Somos um movimento que consagra-se ao Amor Infinito, revelado a Serva de Deus Luísa Margarida Claret de La Touche. Estamos presentes nos grupos,movimentos e comunidades. No Brasil, Italia, Colômbia, Irlanda, Alemanha,França, Estados Unidos, Inglaterra, Iugoslávia, Portugal, Africa e Argentina. A Obra Abrange três pontos: 1 - Adoração que é consagração e entrega total de si mesmo. 2 - Realizar a obra da Salvação das Almas por meio dos Sacerdotes. 3 - Maria é Mãe da Obra:é Mãe da Igreja.
SEJAM MUITO BEM VINDOS.
SINTA-SE EM CASA, DEIXE SEU RECADO, SUA OPINIÃO, E UNIDOS ESTAREMOS PELA ORAÇÃO.
SEJAMOS SEMPRE UM PELO OUTRO. PARA QUE SEJAMOS UM...PARA SEMPRE!
segunda-feira, agosto 31, 2009
quinta-feira, agosto 27, 2009
A ordem: é um sacramento que não parece dizer nada a nenhum de vocês, mas diz respeito a todos.
É o sacerdote quem continua a obra da Ressurreição na terra.
Quando vocês vêem o sacerdote, pensem em Nosso Senhor Jesus Cristo.
O sacerdote não é sacerdote para si mesmo, mas por vocês.
Tentem se confessar com a Santa Virgem ou com um anjo.
Eles os absolverão? Darão o corpo e o sangue de Nosso Senhor a vocês? Não, a Santa Virgem não pode trazer seu divino Filho na hóstia. Ainda que vocês tivessem duzentos anjos a sua disposição, eles não poderiam absolvê-los. Um sacerdote, por mais simples que seja, pode fazer isso. Ele pode lhes dizer: vão em paz, eu os perdôo.
Oh, o sacerdote é algo realmente grande!
Um bom pastor, um pastor de acordo com o coração de Deus, é o maior tesouro que o bom Deus pode conceder a uma paróquia, e um dos dons mais preciosos da misericórdia divina.
O Sacerdócio é o amor do coração de Jesus.
Deixem uma paróquia vinte anos sem sacerdote: ali os animais serão adorados.
Sem Agnaldo Bueno / http://www.cot.org.br
terça-feira, agosto 25, 2009
Ainda que eu fale a língua dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa,ou como o címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profetizare conheça todos dos mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé ao pontode transportar montes, se não tiver amor, nada serei.
E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres, e ainda que entregue o meu próprio corpopara ser queimado,se não tiver amor, nada disso me aproveitará.
O amor é paciente, é benigno; O amor não arde em ciúme, não se ufana, não se ensoberbece; não se conduz inconvenientemente,não procura os seus interesses, não se exasperanão se recente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta"...
(1 Co 13,1-7)
terça-feira, agosto 18, 2009
Os padres não são “anjos”, não são santos canonizados, mas tem que ser, necessariamente, em função de sua consagração, homens que busquem diariamente uma crescente intimidade com o Senhor, intimidade que se reflita nas menores atitudes do cotidiano, como sinal orientador para os fiéis em sua busca de Deus. São homens chamados pelo Senhor e por Ele ungidos para encorajar, pelo seu testemunho de vida, o rebanho a eles confiado a trilhar com firmeza os caminhos do Evangelho.
No “carrefour” desta modernidade paganizada e seduzida pela cultura do prazer e da auto-suficiência, os sacerdotes precisam sinalizar, com transparência e nitidez, toda a força da Doutrina de Jesus Cristo, proposta com solidez pelo Magistério da Igreja, especialmente pelo Magistério do Bispo de Roma, o Santo Padre o Papa.
