“Eu sou de Deus, pois sou obra das suas mãos. Quero ser verdadeiramente a obra de Deus reconquistando todas as perfeições santas que Ele me tinha doado quando me criou e que o pecado apagou em mim.
Quero pois trabalhar sem parar para o meu aperfeiçoamento.
Sou de Deus, assim como cada obra pertence quem a fez.
Para ser verdadeiramente de Deus, é preciso que me desapegue de tudo aquilo que me impede de o servir bem, e é preciso que minha vontade não pertença a nenhuma criatura. Não só isto, é preciso que minha vontade não me pertença, mas que eu me submeta de coração á vontade do divino mestre.
Sou realmente para Deus, porque em direção d’Ele e em direção da sua infinita perfeição propendem todos meus desejos e todas as minhas aspirações; mas não sou para Ele senão que na medida em que eu o terei fielmente servido e amado, do contrario serei para o inferno.
Para ser inteiramente de Deus na minha morte, é preciso que eu comece a ser totalmente para ele nesta vida. As criaturas foram colocadas por Deus ao meu serviço para me aproximar d’Ele; devo pois só usar das criaturas que me conduzem a este fim e abster-me das outras.
Sobre as criaturas completamente indiferentes, farei o que a obediência mandara”
(Diário Intimo – nº 01;
Provavelmente no mês de maio de 1890,
depois do retiro no Mosteiro da Visitação de Romans)
Quero pois trabalhar sem parar para o meu aperfeiçoamento.
Sou de Deus, assim como cada obra pertence quem a fez.
Para ser verdadeiramente de Deus, é preciso que me desapegue de tudo aquilo que me impede de o servir bem, e é preciso que minha vontade não pertença a nenhuma criatura. Não só isto, é preciso que minha vontade não me pertença, mas que eu me submeta de coração á vontade do divino mestre.
Sou realmente para Deus, porque em direção d’Ele e em direção da sua infinita perfeição propendem todos meus desejos e todas as minhas aspirações; mas não sou para Ele senão que na medida em que eu o terei fielmente servido e amado, do contrario serei para o inferno.
Para ser inteiramente de Deus na minha morte, é preciso que eu comece a ser totalmente para ele nesta vida. As criaturas foram colocadas por Deus ao meu serviço para me aproximar d’Ele; devo pois só usar das criaturas que me conduzem a este fim e abster-me das outras.
Sobre as criaturas completamente indiferentes, farei o que a obediência mandara”
(Diário Intimo – nº 01;
Provavelmente no mês de maio de 1890,
depois do retiro no Mosteiro da Visitação de Romans)
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