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quarta-feira, fevereiro 25, 2009

A arte da vida consiste em fazer da
vida uma obra de arte.
(Mahatma Gandhi)
Posted by Picasa

quarta-feira, fevereiro 18, 2009

02 Os Conselhos evangélicos

“Mediante a profissão abre-se diante de cada um o caminho dos conselhos evangélicos.
A “profissão” religiosa põe no coração de cada um, o amor do Pai; aquele amor que está no coração de Jesus Cristo, Redentor do mundo.
Os conselhos evangélicos de castidade, pobreza e obediência constituem, na economia da Redenção, os meios mais radicais para transformar no coração do homem essa relação com «o mundo»: com o mundo exterior e com o próprio «eu» que, em certo sentido, é a parte central «do mundo» no significado bíblico, na medida em que nele tem a sua origem aquilo que «não provém do Pai»”.
(cf. REDEMPTIONIS DONUM DO PAPA JOÃO PAULO II)

“Os conselhos evangélicos, na sua multiplicidade, são propostos a todo discípulo de Cristo. A perfeição da caridade a qual todos os fiéis são chamados comporta para os que assumem livremente o chamado à Vida consagrada, a obrigação de praticar a castidade no celibato pelo reino, a pobreza e a obediência”.

(Catecismo da igreja Católica – 915)

Continua.....

terça-feira, fevereiro 17, 2009

O Sacerdote e os conselhos evangélicos

Introdução

01 - Jesus Cristo e os Conselhos Evangélicos

Os conselhos evangélicos têm sua origem divina, mais exatamente, cristológica, pois estão fundamentados nas palavras e exemplos do Senhor; isto quer dizer, que se fundam em sua vida, em toda sua vida.

A vida e a doutrina de Jesus estão na base de toda forma de vida cristã, e de maneira especial, na base da vida consagrada. Quando se fala na vida de Jesus, não se refere aos seus aspectos, mas às suas dimensões. (REDEMPTIONIS DONUM)

Jesus é o Homem inteiramente livre e inteiramente para os outros. Ele viveu inteiramente para o Pai e para os irmãos.Sua vida consiste em desviver-se.Não se pertence a si mesmo. É, existe e vive para Deus e para os homens. E a virgindade – pobreza - obediência, foram a expressão objetiva desta plena e definitiva autodoação.
(Concílio Vaticano II)

Por isso a vida de Jesus não foi simples existência, mas uma pro existência.Seu existir foi pro existir, existir em favor dos outros, dando tudo e a si mesmo. Então os conselhos evangélicos não podem ser entendidos como aspectos, mas como dimensões constitutivas da vida de Jesus. (Ibid)
“Para nós, também os conselhos evangélicos não são aspectos, mas dimensões constitutivas de nossa vida.Porque o consagrado " imita mais estreitamente e re-apresenta perenemente na igreja o gênero de vida que o Filho de Deus assumiu quando veio a este mundo para cumprir a vontade do Pai, e que propôs aos discípulos que o seguiam". (Ibid)

“A virgindade, a pobreza e a obediência, constituem as três dimensões mais profundas do viver humano de Cristo. Não foram alguma coisa de secundário ou marginal em sua existência, mas algo constitutivo de seu modo histórico de ser e de viver para os outros”. (Ibid)

“Amor total demonstrado - isso significa que os conselhos eram para Jesus um meio, uma forma dele demonstrar o seu amor, provar o seu amor total a Deus e aos homens. Uma prova autêntica profunda de amor. Como provar o meu amor a ti, como tu irás reconhecer que o meu amor é sincero e é tão sincero que vou ser pobre – obediente -casto. E não como meios para conseguir o amor perfeito, mas como expressão desse amor perfeito. Não para tornar possível o amor, mais para tornar visível o amor. Para demonstrar o máximo amor ao Pai e aos irmãos”. (Ibid)

“Portanto, para compreendermos verdadeiramente os conselhos evangélicos é necessário voltar decididamente à pessoa de Jesus virgem-pobre-obediente com sua vida e sua doutrina, com o chamado ao seu seguimento e com seu mistério de Kénosis; em relação com a Igreja, com sua vida, com sua santidade, com sua dimensão carismática e escatológica e com sua missão evangelizadora; em relação com o Reino de Deus, com sua valiosidade absoluta, com suas exigências supremas e com seu estabelecimento neste mundo, como inauguração da vida celeste
(Jesus foi casto-obediente e pobre para isto)”.
Continua.....