A complexidade dos problemas humanos de hoje, o subjetivismo exarcebado, a idolatria de uma Ciência que pretende substituir Deus no coração e na vida das pessoas, estão exigindo uma postura sensata e firme no testemunho de vida e na pregação dos sacerdotes. Para tanto, duas fontes são colocadas pelo Senhor na vida dos sacerdotes: primeiramente a vivência do Mistério da Eucaristía, celebrada com zelo e unção, assiduamente, mergulhando nela toda a sua realidade humana, frágil, de homem pecador, mas que crê no amor de seu Senhor e Mestre e busca ouvir sua voz em todos os momentos de sua vida. Esta dimensão eucarística deve ser a marca identificadora de todo o seu pastoreio, de todo o seu ser e agir sacerdotal.
A segunda fonte inspiradora para os sacerdotes, é justamente a “fidelidade” ao Senhor, através da fidelidade integral e obediencial ao Magistério da Igreja e aos ensinamentos e orientações do Bispo de Roma, o Santo Padre o Papa, hoje Bento XVI.
Na abordagem dos modernos problemas, na orientação das consciências, é de máxima importância que os sacerdotes expressem sua inteira concordância com a Doutrina Católica e sua adesão aos princípios da verdade revelada. Nada mais trágico em termos de caminho e vida para a Igreja e o Povo de Deus do que o triste espetáculo de sacerdotes que se posicionam publicamente em confronto com as diretrizes do Santo Padre ou com os princípios da Sã Doutrina.
Eis porque, durante este Ano Sacerdotal toda a nossa Comunidade Católica é convidada a orar intensamente pelos nossos sacerdotes, bem como é convidada, a se informar através dos textos e documentos da Igreja a respeito da natureza e dimensões espirituais do ministério sacerdotal católico.
Que a Santíssima Virgem Maria, Mãe dos sacerdotes nos encoraje neste itinerário para que não faltem ao Povo de Deus santos e ungidos pastores, que estarão na origem de santas e autênticas vocações sacerdotais.
+ D. Fr. Alano Maria Pena OP - Arcebispo Metropolitano de Niterói
Sem. Agnaldo Bueno / http://www.presbiteros.com.br/
(quinta-feira, 13 de Agosto de 2009)
Sempre mais a Igreja descobre a inestimável riqueza do diaconato permanente. Quando os Bispos vem à Congregação para o Clero, por ocasião das visitas “ad limina”, o tema do diaconato, entre outros, costuma ser comentado e os Bispos geralmente se mostram muito contentes e cheios de esperança em relação a vós, Diáconos permanentes. Isso nos enche de alegria a todos nós.
Hoje, na festa de são Lourenço, diácono e mártir, convido-vos para duas reflexões. Uma sobre vosso ministério da Palavra e outra sobre vosso ministério da Caridade.
Recordamos ainda com gratidão o Sínodo sobre a Palavra de Deus, celebrado em outubro do ano passado. Nós, ministros ordenados, recebemos do Senhor, mediante a Igreja, o encargo de pregar a Palavra de Deus até os confins da terra, anunciando a pessoa de Jesus Cristo, morto e ressuscitado, sua palavra e seu Reino, a toda criatura. Essa Palavra, como afirma a Mensagem final do Sínodo, tem uma Sua voz, a Revelação, um Seu rosto, Jesus Cristo, e um Seu caminho, a Missão. Conhecer a Revelação, aderir incondicionalmente a Jesus Cristo, como discípulo fascinado e enamorado, partir de Jesus Cristo e com Ele para a Missão, eis o que se espera, decididamente e num modo totalmente sem reservas, de um Diácono permanente. Do bom discípulo nasce o bom missionário.
O ministério da Palavra, que, especialmente para os Diáconos, possui em santo Estêvão, diácono e mártir, um grande modelo, exige dos ministros ordenados um esforço constante para estudar a Palavra e fazê-la sua, ao mesmo tempo em que a proclamam aos outros. A meditação, em forma de “lectio divina”, ou seja, de leitura orante, é um método hoje sempre mais utilizado e aconselhado para comprender, fazer sua e viver a Palavra de Deus.
Estamos esperando também, para um próximo futuro, o documento do Santo Padre sobre as conclusões do citado Sínodo. Deverá ser acolhido com abertura de coração e com um sucessivo empenho de aprofundamento.
