Jerusalém.


O Papa Bento 16 reza no Jardim Getsêmani, ao pé do Monte das Oliveiras, fora da Cidade Velha de Jerusalém, onde Jesus Cristo fez a última oração antes de ser preso e crucificado.

Fiéis assistem missa de Bento 16 no Monte do Precipício, em Nazaré, de onde segundo a tradição cristã, Jesus foi atirado após um sermão.

O Papa Bento 16 acende novamente a chama eterna que lembra a morte de 6 milhões de judeus durante a Segunda Guerra em visita ao Museu do Holocausto, em Jerusalém. Durante a cerimônia, Bento 16 disse que o Holocausto nunca deve ser negado.

O Papa Bento 16 reza após reacender a chama eterna.
Papa Bento 16 planta uma árvore de oliveira ao lado do presidente do Estado de Israel, Shimon Peres.

O Papa Bento 16, vestindo uma casula de cor dourado, cumprimenta fiéis ao chegar no Monte do Precipício, em Nazaré, de onde segundo a tradição cristã, Jesus foi atirado após um sermão.

O Papa Bento 16 acena para multidão no Jardim Getsêmani, ao pé do Monte das Oliveiras, fora da Cidade Velha de Jerusalém, onde Jesus fez a última oração antes de ser preso e crucificado.

O Papa Bento 16 passa atrás da bandeira de Israel durante cerimônia de recepção no Aeroporto Internacional Ben Gurion em Tel Aviv.

Papa Bento 16 reza diante do Muro das Lamentações, local mais sagrado para os judeus, na Cidade Velha de Jerusalém. O muro é o único vestígio que restou do Segundo Templo de Herodes.


Nota escrita pelo papa Bento 16 no livro de visitas do Yad Vashem (Museu do Holocausto) diz: 'Que as almas deles não tenham sido em vão'. Durante cerimônia na sua primeira visita ao Museu do Holocausto, o papa disse que a morte de 6 milhões de judeus durante o regime nazista alemão não deve nunca ser negada.

Na cidade Velha de Jerusalém, o papa Bento 16 coloca bilhete no Muro das Lamentações, local mais sagrado para os judeus, pedindo a Deus que "traga paz à Terra Santa, ao Oriente Médio e a toda a família humana". O muro é o único vestígio que restou do Segundo Templo de Herodes.

domingo, maio 10, 2009

No dia 03 de Maio, aconteceu na cidade de Anápolis o 6º Retiro da Obra do Amor Infinito. Veja pelas fotos como foi este belo encontro, pelo qual nos aprofundamos na vida e obra do Apóstolo São Paulo. (No cartaz esta o 1º Retiro, por engano o certo é o 6º retiro)
















sábado, maio 09, 2009

SER CATÓLICO

Ser católico já significava “ser plenamente cristão”. O Catolicismo, portanto, é o Cristianismo na sua “totalidade”. É a forma mais completa de obedecer ao mandato do Mestre antes de sua volta para o Pai. O mesmo mandato pode ser lido no Evangelho de Marcos 16,15: “Ide e pregai o Evangelho a toda criatura”. Há, portanto, uma catolicidade vertical, que é ter o Cristo todo, ou seja, ser discípulo; e uma catolicidade horizontal, que é levar o Cristo a todos, ou seja, ser missionário. Isso é ser católico: totalmente discípulo, totalmente missionário, totalmente cristão! (Padre Joãozinho, SCJ)

Está é a nossa Igreja!

“Aconteça o que acontecer, não desanime; segure-se firmemente em Deus, mantenha-se em paz, com confiança no seu amor eterno por você. ”

São Francisco de Sales

sexta-feira, maio 08, 2009


A OBRA DO AMOR INFINITO, VEM POR MEIO DESTA PARABENIZAR O GRANDE APOSTOLO DO AMOR INFINITO NO BRASIL, POR ELE CONHECEMOS E VIVEMOS O CARISMA DO AMOR.

