Alegria da perfeita assimilação do verbo: De tornar real de maneira plena a imagem de Cristo na terra, de assimilar sua alma filial, sacerdotal e de vítima. De ser plenamente Cristo aos olhos do Pai. Conseqüentemente, ser sua permanente e substancial glorificação.
Alegria de ser intermediário: De realizar a idéia fundamental da mediação de Cristo: Incorporado na trindade e unido aos homens. De ser a síntese da humanidade diante do Pai. Experimentar a alegria inesgotável e sempre nova da liturgia: da Missa e do Breviário.
Alegria de ser ministro e dispensador: quer dizer, instrumento vivo da Trindade. Não somente representante. O ministério sacerdotal não é simplesmente uma missão, mas um verdadeiro instrumento vivo. Na mesma linha da instrumentalidade sacramental e física da Humanidade de Cristo. Mesmo num plano de causas segundas: Somente a Trindade é causa principal da graça; a Humanidade de Cristo é causa instrumental primeira; o sacerdotes e os sacramentos são causa instrumental segunda. A definição do ministro é idêntica a de instrumento.
Alegria de Doar-se sempre: de sentir que as almas o vão devorando na caridade e que Deus mesmo o vai consumindo no seu amor. Alegria de sentir que sua vida estã se tornando fecunda, não na medida de seu sucesso, mas na medida em que se oculta e se oferece. Alegria de saber que somos úteis quando o Senhor nos inutiliza.
Alegria do desprendimento, da libertação: de não nos pertencermos e nós mesmo, mas pertecermos a Igreja e as almas. De não sermos donos de nada, nem do tempo, nem da saúde e nem da vida.
Alegria da virgindade sacerdotal: quando a castidade é plenitude espiritual e não ausência ou repressão. É plenitude de amor e condição da verdadeira paternidade.
É participação da virgindade fecunda e luminosa do Verbo encarnada e de Maria Santíssima.
Alegria de saber-se amando de maneira muito particular pelo Pai: Porque o Pai não ama senão a Cristo. E o sacerdote é esta plena realização de Cristo por seu ministro.
Alegria da Cruz: Porque sabemos que nesse caso é infalivelmente fecundo nosso ministério. E na medida da cruz está a medida da alegria e dos frutos. Santo Inácio de Antioquia escreve aos romanos: “Oh, meus irmãos, não queirais por obstáculos a minha felicidade, não me tireis esta alegria”.
Alegria de ser intermediário: De realizar a idéia fundamental da mediação de Cristo: Incorporado na trindade e unido aos homens. De ser a síntese da humanidade diante do Pai. Experimentar a alegria inesgotável e sempre nova da liturgia: da Missa e do Breviário.
Alegria de ser ministro e dispensador: quer dizer, instrumento vivo da Trindade. Não somente representante. O ministério sacerdotal não é simplesmente uma missão, mas um verdadeiro instrumento vivo. Na mesma linha da instrumentalidade sacramental e física da Humanidade de Cristo. Mesmo num plano de causas segundas: Somente a Trindade é causa principal da graça; a Humanidade de Cristo é causa instrumental primeira; o sacerdotes e os sacramentos são causa instrumental segunda. A definição do ministro é idêntica a de instrumento.
Alegria de Doar-se sempre: de sentir que as almas o vão devorando na caridade e que Deus mesmo o vai consumindo no seu amor. Alegria de sentir que sua vida estã se tornando fecunda, não na medida de seu sucesso, mas na medida em que se oculta e se oferece. Alegria de saber que somos úteis quando o Senhor nos inutiliza.
Alegria do desprendimento, da libertação: de não nos pertencermos e nós mesmo, mas pertecermos a Igreja e as almas. De não sermos donos de nada, nem do tempo, nem da saúde e nem da vida.
Alegria da virgindade sacerdotal: quando a castidade é plenitude espiritual e não ausência ou repressão. É plenitude de amor e condição da verdadeira paternidade.
É participação da virgindade fecunda e luminosa do Verbo encarnada e de Maria Santíssima.
Alegria de saber-se amando de maneira muito particular pelo Pai: Porque o Pai não ama senão a Cristo. E o sacerdote é esta plena realização de Cristo por seu ministro.
Alegria da Cruz: Porque sabemos que nesse caso é infalivelmente fecundo nosso ministério. E na medida da cruz está a medida da alegria e dos frutos. Santo Inácio de Antioquia escreve aos romanos: “Oh, meus irmãos, não queirais por obstáculos a minha felicidade, não me tireis esta alegria”.
Servo de Deus Card. Pironio
Tradução: Jean Jorge Pereira Ramos
Boletim “Amigos de Betania del Sagrado Corazón.”No.º 3 – 2006.
Tradução: Jean Jorge Pereira Ramos
Boletim “Amigos de Betania del Sagrado Corazón.”No.º 3 – 2006.
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