A segunda reflexão diz respeito ao ministério da Caridade, que pode ver em são Lourenço, diácono e mártir, um grande modelo. O diaconato tem suas raízes na organização eclesial da caridade, na Igreja primitiva. Em Roma, no séc. III, período de grandes perseguições aos cristãos, aparece a figura extraordinária de são Lourenço, arquidiácono do Papa são Sixto II, que lhe confiou a administração dos bens da comunidade.
Caríssimos Diáconos permanentes, Deus vos abençoe com todo o seu amor e vos faça felizes na vocação e na missão. Às esposas e aos filhos daqueles que, dentre vós, são casados, saúdo com respeito e admiração. A eles a Igreja agradece o apoio e a multiforme colaboração que prestam aos seus esposos e, respectivamente, pais no ministério diaconal.
Cardeal Dom Cláudio HummesArcebispo Emérito de São PauloPrefeito da Congregação para o Clero
Oração pelas Vocações
Jesus, mestre divino, que chamastes os Apóstolos a vos seguirem, continuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nossas escolase continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens. Dai coragem às pessoas convidadas. Dai força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como diáconos, padres e bispos, como religiosos e religiosas, para o bem do Povo de Deus e de toda a humanidade. Amém.
Papa Paulo VI
sábado, agosto 15, 2009
terça-feira, agosto 11, 2009
São muitas as razões que fazem desta ofensa a mais grave. Vou lembrar apenas três. A primeira é porque os perseguidores agem contra mim em tudo o que fazem em oposição aos meus ministros. A segunda é porque desobedecem àquela ordem pela qual proibi que meus sacerdotes fossem tocados.
Este mesmo laço une os perseguidores da Igreja entre si e com o maligno; de comum acordo, aqueles desempenham a função do demônio. Esforça-se este por perverter os homens, induzindo-os ao pecado mortal; deseja que as almas tenham em si a maldade em que ele vive. Pois bem, fazem a mesma coisa os inimigos da Igreja: quais membros do diabo procuram levar os filhos da Igreja à revolta contra a hierarquia, afastam-nos da caridade, acorrentam-nos ao pecado, privam-nos dos benefícios da paixão.
Filha querida chora profundamente diante dessa cegueira e miséria. São homens que, como tu, foram lavados no sangue; que se nutriram no sangue; que cresceram no seio da santa Igreja. Agora, revoltados, abandonaram-na sob pretexto de corrigir os defeitos dos meus ministros. Eu já proibira tal comportamento, dizendo: “Não quero que meus ministros sejam ofendidos”. Autêntico terror deveria apossar-se de ti e dos demais servidores meus, quando ouvis falar de semelhantes alianças. Tua linguagem é insuficiente para referir quanto as abomino. O pior é que tais pessoas procuram encobrir seus defeitos sob o manto dos defeitos dos meus ministros.
Um dos motivos pelos quais esses infelizes não se corrigem é a falta de fé. Julgam que não os vejo. Se acreditassem realmente que sei dos seus defeitos, se acreditassem que todo pecado é punido e todo bem recompensado, como expliquei em outro lugar (14.10), haveriam de corrigir-se e pedir humildemente o perdão. Nesse caso, pelo sangue de Cristo e os perdoaria. Mas vivem na obstinação, reprovados por tantos males. Arruinaram-se, vivem nas trevas, perseguindo cegamente a Cristo.
Em suma, ninguém deveria perseguir meus sacerdotes por causa de defeitos seus!
Na terra, quem possui a chave do sangue é o Cristo-na-terra. Certa vez eu te manifestei essa verdade numa visão, para indicar o grande respeito que os leigos devem ter pelos ministros, bons ou maus que eles sejam, e quanto me desagrada que alguém os ofenda. Pus diante de ti a hierarquia da Igreja sob a figura de uma despensa contendo o sangue de meu Filho. No sangue estava a virtude de todos os sacramentos e a vida dos fiéis. À porta daquela despensa, vias o Cristo-na-terra, encarregado de distribuir o sangue e fazer-se ajudar por outros no serviço de toda a santa Igreja.