PARABENS MOSENHOR MARIO, PELO SEU DIA NATALICIO, MESMO ESTANDO NA SUA CIDADE NATAL, NÓS QUEREMOS POR MEIO DAS ORAÇOES ELEVAR A DEUS E PEDIR A ELE AS GRAÇAS NECESSARIAS PARA O SENHOR, QUE A VIRGEM MARIA MÃE DO AMOR INFINITOVOS ABENÇÕE SEMPRE. NÓS ESTAMOS COM MUITAS SAUDADES E REZANDO PELA VOSSA VINDA....PARABENS

quinta-feira, maio 07, 2009


INTENÇÕES DE SUA SANTIDADE PARA O MÊS DE MAIO

Intenção Geral: A fim de que os leigos e as comunidade cristãs se tornem responsáveis promotores das vocações sacerdotais e religiosas.

Intenção Missionária: A fim de que as Igrejas católicas de recente fundação, gratas ao Senhor pelo dom da fé, estejam prontas a participar da missão universal da Igreja, oferecendo sua disponibilidade a pregar o Evangelho em todo o mundo.


QUEM SOMOS NÓS PARA JULGAR!

Após tantas noticias na mídia sobre sacerdotes, que cairam ou desviaram de suas funções, nós membros do Amor Infinito, devemos ter a coragem de gritar aos céus, clamar a Deus, recorrer a Virgem Maria, por eles e por outros que pelo mundo, são motivos de críticas; pensamentos; comentarios; julgamentos e condenações; por parte da mídia e de pessoas que gostam de criticar a Igreja.

"Se você acredita no que lhe agrada nos evangelhos e rejeita o que não gosta, não é nos evangelhos que você crê, mas em você". (Santo Agostinho)

O mundo, as pessoas, eu, você, todos nós... pensamos, julgamos, comentamos, até condenamos certos atos e atitudes por parte de sacertodes e membros da Igreja. Mas a grande diferença em pensar, julgar, comentar e condenar, é a atitude pela qual se age. Quem somos nós, para julgar? Os comentarios que fazemos, muitas vezes cheios de malicias e arrogância, não nos leva a edificação, mas a cada dia, a cada cometario a falta de amor e unidade; o condenar, ato que nao cabe a nós, mas a Deus... não devemos aceitar tais atos, mas colocar-se na presença de Deus e pedir as graças necessarias para os sacerdotes, para sua santificação.
Pensando e meditando nas palvras de São Pio de Pietrelcina, que dizia: "Nossa Senhora ficou muito tempo ali parada, aos pés de seu Filho crucificado. Jesus nunca amou tanto Sua mãe como nesse momento de indizível sofrimento!"

"Eu sou o pão da vida. Vossos pais no deserto comeram o maná e morreram. Este é o pão que desceu do céu para que não pereça aquele que dele comer. Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem deste pão comer viverá eternamente. O pão que eu darei é a minha carne para a vida do mundo.Outro.Os judeus discutiam entre si dizendo: 'Como este homem pode nos dar a sua carne para comer?".
O próprio Cristo vem ao nosso encontro, erros sempre vamos cometer, só nao podemos deixar-nos iludir pelo pecado. "Se o homem não se assemelha a Deus, será semelhante ao demônio". (Santo Agostinho)

Dizia-nos >> São João da Cruz: "Quanto mais a pessoa se aproxima de Deus, mais profundas são as trevas que sente, e maior a escuridão, por causa de sua própria fraqueza. Assim, quanto mais alguém se aproxima do sol, sentirá, com seu grande resplendor, maior obscuridade e sofrimento, em razão da fraqueza e incapacidade de seus olhos."

Carrissimos AMIGOS E AMIGAS DE BETÂNIA, a hora sempre é de rezar; pedir e clamar a Deus, por estes e outros casos que vai contra a Igreja e contra o próprio Senhor; rezemos uns plos outros e deixemos o jugamento para Deus.
Nos dizia Madre Teresa: "No fim de tudo é entre Deus e Eu"; deixemos tudo nas mãos de Deus, peçamos a Virgem Maria, Mãe do Amor Infinito, que olhe pelos seus filhos prediletos, os Sacerdotes.
E meditemos no que nos diz Santo Agostinho:"Tarde vos amei, ó Beleza tão antiga e tão nova, tarde vos amei! Eis que habitáveis dentro de mim, e eu lá fora a procurar-vos!"

