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terça-feira, dezembro 28, 2010

Poema da Paz
0 dia mais belo? Hoje
A coisa mais fácil? Equivocar-se
O obstáculo maior? 0 medo
0 erro maior? Abandonar-se
A raiz de todos os males? 0 egoísmo
A distração mais bela? 0 trabalho
A pior derrota? 0 desalento
Os melhores professores? As crianças
A primeira necessidade? Comunicar-se
0 que mais faz feliz? Ser útil aos demais
0 mistério maior? A morte
0 pior defeito? 0 mau humor
A coisa mais perigosa? A mentira
0 sentimento pior? 0 rancor
0 presente mais belo? 0 perdão,
0 mais imprescindível? 0 lar
A estrada mais rápida? 0 caminho correto
A sensação mais grata? A paz interior
0 resguardo mais eficaz? 0 sorriso
0 melhor remédio? 0 otimismo
A maior satisfação? 0 dever cumprido
A força mais potente do mundo? A fé
As pessoas mais necessárias? Os pais
A coisa mais bela de todas? 0 amor

quarta-feira, dezembro 22, 2010

Bento XVI: a Igreja deve fazer a fé resplandecer

CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 20 de dezembro de 2010 (ZENIT.org) - A Igreja deve fazer resplandecer a fé no amor de Deus, disse Bento XVI, na tradicional audiência aos membros da Cúria Romana e do governo, por ocasião da troca de votos natalícios.


Em seu discurso, pronunciado na manhã de hoje, na Sala Régia do Palácio Apostólico, o Papa quis recordar alguns acontecimentos importantes do ano que já está terminando, incluindo o Sínodo das Igrejas do Oriente Médio.

"Com base no espírito da fé e na sua razoabilidade, o Sínodo desenvolveu um grande conceito do diálogo, do perdão, do acolhimento recíproco; conceito esse, que agora queremos gritar ao mundo", destacou.

E acrescentou: "Assim, as palavras e os pensamentos do Sínodo devem ser um forte brado, dirigido a todas as pessoas com responsabilidade política ou religiosa, para que detenham a cristianofobia; para que se levantem em defesa dos prófugos e dos atribulados e na revitalização do espírito da reconciliação".

Para Bento XVI, "a regeneração só pode vir de uma fé profunda no amor reconciliador de Deus. Fortalecer esta fé, alimentá-la e fazê-la resplandecer é a missão principal da Igreja nesta hora".

Com os ortodoxos

Neste contexto, o Papa recordou sua viagem a Chipre e a inesquecível "hospitalidade da Igreja Ortodoxa, que pudemos experimentar, imensamente agradecidos".

No que diz respeito às relações com os ortodoxos, indicou que, "embora ainda não nos tenha sido concedida a plena comunhão, todavia constatamos com alegria que a forma basilar da Igreja antiga nos une profundamente uns aos outros".

Neste sentido, referiu-se ao "ministério sacramental dos bispos enquanto portador da tradição apostólica, a leitura da Escritura segundo a hermenêutica da Regula fidei, a compreensão da Escritura na unidade multiforme centrada em Cristo, desenvolvida graças à inspiração de Deus e, por fim, a fé na centralidade da Eucaristia na vida da Igreja".

"Assim encontramos ao vivo a riqueza dos ritos da Igreja antiga mesmo dentro da Igreja Católica", destacou, recordando as liturgias com os maronitas e os melquitas, as celebrações em rito latino e os momentos de oração ecumênica com os ortodoxos.

Desejo de paz

No entanto, acrescentou, "vimos também o problema do país dividido". "Tornavam-se visíveis culpas do passado e feridas profundas, mas também o desejo de paz e de comunhão como existiram antes", disse.

Segundo o Papa, "só com o acordo e a compreensão mútua se pode restabelecer a unidade. Preparar a gente para esta atitude de paz é uma missão essencial da pastoral".

Com relação à situação no Oriente Médio, indicou que "nos tumultos dos últimos anos, foi abalada a história de partilha, as tensões e as divisões cresceram, de tal modo que somos testemunhas sempre de novo e com terror de atos de violência nos quais se deixou de respeitar aquilo que para o outro é sagrado, e, pior ainda, desmoronam-se as regras mais elementares da humanidade".

"Na situação atual, os cristãos são a minoria mais oprimida e atormentada", declarou.

