SEJAM MUITO BEM VINDOS.

SOMOS TODOS FILHOS DE DEUS, NOSSO IDEAL MAIOR É A SANTIDADE, BUSCAMOS NA SIMPLICIDADE CORRESPONDER AO CHAMADO DE JESUS AMOR INFINITO, REZANDO E SANTIFICANDO PELOS SACERDOTES. FAÇA PARTE VOCÊ TAMBÉM DESTE MOVIMENTO, AO QUAL ESTAMOS SEMPRE DE BRAÇOS ABERTOS PARA VOS ACOLHER.

SINTA-SE EM CASA, DEIXE SEU RECADO, SUA OPINIÃO, E UNIDOS ESTAREMOS PELA ORAÇÃO.

SEJAMOS SEMPRE UM PELO OUTRO. PARA QUE SEJAMOS UM...PARA SEMPRE!
Veja, leia e comente...

Obrigado a todos os amigos e amigas de Portugal que a cada dia nos visita... deixe seu recado e suas sugestões. Deus é amor

Thanks to all the friends of the United States every day for the visit ... leave your messageand your suggestions. God is love

A bhuíochas leis na cairde na hÉireann a thugann cuairt orainn gach lá ... do theachtaireacht a fhágáil agus do mholtaí. Is grá é Dia

Gracias a todos los amigos de España que nos visitan cada día ... deje su mensaje y sus sugerencias. Dios es amor

Merci à tous les amis de la France pour nous rendre visite chaque jour ... laissez votre message et vos suggestions. Dieu est amour

Grazie a tutti gli amici di Italia che ci visitano ogni giorno ... lasciare il vostro messaggio evostri suggerimenti. Dio è amore

SEJA MEMBRO DESTE BLOG E AJUDE-NOS A DIVULGAR O AMOR INFINITO DE JESUS

sexta-feira, julho 23, 2010

"Todas as nossas palavras serão inúteis se não brotarem do fundo do coração. As palavras que não dão luz aumentam a escuridão".

quinta-feira, julho 22, 2010

PADRES EXEMPLOS DE SANTINDADE

São Damião de Molokai

Giogio Paleari

A vida de Damião de Molokai revela algo de fundamental para o caminho da missão:
o amor a Jesus Cristo traduz-se numa vida doada e oferecida aos mais pobres e excluídos, sem reservas e até às últimas conseqüências

Gandhi chegou a dizer que o mundo político e jornalístico não tem figuras do tamanho e do valor da pessoa de pe. Damião de Molokai. Este sacrificou sua vida pelos leprosos e morreu vítima da mesma doença.

Qual a fonte que pode ter alimentado tal heroísmo?

Damião De Veuster nasceu no dia 3 de janeiro de 1840, na Bélgica, e morreu no dia 15 de abril de 1889, com o corpo e o rosto desfigurados pela lepra. Declarado bem-aventurado pelo papa João Paulo II, a figura deste missionário continua suscitando perguntas sobre a radicalidade de sua entrega.


Enviado para o Havaí, Damião deixa o porto de Brema, na Alemanha, em 1863. Distribui seu retrato aos familiares, sabendo que nunca mais iria revê-los, e carrega consigo somente um pequeno crucifixo, único companheiro de sua vida missionária. A entrega total de sua vida a Deus e à causa missionária começa já neste momento da saída definitiva, para não voltar mais. A missão é sempre um caminho sem retorno. Arrebatado pelo amor de Jesus, o missionário vive completamente pelo Reino. Quando, em 1873, o bispo Maigret convoca os missionários e revela sua preocupação e dor pela situação de miséria e abandono em que se encontravam os leprosos na ilha de Molokai, Damião se oferece, como o primeiro, a pisar naquela ilha “maldita”. A lepra, naquele tempo, era um verdadeiro terror para todos.

Quem se contagiasse deixava de fazer parte da sociedade civil e era totalmente segregado. Os leprosos daquela área eram obrigados a procurar Molokai e viver como animais, até a morte. Damião chega à ilha no dia 10 de maio de 1873. Um grande grupo de leprosos aproxima-se e ele não hesita em apertar a mão de cada um. Bem cedo, torna-se a única esperança daqueles pobres. Ama-os e identifica-se com eles. Começa sempre seus discursos com as palavras: “nós, leprosos”. Ainda não sabe que, mais tarde, isso será realidade também para ele. Ajuda a organizar a comunidade dos leprosos e a garantir-lhes uma dignidade.

Esta completa dedicação faz-se amor sem limites. Compartilhando a vida dos excluídos, luta para que não vivam como animais. A dedicação faz o missionário solidário. Morre leproso e abandonado com seus amigos leprosos.