NÃO PERSEGUIR OS SACERDOTES
Os ministros são ungidos meus. A respeito deles diz a Escritura: “Não toqueis nos meus cristos” (Sl 104,15). Quem os punir cairá na maior infelicidade. Se me perguntares por que a culpa dos perseguidores da santa Igreja é a maior de todas e, ainda, por que não se deve ter menor respeito pelos meus ministros por causa de seus defeitos, respondo-te: porque, em virtude do sangue por eles ministrado, toda reverência feita a eles, na realidade não atinge a eles, mas a mim. Não fosse assim, poderíeis ter para com eles o mesmo comportamento de praxe para com os demais homens. Quem vos obriga a respeitá-los é o ministério do sangue. Quando desejais receber os sacramentos, procurais meus ministros; não por eles mesmos, mas pelo poder que lhes dei. Se recusais fazê-l0, em caso de possibilidade, estais em perigo de condenação.
domingo, agosto 09, 2009
Homenagem aos Pais de todos os Amigos e Amigas de Betânia
Mensagem aos PaisA vocês, que nos deram a vida e nos ensinaram a vivê-la com dignidade, não bastaria um obrigado. A vocês, que iluminaram os caminhos obscuros com afeto e dedicação para que os trilhássemos sem medo e cheios de esperanças, não bastaria um muito obrigado. A vocês, que se doaram inteiros e renunciaram aos seus sonhos, para que, muitas vezes, pudéssemos realizar os nossos. Pela longa espera e compreensão durante nossas longas viagens, não bastaria um muitíssimo obrigado. A vocês, pais por natureza, por opção e amor, não bastaria dizer, que não temos palavras para agradecer tudo isso. Mas é o que nos acontece agora, quando procuramos arduamente uma forma verbal de exprimir uma emoção ímpar. Uma emoção que jamais seria traduzida por palavras.Amamos vocês!
sexta-feira, agosto 07, 2009
quarta-feira, agosto 05, 2009
Já é tradição no Brasil a motivação dos meses temáticos trabalhados em sintonia com o calendário litúrgico: mês de Maria, do Sagrado Coração, das vocações, da bíblia, missionário e assim por diante. Essa tradição foi surgindo aos poucos e entrando no coração do nosso povo.
É nessa perspectiva que vamos falar de agosto, conhecido como o mês vocacional. A sua realização tem uma motivação histórica muito concreta, ou seja, reavivar a oração e o apoio às vocações de especial consagração, num período de crise. Temos hoje a consciência de que a preocupação vocacional deve ser uma constante na vida de nossas comunidades e não, apenas, restrita a um mês específico.
O referido mês tem sua origem logo após o Concílio Vaticano II. Com o objetivo de despertar a consciência das comunidades para a corresponsabilidade num período de crise das vocações de especial consagração, Dom Aloísio Lorscheider, então bispo de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, instituiu uma comissão para criar um diretório vocacional para a diocese. Em 1970 surgia a primeira experiência do mês vocacional no Brasil.
Vale a pena recordar o que celebramos no mês de agosto: no primeiro domingo destacamos o dia do padre, a motivação é a festa de S. João Maria Vianey, lembrada no dia 04 de agosto, padroeiro dos párocos.
O mês vocacional foi instituído para dinamizar o trabalho pelas vocações. Precisamos, agora, dar um passo além: a conscientização vocacional deve acontecer a cada dia e em todos os meses do ano. As equipes vocacionais devem estar atentas para observar, no calendário litúrgico, as leituras com temática vocacional e todas as possibilidades que possam ser aproveitadas.
A vocação é a resposta de Deus providente a uma comunidade orante, diz Puebla. Rezemos pelas vocações e façamos tudo o que estiver ao nosso alcance para cumprir o mandato de Jesus: “Pedi ao Senhor da messe que envie operários para a sua messe” (Mt 9,38).
Pe. Carlos Alberto Chiquim http://blog.cancaonova.com/