Reino Unido

Em seu discurso, o Papa também se referiu à visita pastoral que fez ao Reino Unido de 16 a 19 de setembro.

Exortou a buscar uma contínua conversão à fé em Deus e recordou a beatificação do cardeal John Henry Newman, de quem destacou a conversão "à fé no Deus vivo".

Até o momento dessa conversão, explicou, "Newman pensava como a média dos homens do seu tempo e como a média dos homens também de hoje, que não excluem pura e simplesmente a existência de Deus, mas consideram-na em todo o caso como algo incerto, que não tem qualquer função essencial na própria vida".

"Como verdadeiramente real apresentava-se-lhe, a ele como aos homens do seu e do nosso tempo, o empírico, aquilo que se pode materialmente agarrar."

Em sua conversão, destacou, "Newman reconhece precisamente que as coisas estão ao contrário: Deus e a alma, o próprio ser do homem a nível espiritual constituem aquilo que é verdadeiramente real, aquilo que conta. São muito mais reais que os objetos palpáveis".

Nesse contexto, "aquilo que até então lhe apareceu irreal e secundário, revela-se agora como a realidade verdadeiramente decisiva".

"Onde se dá tal conversão, não é simplesmente um teoria que é mudada; muda a forma fundamental da vida. De tal conversão, todos nós temos incessante necessidade: então estaremos no reto caminho."

Consciência

O Papa recordou depois que "a forma motriz que impelia pelo caminho da conversão era a consciência", mas não em sua concepção moderna, para a qual, "em matéria de moral e de religião, a dimensão subjetiva, o indivíduo, constitui a última instância de decisão".

Segundo esta linha de pensamento, "ao objetivo pertencem as coisas que se podem calcular e verificar através da experiência".

"A religião e a moral se subtraem a estes métodos, são consideradas como âmbito do subjetivo", e neste campo poderia decidir "apenas o indivíduo, com as suas intuições e experiências".

Segundo o Pontífice, a concepção que Newman tinha da consciência era totalmente oposta.

Para ele, de fato, "‘consciência' significa a capacidade de verdade do homem: a capacidade de reconhecer, precisamente nos âmbitos decisivos da sua existência - religião e moral -, uma verdade, a verdade".

"A consciência, a capacidade do homem de reconhecer a verdade, impõe-lhe, ao mesmo tempo, o dever de se encaminhar para a verdade, procurá-la e submeter-se a ela onde quer que a encontre", continuou.

"Consciência é capacidade de verdade e obediência à verdade, que se mostra ao homem que procura de coração aberto."

O de Newman é, portanto, "um caminho da consciência: um caminho não da subjetividade que se afirma, mas, precisamente ao contrário, da obediência à verdade que pouco a pouco se abria para ele".

A conversão de Newman ao catolicismo, prosseguiu o Bispo de Roma, "exigia-lhe o abandono de quase tudo o que lhe era caro e precioso: os seus haveres e a sua profissão, o seu grau acadêmico, os laços familiares e muitos amigos".

"Newman sempre estivera consciente de ter uma missão para a Inglaterra. Mas, na teologia católica do seu tempo, dificilmente podia ser ouvida a sua voz", porque "era demasiado alheia à forma dominante do pensamento teológico e mesmo da devoção".

"Na humildade e na escuridão da obediência, ele teve de esperar até que a sua mensagem fosse utilizada e compreendida."

Responsabilidade comum

Em seu discurso, Bento XVI recordou o encontro que teve com o mundo da cultura no Westminster Hall, "no qual a consciência da responsabilidade comum neste momento histórico suscitou grande atenção, que em última análise se concentrou na questão acerca da verdade e da própria fé".

"Que, neste debate, a Igreja deve prestar a própria contribuição, era evidente para todos", afirmou.

E concluiu esta questão citando Alexis de Tocqueville, quem "observou que, na América, a democracia se tornara possível e funcionara porque existia um consenso moral de base que, ultrapassando as diversas denominações, a todos unia".

"Só se houver tal consenso acerca do essencial é que podem funcionar as constituições e o direito. Este consenso de fundo proveniente do patrimônio cristão está em perigo sempre que no seu lugar, no lugar da razão moral, entra a mera racionalidade dos fins."