quarta-feira, fevereiro 11, 2009

A REVELAÇÃO DE DEUS - AMOR INFINITO

Toda a revelação se resume nestas palavras: “Deus é amor” (1Jo 4,8-16); e o amor é sempre um mistério, uma realidade que supera a razão, sem contradizê-la, porém exaltando bem mais suas potencialidades. Jesus nos tem revelado o mistério de Deus: Ele, o Filho, nos tem dado a conhecer o Pai que está nos céus e nos tem doado o Espírito Santo, o Amor do Pai e do Filho. A teologia cristã resume a verdade sobre Deus com esta expressão: uma única substância em três pessoas. Deus não é solidão, mas comunhão perfeita. Por isso a pessoa humana, imagem de Deus realiza-se no amor, que é sincero dom de si.
Contemplamos o amor de Deus participando de modo sublime na Santíssima Eucaristia, Sacramento do Corpo e Sangue de Cristo, representação de seu sacrifício redentor (...) Cada paróquia está chamada a redescobrir a beleza do Domingo, dia do Senhor, em que os discípulos de Cristo renovam a Eucaristia, comunhão com aquele que dá sentido às alegrias e trabalhos de cada dia. “Sem o Domingo não podemos viver”: é o que professavam os primeiros cristãos, inclusive a custo de sua vida, e o mesmo estamos chamados a repetir nós...

Bento XVI – (Ângelus de 22 de maio de 2005) Boletim InformativoAno I N.º 1 / Anápolis, setembro/Dezembro de 2005

segunda-feira, fevereiro 09, 2009

Ao Mons. Mário, a nossa gratidão

Queridos Amigos de Betânia!

A Obra do Amor Infinito é uma graça inestimável Quem ouviu e entendeu, ao menos um pouquinho, e acolheu o espírito desta obra, descobriu um grande tesouro. Descobriu o Caminho, a Verdade e a Vida! Quantos Testemunhos edificantes!
Sejamos, portanto, agradecidos, ao Mons. Mário Cuomo, que, com infinita paciência e exemplar doação , espalhou a graça desse carisma em nós e entre nós.
Numa correspondência recente, ele disse: Vamos ainda treinar cada um(a) em ser um(a) verdadeiro(a) amigo(a) de Betânia, isto é: realizar em cada momento aquela conversão do nosso coração que não procura mais nada a não ser o amor pessoal de Jesus!Depois de tudo que vimos e ouvimos, não dá mais para viver senão para o Amor Infinito, vivendo humildemente a nossa consagração.

Boletim Informativo Ano III N.º 5 / outubro de 2007

Testemunhos de Conversões

"'Grande és Tu, Senhor, e sumamente louvável: grande a Tua força, e a Tua sabedoria não tem limite.' E quer louvar-Te o homem, esta parcela de tua criação; o homem carregado com sua condição mortal, carregado com o testemunho de seu pecado e com o testemunho de que resistes aos soberbos; e, mesmo assim, quer louvar-Te o homem, esta parcela da tua criação. Tu o incitas para que sinta prazer em louvar-Te; fizeste-nos para Ti, e inquieto está nosso coração, enquanto nao repousa em Ti. Dá-me, Senhor, saber e compreender qual seja o primeiro: invocar-Te ou louvar-Te. conhecer-Te ou invocar-Te. Mas, quem Te invocará sem Te conhecer? Por ignorá-lo, poderá invocar alguém em lugar de outro. Ou será que é melhor seres invocado, para seres conhecido? 'Como, porém, invocarão aquele em quem não crêem? E como terão fé sem ter quem anuncie? Louvarão o Senhor aqueles que o procuram'. Quem o procura o encontra, e, tendo-o encontrado, o louvará. Que eu Te busque, Senhor, invocando-Te; e que eu te invoque, crendo em Ti: Tu nos fostes anunciado. Invoca-Te, Senhor, a minha fé, que me deste, que me inspiraste pela humanidade de Teu Filho, pelo ministério de Teu pregador"

(Confissões, Livro I - Santo Agostinho)

PROGRAMAÇÃO - 2009

OBRA DO AMOR INFINITO – DIOCESE DE ANÁPOLIS – GO
PROGRAMAÇÃO - 2009

Fevereiro


07 Sábado: Visita da Obra na Paróquia Nossa Senhora Aparecida às 15h.


21 Sábado: Reunião Geral da Obra do Amor Infinito, na CATEDRAL DO BOM JESUS, em ANÁPOLIS GOAIS, as 14 h.

OBRA DO AMOR INFINITO – DIOCESE DE ANÁPOLIS – GO

sábado, fevereiro 07, 2009

Missionárias do Amor Infinito

Vamos apresentar um pouco da história das Missionárias do Amor infinito, afim de que nossos leitores possam conhecer um pouco mais este importante ramo da Obra do Amor Infinito.
O Instituto Secular das Missionárias do Amor Infinito é o quarto ramo da Obra do Amor Infinito. Foi o último ramo da Obra a ser fundado, juntando-se às Irmãs, aos Sacerdotes da Aliança Sacerdotal e aos fiéis Amigos de Betânia. Este Instituto teve como pioneiras Michelina Giachino e Vera Dalmasso, apoiadas por madre Paola, então superiora das Irmãs de Betânia do Sagrado Coração de Vische.
Michelina e Vera participavam já há muitos anos do grupo das Amigas de Betânia, onde condividiam a espiritualidade do Amor Infinito. No entanto, ambas sonhavam consagrar-se totalmente a Deus, permanecendo no mundo, segundo a espiritualidade de Betânia. Vera pediu a madre Paola que desse vida a um grupo de consagradas seculares entre as fiéis Amigas de Betânia. A madre acolheu a proposta como dom do Espírito Santo. O novo projeto foi apresentado ao bispo de Ivrea, recebendo sua aprovação.
Finalmente, o sonho tornou-se realidade: no dia 8 de dezembro de 1948, na capelinha de Betânia de Vische, Michelina e Vera, com outras seis companheiras iniciaram a aventura do Instituto Secular das Missionárias do Amor Infinito.
No Mês das Missões rezemos de modo especial pelas Missionárias do Amor Infinito, e também por todos que partilham a espiritualidade de Betânia: Irmãs, Sacerdotes, seminaristas e fiéis Amigos e Amigas de Betânia, para que todos sejamos fiéis anunciadores, com a vida e com a palavra, do Amor Infinito a todas as pessoas!