A vida de Damião de Molokai revela algo de fundamental para o caminho da missão: o amor a Jesus Cristo traduz-se numa vida doada e oferecida aos mais pobres e excluídos, sem reservas e até às últimas conseqüências. Não se pode reter uma parte de si mesmo. Não pode ser oferecido algo de supérfluo. A missão é um projeto de vida doada para sempre e em toda sua radicalidade. A fonte para tal heroísmo pode ser expressada com estes termos: a vida adquire seu maior significado e tem valor de imortalidade, quando é doada aos pobres, sem reservas, por amor a Jesus e ao seu Reino.

A figura de pe. Damião de Molokai é tão significativa na história missionária e na vida do povo do Havaí que, quando se tratou de indicar um símbolo do novo Estado que estava se formando, sua pessoa foi lembrada. Em 1965, o Estado das ilhas do Havaí, tornando-se o qüinquagésimo Estado da Federação norte-americana, escolhe ser representado pela imagem de Damião de Molokai no Statuary Hall do Capitólio de Washington. A estátua do religioso, obra de um artista de New York de origem venezuelana, Marisol Escobar, encontra-se lá, desde 1969.

Diác. Agnaldo Bueno / http://www.pimenet.org.br

quarta-feira, julho 21, 2010

Sacerdotes devem mostrar Cristo com sua vida e obras, diz o Papa Bento XVI

Na Audiência Geral, o Papa Bento XVI dedicou sua catequese ao sacerdócio e explicou que todo sacerdote deve ser "boca e coração de Cristo", quer dizer que deve ensinar através de sua vida, suas palavras e obras, a Verdade do Senhor que transformaram sua vida e que pode transformar a vida de quem o acolhe.
Na Praça de São Pedro e ante 16 mil fiéis, o Santo Padre refletiu sobre "a realidade fecunda da configuração do sacerdote com Cristo, no exercício dos ‘tria munera’ que recebe, quer dizer, as três funções de ensinar, santificar e governar".
Mas para entender o que significa atuar "in pessoa Christi capitis", quer dizer, em pessoa de Cristo Cabeça e as conseqüências do dever do sacerdote de representar ao Senhor, é necessário compreender, disse o Santo Padre, que o presbítero representa Jesus, que "nunca está ausente na
Igreja".
"Portanto, o sacerdote nunca atua em nome de um ausente, mas na pessoa de Cristo ressuscitado" e "as três tarefas de ensinar, santificar e governar são uma especificação clara dessa representação efetiva, porque em realidade são as três ações do mesmo Ressuscitado que hoje na Igreja ensina, santifica e guia".
Ao referir-se à prima tarefa, o "munus docendi", quer dizer, o ensinamento, o Santo Padre afirmou que o sacerdote "ensina em nome de Cristo presente, propõe a Verdade que é Cristo. Para o sacerdote é válido o que Cristo disse de si mesmo: minha doutrina não é minha. É a voz e a palavra do Pai. Assim deve atuar o sacerdote: não propago minhas idéias mas sou boca e coração de Cristo e apresento esta doutrina única que informou a Igreja Universal e dá a vida eterna"
"O ensino que estamos chamados a oferecer, as verdades da fé que devemos comunicar, devem ser interiorizadas e vividas em um intenso caminho espiritual", sublinhou o Papa Bento e recordou que "não poucas vezes a do sacerdote pode parecer uma voz que clama no deserto".
"Nisto consiste sua força profética: a de não homologar-se nem ser homologável a qualquer cultura ou mentalidade dominante, mas a de mostrar a única novidade capaz de renovar profunda e autenticamente o ser humano, quer dizer que Cristo é o Vivente, é o Deus próximo, o Deus que obra em e pela vida do mundo".
Na predicação, a catequese, o ensino acadêmico e sobre tudo "através desse livro não escrito que é sua própria vida, o sacerdote é sempre docente. Mas não com a presunção dos que impõem suas próprias verdades, e sim com a segurança humilde e alegre de quem encontrou a Verdade, foi obstinado e transformado por ela e assim, não pode deixar de anunciá-la".
O Papa ressaltou logo que
"o sacerdócio, de fato, ninguém escolhe por si mesmo, não é uma maneira de obter a segurança na vida, nem de conquistar uma posição social. O sacerdócio é a resposta à chamada do Senhor para converter-se em pregadores, não de uma verdade pessoal, mas sim de sua verdade".
Dirigindo-se aos sacerdotes, o Papa afirmou: "O Povo cristão precisa escutar os ensinamentos da genuína doutrina eclesiástica" que tem como ponto de referência "a Sagrada Escritura, os escritos dos Padres e Doutores da Igreja, assim como o
Catecismo da Igreja Católica".
"Ordenação sacerdotal significa estar imersos na Verdade, que não é simplesmente um conceito ou um conjunto de idéias para transmitir e assimilar, a não ser a Pessoa de Cristo", explicou
Bento XVI.
O Papa concluiu expressando seu desejo de que São João Maria Vianney, o Santo Cura D’Ars, sirva de exemplo aos presbíteros, porque nele o povo cristão reconhecia "o que se deve sempre reconhecer em um sacerdote: a voz do Bom Pastor".

