O Pontífice Papa Bento XVI realizou sua 12ª Viagem Internacional à Terra Santa. (08/05/2009)
Bento 16 celebra missa para 40 mil pessoas no Monte do Precipício, em Nazaré, de onde segundo a tradição cristã, Jesus foi atirado após um sermão. Durante a missa, o papa usou o tema da Anunciação, pois Nazaré é considerada a cidade onde Maria foi informada do futuro nascimento de Jesus, para defender a 'família tradicional, seguindo o exemplo da Sagrada Família'.
Papa Bento 16 celebra missa na Praça da Manjedoura, próximo à Igreja da Natividade em Belém, onde tradicionalmente acredita-se que Jesus tenha nascido.
O Papa Bento 16 acena para palestinos após cerimônia em campo de refugiados em Belém, na Cisjordânia. Atrás do papa-móvel é possível ver o muro construído pelos israelenses que separa o Estado Judeu dos territórios palestinos.
O Papa Bento 16 fala durante cerimônia em campo de refugiados em Belém.
O Papa Bento 16 visita a Gruta da Anunciação, em Nazaré, onde de acordo com a Bíblia, o anjo Gabriel anunciou a Maria que ela seria a mãe de Jesus Cristo. O Papa afirmou que os cristãos devem se unir aos judeus, muçulmanos e drusos para proteger as crianças do fanatismo e da violência e prepará-las para construírem um mundo melhor'.
O Papa Bento 16 acena para multidão no Jardim Getsêmani, ao pé do Monte das Oliveiras, fora da Cidade Velha de Jerusalém, onde acredita-se que Jesus tenha feito a última oração antes de ser preso e crucificado.
Fiéis rezam na Basílica Superior da Anunciação, em Nazaré, local onde de acordo com a Bíblia, o anjo Gabriel teria anunciado a Maria que ela seria a mãe de Jesus Cristo.
O Papa Bento 16 beija cruz na entrada do Cenáculo, local onde Jesus Cristo celebrou a "A Última Ceia" antes de ser crucificado, no Monte Sion, fora da Cidade Velha de Jerusalém.
O Papa Bento 16 reza no Jardim Getsêmani, ao pé do Monte das Oliveiras, fora da Cidade Velha de Jerusalém, onde Jesus Cristo fez a última oração antes de ser preso e crucificado.
Fiéis assistem missa de Bento 16 no Monte do Precipício, em Nazaré, de onde segundo a tradição cristã, Jesus foi atirado após um sermão.
O Papa Bento 16 acende novamente a chama eterna que lembra a morte de 6 milhões de judeus durante a Segunda Guerra em visita ao Museu do Holocausto, em Jerusalém. Durante a cerimônia, Bento 16 disse que o Holocausto nunca deve ser negado.
Papa Bento 16 planta uma árvore de oliveira ao lado do presidente do Estado de Israel, Shimon Peres.
O Papa Bento 16, vestindo uma casula de cor dourado, cumprimenta fiéis ao chegar no Monte do Precipício, em Nazaré, de onde segundo a tradição cristã, Jesus foi atirado após um sermão.
O Papa Bento 16, vestindo uma casula de cor dourado, cumprimenta fiéis ao chegar no Monte do Precipício, em Nazaré, de onde segundo a tradição cristã, Jesus foi atirado após um sermão.
O Papa Bento 16 acena para multidão no Jardim Getsêmani, ao pé do Monte das Oliveiras, fora da Cidade Velha de Jerusalém, onde Jesus fez a última oração antes de ser preso e crucificado.
O Papa Bento 16 passa atrás da bandeira de Israel durante cerimônia de recepção no Aeroporto Internacional Ben Gurion em Tel Aviv.
Papa Bento 16 reza diante do Muro das Lamentações, local mais sagrado para os judeus, na Cidade Velha de Jerusalém. O muro é o único vestígio que restou do Segundo Templo de Herodes.
Nota escrita pelo papa Bento 16 no livro de visitas do Yad Vashem (Museu do Holocausto) diz: 'Que as almas deles não tenham sido em vão'. Durante cerimônia na sua primeira visita ao Museu do Holocausto, o papa disse que a morte de 6 milhões de judeus durante o regime nazista alemão não deve nunca ser negada.
Nota escrita pelo papa Bento 16 no livro de visitas do Yad Vashem (Museu do Holocausto) diz: 'Que as almas deles não tenham sido em vão'. Durante cerimônia na sua primeira visita ao Museu do Holocausto, o papa disse que a morte de 6 milhões de judeus durante o regime nazista alemão não deve nunca ser negada.
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