Diácono Gilberto Marques Consagrado

sexta-feira, fevereiro 06, 2009

A alegria sacerdotal

Alegria da perfeita assimilação do verbo: De tornar real de maneira plena a imagem de Cristo na terra, de assimilar sua alma filial, sacerdotal e de vítima. De ser plenamente Cristo aos olhos do Pai. Conseqüentemente, ser sua permanente e substancial glorificação.
Alegria de ser intermediário: De realizar a idéia fundamental da mediação de Cristo: Incorporado na trindade e unido aos homens. De ser a síntese da humanidade diante do Pai. Experimentar a alegria inesgotável e sempre nova da liturgia: da Missa e do Breviário.
Alegria de ser ministro e dispensador: quer dizer, instrumento vivo da Trindade. Não somente representante. O ministério sacerdotal não é simplesmente uma missão, mas um verdadeiro instrumento vivo. Na mesma linha da instrumentalidade sacramental e física da Humanidade de Cristo. Mesmo num plano de causas segundas: Somente a Trindade é causa principal da graça; a Humanidade de Cristo é causa instrumental primeira; o sacerdotes e os sacramentos são causa instrumental segunda. A definição do ministro é idêntica a de instrumento.
Alegria de Doar-se sempre: de sentir que as almas o vão devorando na caridade e que Deus mesmo o vai consumindo no seu amor. Alegria de sentir que sua vida estã se tornando fecunda, não na medida de seu sucesso, mas na medida em que se oculta e se oferece. Alegria de saber que somos úteis quando o Senhor nos inutiliza.
Alegria do desprendimento, da libertação: de não nos pertencermos e nós mesmo, mas pertecermos a Igreja e as almas. De não sermos donos de nada, nem do tempo, nem da saúde e nem da vida.
Alegria da virgindade sacerdotal: quando a castidade é plenitude espiritual e não ausência ou repressão. É plenitude de amor e condição da verdadeira paternidade.
É participação da virgindade fecunda e luminosa do Verbo encarnada e de Maria Santíssima.
Alegria de saber-se amando de maneira muito particular pelo Pai: Porque o Pai não ama senão a Cristo. E o sacerdote é esta plena realização de Cristo por seu ministro.
Alegria da Cruz: Porque sabemos que nesse caso é infalivelmente fecundo nosso ministério. E na medida da cruz está a medida da alegria e dos frutos. Santo Inácio de Antioquia escreve aos romanos: “Oh, meus irmãos, não queirais por obstáculos a minha felicidade, não me tireis esta alegria”.

Servo de Deus Card. Pironio
Tradução: Jean Jorge Pereira Ramos
Boletim “Amigos de Betania del Sagrado Corazón.”No.º 3 – 2006.

1 - De Deus e para Deus.

“Eu sou de Deus, pois sou obra das suas mãos. Quero ser verdadeiramente a obra de Deus reconquistando todas as perfeições santas que Ele me tinha doado quando me criou e que o pecado apagou em mim.
Quero pois trabalhar sem parar para o meu aperfeiçoamento.
Sou de Deus, assim como cada obra pertence quem a fez.
Para ser verdadeiramente de Deus, é preciso que me desapegue de tudo aquilo que me impede de o servir bem, e é preciso que minha vontade não pertença a nenhuma criatura. Não só isto, é preciso que minha vontade não me pertença, mas que eu me submeta de coração á vontade do divino mestre.
Sou realmente para Deus, porque em direção d’Ele e em direção da sua infinita perfeição propendem todos meus desejos e todas as minhas aspirações; mas não sou para Ele senão que na medida em que eu o terei fielmente servido e amado, do contrario serei para o inferno.
Para ser inteiramente de Deus na minha morte, é preciso que eu comece a ser totalmente para ele nesta vida. As criaturas foram colocadas por Deus ao meu serviço para me aproximar d’Ele; devo pois só usar das criaturas que me conduzem a este fim e abster-me das outras.
Sobre as criaturas completamente indiferentes, farei o que a obediência mandara”

(Diário Intimo – nº 01;
Provavelmente no mês de maio de 1890,
depois do retiro no Mosteiro da Visitação de Romans)