Sem. Agnaldo Bueno

terça-feira, maio 05, 2009


VIDA DA BEATA ELISABETH DA TRINDADE

Elisabeth da Trindade Elizabeth Catez Rolland, filha de Francisco José e de Maria, nasceu perto de Bourges, França, num acampamento militar do campo de Avor, na manhã de domingo, dia 18 de julho de 1880, tendo sido batizada no dia 22 de julho, na capela do mesmo acampamento.Desde menina distinguiu-se por seu temperamento apaixonado, um tanto agressivo, mas por outro lado marcado por uma agradável sensibilidade.Seu pai faleceu no dia 2 de outubro de 1887, de repente, vítima de uma crise cardíaca. Elisabeth, que tinha então sete anos e dois meses relembrará dez anos mais tarde essa hora trágica. A morte do pai causará a “conversão” e mudança de caráter de Elisabeth.Tendo como fruto uma vida de ascese e oração.Faz sua primeira comunhão no dia 19 de abril de 1891, em Dijon.Indo com outras companheiras visitar o Carmelo recebe um “santinho” da Priora, Madre Maria de Jesus, que na dedicatória traduz o nome Elisabeth por “Casa de Deus”. Desde os oito anos estudou música no Conservatório de Dijon. Todos os dias passava horas ao piano. Muitas vezes participou em concertos organizados na cidade. Seu talento precoce merece elogios nos jornais locais. No dia 24 de julho de 1893, apesar da sua pouca idade, obteve o primeiro prêmio de piano do Conservatório.A jovem Elisabeth freqüentará a sociedade local. No decorrer de uma festa, enquanto dançava e se divertia, a Sra. Avout, surpreendeu o seu olhar e lhe segredou: “Elisabeth, não estás aqui, estás vendo Deus...” Havia nos seus olhos “um não sei quê de luminoso que irradiava”, disse Louise de moulin, que Elisabeth preparava para a Primeira Comunhão. Um de seus amigos de juventude, que a tinha encontrado várias vezes quando todos os dias ia ver a sua grande amiga, a vizinha Marie Louise Hallo, Charles, irmão desta, não economiza superlativos quando descreve Elisabeth como “muito simples e duma espantosa franqueza... muito querida pelas suas companheiras... muito alegre, muito musical... a sua doçura refletia-se-lhe no olhar extraordinário e luminoso... a pureza transparecia-lhe no olhar”. A Senhora Hallo confirmará o esplendor do olhar de Elisabeth, especialmente quando voltava da comunhão: “nunca poderei esquecer o seu olhar. O rosto de Elisabeth, quando voltava da comunhão, não se pode explicar”.No dia 2 de janeiro de 1901, aos 21 anos, ingressou no Carmelo Descalço de Dijon, cidade onde vivia com sua sua família.Recebeu o hábito no dia 8 de dezembro de 1902 e no dia 11 de janeiro de 1903 emitiu seus votos religiosos na Ordem do Carmelo, que já amava com toda sua alma.Com sua vida e doutrina, breve mas sólida, exerce grande influência na espiritualidade atual, especialmente por sua experiência trinitária. Em sua obra distinguem-se: Elevações, Retiros, Notas Espirituais e Cartas.Foi beatificada pelo papa João Paulo II, no dia 25 de novembro de 1984, festa de Cristo Rei. Sua festa é celebrada no dia 8 de novembro.Irmã Elisabeth é uma alma que transformou o dia a dia no mistério trinitário.Enamorada por Jesus Cristo, que é “seu livro preferido”, eleva-se à Trindade, até que “Elizabeth desaparece, perde-se e se deixa invadir pelos Três”.“A Trindade: aquí está nossa morada, nosso lugar, a casa paterna de onde jamais devemos sair... Encontrei meu céu na terra, posto que o céu é Deus e Deus está em minha alma. No dia em que compreendi isto, tudo se iluminou para mim".“Crer que um ser que se chama Amor habita em nós a todo instante do dia e da noite, e nos pede que vivamos em sociedade com Ele, eis aquí, garanto-vos, o que tem feito de minha vida um céu antecipado”.Amou intensamente sua vocação carmelita e também amou e imitou a “Janua Coeli”, como chamava Nossa Senhora.Andou a passos largos no caminho da perfeição. Faleceu no dia 9 de novembro de 1906, murmurando, quase cantando: “Vou à luz, ao amor, à vida”.

Sua mensagem:-que corramos no caminho da santidade.

-que o Espírito Santo eleve nosso espírito.

-que sejamos sempre um louvor à glória da Ssma. Trindade.

-que sejamos dóceis às moções do Espírito Santo.

-Oração!!!!!