"Combater contra esta cegueira da razão e manter-lhe a capacidade de ver o essencial, de ver Deus e o homem, aquilo que é bom e o que é verdadeiro, é o interesse comum que deve unir todos os homens de boa vontade. Está em jogo o futuro do mundo."

terça-feira, dezembro 14, 2010

Catequese do Papa: Juliana de Norwich e o amor divino



Intervenção na audiência geral de hoje


CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 1º de dezembro de 2010 (ZENIT.org) - Apresentamos, a seguir, a catequese dirigida pelo Papa aos grupos de peregrinos do mundo inteiro, reunidos na Sala Paulo VI para a audiência geral.

***

Queridos irmãos e irmãs:

Ainda me lembro com muita alegria da viagem apostólica ao Reino Unido, feita em setembro passado. A Inglaterra é uma terra que deu origem a muitas figuras ilustres que, com seu testemunho e seu ensinamento, embelezam a história da Igreja. Uma delas, venerada tanto pela Igreja Católica como pela Comunhão Anglicana, é a mística Juliana de Norwich, de quem eu gostaria de vos falar nesta manhã.

As notícias que temos sobre sua vida - não muitas - são deduzidas principalmente a partir do livro em que esta mulher gentil e piedosa recolheu o conteúdo de suas visões, intitulado "Revelações do Amor Divino". Sabe-se que ela viveu aproximadamente entre 1342 e 1430, anos turbulentos, tanto para a Igreja - dividida pelo cisma após o retorno do Papa de Avinhão a Roma - como para a vida das pessoas, que sofriam as consequências de uma longa guerra entre o reino da Inglaterra e o da França. Deus, porém, mesmo em tempos de tribulação, não deixa de gerar figuras como Juliana de Norwich, para convidar as pessoas à paz, ao amor e à alegria.

Como ela mesma nos narra, em maio 1373, provavelmente no dia 13 daquele mês, foi atingida de repente por uma doença gravíssima que, em três dias, parecia levá-la à morte. Depois de que o sacerdote, que foi até o seu leito, mostrou-lhe o crucifixo, Juliana não só recuperou a saúde imediatamente, senão que depois recebeu dezesseis revelações que registrou por escrito e comentou em seu livro, as "Revelações do Amor Divino".

E foi o próprio Senhor quem, quinze anos depois destes acontecimentos extraordinários, revelou-lhe o sentido as visões. "Queres saber o que o teu Senhor pretendia e conhecer o significado desta revelação? Vê bem: amor é o que Ele pretendia. Quem te revela isso? O amor. Por que te revela isso? Por amor... Assim, aprenderás que o nosso Senhor significa amor" (Juliana de Norwich, "Revelações do Amor Divino", cap. 86, Milão, 1997, p. 320).

Inspirada pelo amor divino, Juliana tomou uma decisão radical. Como uma antiga anacoreta, escolheu viver dentro de uma cela, colocada perto da igreja dedicada a São Juliano, na cidade de Norwich, que naquela época era um grande centro urbano, perto de Londres. Talvez ela tenha adotado o nome de Juliana precisamente por causa do santo ao qual estava dedicada a igreja junto à qual ela viveu por muitos anos, até sua morte.

Poderia nos surpreender e até mesmo nos deixar perplexos esta decisão de viver "reclusa", como se dizia em sua época. Mas ela não foi a única em fazer esta escolha: naqueles séculos, um número considerável de mulheres escolheu esta vida, adotando regras elaboradas especificamente para elas, como a composta por São Elredo de Rievaulx. As eremitas ou "reclusas", em sua cela, dedicavam-se à oração, à meditação e ao estudo. Assim, amadureciam uma fina sensibilidade humana e religiosa, que as fazia ser veneradas pelo povo. Homens e mulheres de todas as idades e condições sociais, que necessitavam de conselho e consolo, procuravam-nas com devoção. Então, não era uma decisão individualista; precisamente esta proximidade com o Senhor, amadureceu nela a capacidade de ser conselheira para muitos, de ajudar os que viviam em dificuldade nesta vida.

Sabemos que Juliana também recebeu visitas frequentes, como testemunha a autobiografia de uma cristã fervorosa do seu tempo, Margery Kempe, que foi a Norwich, em 1413, para receber sugestões sobre a sua vida espiritual. É por isso que, quando Juliana estava viva, era chamada, como está escrito no túmulo que contém seus restos, "Madre Juliana". Ela tinha se tornado uma mãe para muitos.