Diác. Agnaldo Bueno

sexta-feira, julho 09, 2010



TARDE VOS AMEI


"Tarde Vos amei,
ó Beleza tão antiga e tão nova,
tarde Vos amei!
Eis que habitáveis dentro de mim,
e eu, lá fora, a procurar-Vos!
Disforme, lançava-me sobre estas formosuras que criastes.
Estáveis comigo e eu não estava Convosco!
Retinha-me longe de Vós
aquilo que não existiria,
se não existisse em Vós.
Porém, chamastes-me,
com uma voz tão forte,
que rompestes a minha Surdez!
Brilhastes, cintilastes,
e logo afugentastes a minha cegueira!
Exalastes Perfume:
respirei-o, a plenos pulmões, suspirando por Vós.
Saboreei-Vos
e, agora, tenho fome e sede de Vós.
Tocastes-me
e ardi, no desejo da Vossa Paz"

Santo Agostinho

quarta-feira, julho 07, 2010

"Quando um homem ora, coloca-se perante Deus, perante um Tu, um Tu divino, e compreende ao mesmo tempo a íntima verdade de seu próprio eu: Tu divino, eu humano, ser pessoal criado a imagem de Deus".

Servo de Deus João Paulo II

sábado, julho 03, 2010

São Pedro e São Paulo

"A liturgia romana sempre reuniu os dois apóstolos Pedro e Paulo numa só solenidade, por considerá-los os fundadores da Igreja de Roma. Tendo os dois padecido o martírio na perseguição de Nero, a tradição os identificou também no dia de sua morte: 29 de junho. Pedro e Paulo são de fato os pilares da Igreja primitiva. Unidos, representam um símbolo visível, tão necessário no dia de hoje, da colegialidade do episcopado na Igreja".

Desde o início, Pedro é representado nos Evangelhos como o primeiro dos apóstolos. Em todas as listas ou catálogos dos nomes dos apóstolos, Pedro figura sempre em primeiro lugar. E, nos momentos decisivos, em que a missão de Cristo envolve crise, é sempre São Pedro o porta-voz dos apóstolos, o primeiro a proclamar a fé da Igreja primitiva. Seu nome de família era Simão, filho de Jonas, mas Jesus, no primeiro encontro, mudou-lhe o nome para Pedro, pedra-rocha, e mais tarde dá a razão disso (Mt 16,13-20). Pedro era irmão de André, nascido em Betsaida, era pescador de profissão, casado e morava em Cafarnaum, quando Jesus o chamou ao apostolado. No Evangelho, ele aparece como homem de temperamento impulsivo, mas leal, expansivo, generoso e, sobretudo, muito apegado ao Mestre.

Jesus, aos poucos, o coloca em evidência entre os apóstolos, marcando-o como seu futuro vigário na Igreja. Em Cesaréia de Filipe, Jesus diz solenemente a Pedro: "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus, e tudo o que ligares sobre a terra, será ligado também no céu, e tudo o que desligares na terra será desligado também no céu". Nestas palavras Jesus anuncia, entre outras coisas, que Pedro é a rocha inabalável que serve de fundamento à Igreja, na mesma recebe o supremo poder, e a ele são entregues as chaves do Céu.

Depois da Ressurreição, na praia do lago de Genesaré, Jesus dirigiu-se novamente a Pedro, perguntando-lhe: "Simão, filho de Jonas, amas-me mais que estes?" Ele respondeu: "Sim, Senhor, sabeis que vos amo". Jesus acrescentou: "Apascenta meus cordeiros". Por três vezes Jesus fez esta pergunta e deu-lhe ordem de tomar conta de seu rebanho. Era a investidura oficial a Pedro de ser o Vigário de Cristo, Pastor Supremo no único rebanho do Mestre (Jo 21,1 5s).

Os primeiros dez capítulos dos Atos dos Apóstolos descrevem de modo especial a atuação marcante do apóstolo Pedro, que emerge como o grande líder, responsável pela comunidade cristã de Jerusalém. E ele que toma a iniciativa de integrar Matias ao Colégio dos Apóstolos, em lugar de Judas. E ele que faz o primeiro discurso no dia de Pentecostes, convertendo três mil pessoas. E ele que realiza o primeiro milagre, sarando o homem coxo. E ele que e preso como responsável pela nova religião que as autoridades judaicas queriam suprimir. Pedro naquela ocasião toma a defesa: "Temos que obedecer antes a Deus do que aos homens". E Pedro que reprime a atitude falsa de Ananias e Safira. Pedro toma a iniciativa da eleição dos diáconos, para que atendam à administração material da comunidade cristã. E Pedro que oficialmente abre a porta da Igreja ao primeiro pagão, Cornélio e sua família, batizando-o em nome de Cristo. E Pedro que convoca o primeiro concílio dos apóstolos, tomando a palavra no conclave.

