<Pedi várias vezes a Nosso Senhor se quisesse dizer alguma coisa sobre estas palavras: “Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz, cada dia, e siga-me!” (Lc 9,23) - Cada vez mostrou-me seu Coração.
Parece que não é tanto sua cruz que ele queira dar hoje aos seus padres, quanto mais seu Coração. Quer mostrá-lo a eles, o quer doar a eles, dizendo: quando conhecerão melhor o meu amor, quando me amarão mais, aceitarão e carregarão mais facilmente a minha cruz.
Ele quer que na obra nada tenha sabor de reforma, pois ele vem não num espírito de reforma, mas num espírito de amor.
Não quer que alguma coisa que será escrita ou pronunciada possa jogar sombras sobre seus consagrados. Cristo quer que, nesta obra de santificação dos padres,s seja usada uma infinita delicadeza.
Oxalá eu pudesse mostrar os eu Coração assim como eu o vejo, tão adoravelmente doce, tão tenro com as almas, com seus padres!
As intenções de Jesus, seus desejos, são tão simples! Sua vontade é a salvação das almas, o soerguimento do mundo, tirando-o daquela frieza atéia e daquele espírito de paganismo que o envolve. Nesta obra ele precisa de ajudantes e então chama os seus padres; abre a eles os tesouros do seu inexaurível amor. Diz a eles: vinde haurir deste meu coração a luz, a força, a vida.
Trata-se duma abundância de vida que Ele quer comunicar a seus padres, uma vida divina, sobrenatural para que eles possam comunicá-la por sua vez e vivificar as almas.
Jesus não gosta que, sob o pretexto de reparar alguma ofensa ou de corrigir certos defeitos, se fale sem respeito e sem delicadeza sobre aqueles que devem ser sal da terra e luz das inteligências, jogando em público as faltas deles.
Me parece que Nosso Senhor quer que eu diga que o espírito da obra deve ser um espírito de amor, de misericórdia, um espírito que levanta as almas em cima da terra, as desvia da visão da própria lama, lançando-as ao alto, ao AMOR INFINITO; um espírito que divinizará o sacerdote e o tornará, por meio do amor um outro Cristo.
A união com Cristo, por meio do amor, tornará o padre, santo, fonte misericordiosa, poderoso nas almas.
Esta obra deve mostrar ao padre o verdadeiro fim de sua vida, a sua verdadeira razão de ser e, deve ser, pra que possa cumprir a obra de Deus para a salvação do mundo!>
Diário Intimo nº 36 pag: 65 á 67
Parece que não é tanto sua cruz que ele queira dar hoje aos seus padres, quanto mais seu Coração. Quer mostrá-lo a eles, o quer doar a eles, dizendo: quando conhecerão melhor o meu amor, quando me amarão mais, aceitarão e carregarão mais facilmente a minha cruz.
Ele quer que na obra nada tenha sabor de reforma, pois ele vem não num espírito de reforma, mas num espírito de amor.
Não quer que alguma coisa que será escrita ou pronunciada possa jogar sombras sobre seus consagrados. Cristo quer que, nesta obra de santificação dos padres,s seja usada uma infinita delicadeza.
Oxalá eu pudesse mostrar os eu Coração assim como eu o vejo, tão adoravelmente doce, tão tenro com as almas, com seus padres!
As intenções de Jesus, seus desejos, são tão simples! Sua vontade é a salvação das almas, o soerguimento do mundo, tirando-o daquela frieza atéia e daquele espírito de paganismo que o envolve. Nesta obra ele precisa de ajudantes e então chama os seus padres; abre a eles os tesouros do seu inexaurível amor. Diz a eles: vinde haurir deste meu coração a luz, a força, a vida.
Trata-se duma abundância de vida que Ele quer comunicar a seus padres, uma vida divina, sobrenatural para que eles possam comunicá-la por sua vez e vivificar as almas.
Jesus não gosta que, sob o pretexto de reparar alguma ofensa ou de corrigir certos defeitos, se fale sem respeito e sem delicadeza sobre aqueles que devem ser sal da terra e luz das inteligências, jogando em público as faltas deles.
Me parece que Nosso Senhor quer que eu diga que o espírito da obra deve ser um espírito de amor, de misericórdia, um espírito que levanta as almas em cima da terra, as desvia da visão da própria lama, lançando-as ao alto, ao AMOR INFINITO; um espírito que divinizará o sacerdote e o tornará, por meio do amor um outro Cristo.
A união com Cristo, por meio do amor, tornará o padre, santo, fonte misericordiosa, poderoso nas almas.
Esta obra deve mostrar ao padre o verdadeiro fim de sua vida, a sua verdadeira razão de ser e, deve ser, pra que possa cumprir a obra de Deus para a salvação do mundo!>
Diário Intimo nº 36 pag: 65 á 67
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