Mulheres e homens que se retiram para viver em companhia de Deus, precisamente graças a essa decisão sua, adquirem um grande senso de compaixão diante dos sofrimentos e fraquezas dos outros. Amigas e amigos de Deus têm uma sabedoria que o mundo - do qual se afastam - não possui e, gentilmente, a compartilham com aqueles que batem à sua porta. Penso, portanto, com admiração e reconhecimento, nos mosteiros de clausura femininos e masculinos que, agora mais do que nunca, são oásis de paz e esperança, tesouro precioso para a Igreja inteira, em especial para lembrar a primazia de Deus e a importância da oração constante e intensa no caminho da fé.

Foi precisamente na solidão habitada por Deus que Juliana de Norwich escreveu as "Revelações do Amor Divino", que chegaram até nós em duas versões, uma mais curta, provavelmente a mais antiga, e outra mais longa. Este livro contém uma mensagem de otimismo, baseada na certeza de ser amados por Deus e protegidos pela sua Providência. Lemos no livro as seguintes palavras, belíssimas: "Vai com segurança absoluta... porque Deus, mesmo antes de nos criar, amou-nos com um amor que nunca diminuiu e que nunca vai desaparecer. E, nesse amor, Ele fez todas as suas obras; nesse amor, Ele fez que todas as coisas fossem úteis para nós; nesse amor, nossa vida dura para sempre... Nesse amor, temos nosso princípio e veremos tudo isso em Deus sem fim" ("Revelações do Amor Divino", cap. 86, p. 320).

O tema do amor divino volta com frequência nas visões de Juliana de Norwich, quem, com certa ousadia, não hesitou em compará-lo ao amor materno. Esta é uma das mensagens mais características da sua teologia mística. A ternura, a solicitude e a doçura da bondade de Deus para conosco são tão grandes, que nos remetem ao amor de uma mãe pelos seus próprios filhos. Na verdade, os profetas bíblicos às vezes também usaram a linguagem que lembra a ternura, a intensidade e a totalidade do amor de Deus, que se manifesta na criação e em toda a história da salvação e que tem seu ápice na Encarnação do Filho. Deus, no entanto, sempre supera todo o amor humano, como diz o profeta Isaías: "Acaso uma mulher esquece o seu neném, ou o amor ao filho de suas entranhas? Mesmo que alguma se esqueça, eu de ti jamais me esquecerei!" (Is 49, 15). Juliana de Norwich entendeu a mensagem central para a vida espiritual: Deus é amor e só quando a pessoa se abre a Ele, completamente e com total confiança, e permite que Ele se torne o único guia da existência, tudo se transfigura, encontra-se a verdadeira paz e verdadeira alegria; e a pessoa se torna capaz de difundi esse amor ao seu redor.

Eu gostaria de salientar um outro ponto. O Catecismo da Igreja Católica retoma as palavras de Juliana de Norwich ao expor o ponto de vista da fé católica sobre um tema que continua sendo um desafio para todos os crentes (cf. n. 304-314). Se Deus é sumamente bom e sábio, por que existe o mal e o sofrimento dos inocentes? Também os santos, precisamente os santos, levantaram esta questão. À luz da fé, eles nos dão uma resposta que abre nossos corações à confiança e à esperança: nos misteriosos desígnios da Providência, Deus sabe extrair do mal um bem maior, como escreveu Juliana de Norwich: "Eu aprendi da graça de Deus que devia permanecer firme na fé e, portanto, devia crer firme e plenamente que tudo ia terminar bem..." ("Revelações do Amor Divino", cap. 32, p. 173).

Sim, queridos irmãos e irmãs, as promessas de Deus são sempre maiores do que as nossas esperanças. Se entregarmos a Deus, ao seu imenso amor, os desejos mais puros e mais profundos do nosso coração, nunca seremos decepcionados. "E tudo terminará bem", "tudo será para o bem": esta é a mensagem final que Juliana de Norwich transmite e que também eu vos proponho hoje. Obrigado.

[No final da audiência, o Papa cumprimentou os peregrinos em vários idiomas. Em português, disse:]

Queridos irmãos e irmãs:

No ano de 1342, nasceu Juliana de Norwich, santa que é venerada tanto pela Igreja Católica como pela Comunhão Anglicana. Inspirada pelo amor divino, que a ela se manifestou em dezesseis visões, escolheu a vida de anacoreta, totalmente dedicada à oração, à meditação e ao estudo. Vivendo assim na companhia e amizade de Deus, cresceu nela um grande sentido de compaixão pelas tribulações e fraquezas dos outros. Homens e mulheres de todas as idades e condições procuravam devotamente o conselho e o conforto de Juliana; e ela, de viva voz e por escrito, em todos sabia acender o otimismo fundado na certeza de sermos amados por Deus e protegidos pela sua Providência. Se entregarmos a Deus os desejos mais puros e profundos do nosso coração, nunca ficaremos desiludidos; no seu amor, tudo resulta para o nosso maior bem.