A tradição atesta que Pedro, saindo de Jerusalém, foi para Antioquia, dirigindo aquela Igreja por sete anos, depois rumou para Roma, onde ficou até a morte, que se deu aos 29 de junho de 67. Foi crucificado como o próprio Mestre, mas pediu que sua posição fosse de cabeça para baixo, como gesto de humildade. Há provas históricas irrefutáveis que seu corpo foi sepultado onde, atualmente, surge a maior igreja do mundo: a Basílica Vaticana.

São Paulo

Paulo nasceu provavelmente nos primeiros anos da era cristã, em Tarso da Cilícia hoje ocupada pela Turquia. Embora judeu, a Paulo se atribui o título de cidadão romano, talvez por privilégio anexo à cidade de Tarso. Usava um nome judeu, Saulo, e outro romano, Paulo, com o qual foi melhor conhecido. Aprendeu a língua grega que se falava em Tarso e a aramaica, usada na Palestina.

De Tarso foi para Jerusalém onde recebeu sólida formação nas Sagradas Escrituras e nos métodos da tradição dos rabinos. Ele se diz da tribo de Benjamim, pertencendo à seita fanática dos fariseus. Teve por mestre o célebre fariseu Gamaliel e tornou-se ele mesmo fervoroso e defensor da lei antiga e da tradição dos antepassados. Era fabricante de tendas.

Os Atos dos Apóstolos nos falam dele no fim do capítulo VII, por ocasião da morte do diácono Estêvão, quando Paulo guardava as vestes dos que apedrejavam Estêvão, concordando, portanto, com o crime. Depois do assassinato de Estêvão, Paulo perseguiu com sanha os membros da comunidade cristã. Todo o capitulo IX dos Atos dos Apóstolos narra a milagrosa conversão de São Paulo. A caminho de Damasco, a para prender os cristãos, foi derrubado do cavalo e Jesus lhe falou: “Saulo, por que me persegues?" Conduzido cego à cidade de Damasco, Paulo foi levado para a casa do sacerdote Ananias que o preparou para o batismo. E uma narração empolgante, que prova a força de Cristo em dominar seu perseguidor. Depois do batismo, Paulo se dirigiu ao deserto da Arábia, onde ficou três anos, entregue à oração, penitência e onde o próprio Cristo se tornou seu preceptor.

De volta para Jerusalém, foi-lhe difícil achegar-se aos apóstolos que o temiam e não disfarçavam a desconfiança que lhes inspirava aquela conversão quase inacreditável. Apresentado aos apóstolos por ­Barnabé, iria assumir uma importantíssima missão no Cristianismo primitivo. A partir de Antioquia na Síria, inicialmente com Barnabé, Paulo realizou três grandes expedições missionárias que tiveram a duração de 25 anos. Passou dois anos preso em Cesaréia, e de lá, por ter apelado ao ­tribunal de César, partiu para Roma, onde continuou preso, mas em relativa liberdade para receber os cristãos e dirigir sua palavra aos pagãos. Inocentado no processo que lhe armaram os judeus, viajou para a Espanha, visitou novamente suas comunidades no Oriente e, de volta a Roma, ano 67, foi preso sob o imperador Nero, condenado porque seguia uma religião ilegal. Foi morto por decapitação e não por crucificação, porque ele era cidadão romano.

Paulo, escrevendo aos Coríntios, deixou-nos um catálogo impressionante de seus trabalhos pela pregação do Evangelho: "Sofri muito pelos trabalhos, muito mais pelos cárceres, muitíssimo mais pelos açoites. Muitas vezes estive em perigo de morte; cinco vezes recebi dos judeus trinta e nove golpes de açoites. Três vezes fui batido com varas, fui apedrejado, três vezes naufraguei passando uma noite e um ido em alto-mar" (2Cor 11,20-26). A descrição dos sofrimentos suportados por causa do Evangelho continua de forma comovente. O papel de Paulo na Igreja foi de transcendental relevo. Além de ter fundado as melhores comunidades cristãs no mundo helênico, que foram o esteio da expansão do Cristianismo na Ásia Menor, Paulo, em suas 14 cartas escritas às comunidades cristãs por ele fundadas, foi o grande teólogo que tentou elaborar uma síntese doutrinária do mistério de Cristo para todos os séculos de valor inestimável. Este gigante inatingível de apóstolo e santo dizia com humildade e fraqueza: “Pela graça de Deus, sou o que sou, mas a graça dele em mim não ficou estéril”. [O SANTO DO DIA, Dom Servilio Conti, ©1997 Vozes]

Diác. Agnaldo Bueno / MundoCatolico