Amados peregrinos de língua portuguesa, a minha saudação amiga para todos vós. Da infinidade de coisas - tantas vezes duras - da vida, aprendei a elevar o coração até ao Pai do Céu, repousando no seio da sua infinita bondade, e vereis que as dores e aflições da vida vos farão menos mal. Com estes votos, desça sobre vós e vossas famílias a minha bênção apostólica.

[Tradução: Aline Banchieri.

terça-feira, dezembro 07, 2010

Papa pede compreensão para pessoas sozinhas, idosas e doentes


Intenções de oração para o mês de dezembro


CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 30 de novembro de 2010 (ZENIT.org) - Bento XVI pede orações para que se compreendam melhor as situações difíceis dos idosos e doentes, assim como das pessoas que estão sozinhas.

A proposta é feita nas intenções de oração para o mês de dezembro, contida na carta pontifícia confiada ao Apostolado da Oração, iniciativa seguida por cerca de 50 milhões de pessoas nos cinco continentes.

O Bispo de Roma apresenta duas intenções, uma geral e outra missionária.

A intenção geral do Apostolado da Oração do Papa para o mês de dezembro é: "Para que a experiência do sofrimento seja ocasião para compreender as situações difíceis e de dor em que vivem as pessoas sozinhas, os doentes e os idosos, e estimule todos a ir ao encontro deles com generosidade".

A intenção missionária é: "Para que os povos da Terra abram as portas a Cristo e ao seu Evangelho de paz, fraternidade e justiça".

quinta-feira, dezembro 02, 2010

Intençóes do Santo Padre para o Mês de Dezembro

Nas intenções de oração do Papa Bento XVI para dezembro, o Santo Padre reza por todos que sofrem e para que os povos abram o coração a Cristo

Intenção Geral:

O Papa pede que "a experiência do sofrimento seja ocasião para compreender as situações difíceis e de dor em que vivem as pessoas sozinhas, os doentes e os idosos, e estimule todos a ir ao encontro deles com generosidade".


Intenção Missionária:

Bento XVI reza para "que os povos da Terra abram as portas a Cristo e ao seu Evangelho de paz, fraternidade e justiça".


Advento

O advento é o tempo litúrgico que antecede o Natal.

São quatro semanas nas quais somos convidados a esperar Jesus que vem.

Por isso é um tempo de preparação e de alegre espera do Senhor.

Nas duas primeiras semanas do advento, a liturgia nos convida a vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador.

Nas duas últimas, lembrando a espera dos profetas e de Maria, nos preparamos mais especialmente para celebrar o nascimento de Jesus em Belém.

COROA DO ADVENTO


A Guirlanda ou Coroa do Advento é o primeiro anúncio do Natal. A
guirlanda é sinal de esperança e vida, simboliza o amor de Deus que nos
envolve, e também a manifestação do nosso amor, que espera ansioso o
nascimento do Filho de Deus.

A coroa comporta 4 velas nos seus cantos presas aos ramos formando um círculo. A cada domingo acende-se uma delas.

Não há nenhuma norma para a cor das velas.

Podem ser todas brancas ou de diversas cores. Em alguns lugares se usam as cores branca, verde, roxa e rosa.

As velas querem representar as várias etapas da salvação.

Abaixo apresentamos o significado de cada vela do advento.

lº Domingo: o perdão oferecido a Adão e Eva. Eles morreram na terra mas viverão em Deus.
2º domingo: a fé dos patriarcas. Eles acreditaram no dom da terra prometida.
3º domingo: a alegria do rei Davi. Ele celebrou a aliança e sua perpetuidade.

4º domingo: o ensinamento dos profetas: Eles anunciaram um Reino de paz e de justiça com a vinda do Messias.

As velas acesas simbolizam nossa fé, nossa alegria. Todas devem estar acesas pelo Deus que vem.

Deus, a grande luz!

O Filho de Deus está para chegar, então, nós O esperamos com luzes, porque O amamos e também queremos ser, como Ele, Luz.