São Just de Bretenières
Missions étrangères de Paris, Mártir
(Chalon-sur-Saône 1838 – Séoul 1866)
Publicamos aqui a 1ª parte do estudo do Pe. Sandro Capoferri sobre a missionariedade em Pe. Dehon, apresentado pelo Pe. Riccardo Regonesi na Assembleia de Janeiro 2005:
Ainda em Seminário em Roma toma contacto com a correspondência de um mártir da Coreia por
meio de um irmão do mártir, seu companheiro de estudos. Pe. Dehon escreve:
“M. De Bretenieres é o irmão de Just De Bretenieres, o mártir da Coreia, que um dia será posto nos altares, comunicou-me por meio das cartas do seu irmão e estas cartas davam-me notícias. Eu copiei várias passagens na minha colheita de pensamentos eclesiais. Que amor apostólico! Que ardente amor para a mortificação e do sofrimento! É para admirar que uma alma deste nosso tempo obtenha a graça do martírio!” (NHV IV, 145-146).
Estas leituras o edificavam, mas eram com certeza leituras que estimulavam nele o desejo da missão,
do anúncio do Evangelho, do sacrifício de si mesmo para a difusão da mensagem cristã até aos extremos confins da terra. O sonho ou o desejo do jovem seminarista foram, depois, transmitidos à Congregação por ele fundada.
De facto, quando nos escritos do Pe. Dehon encontramos a palavra “missionários” ou “missão”, a
encontramos também em relação às missões que os seus confrades pregavam e animavam nas aldeias e
cidades da França. O “zelo para as almas”, eis a preocupação maior já manifesta no início da sua vocação e, a seguir, vivida e transmitida a sua Congregação.
http://www.dehonafrica.net/testi/MZ/IDE_27.pdf
Missions étrangères de Paris, Mártir
(Chalon-sur-Saône 1838 – Séoul 1866)
Publicamos aqui a 1ª parte do estudo do Pe. Sandro Capoferri sobre a missionariedade em Pe. Dehon, apresentado pelo Pe. Riccardo Regonesi na Assembleia de Janeiro 2005:
Ainda em Seminário em Roma toma contacto com a correspondência de um mártir da Coreia por
meio de um irmão do mártir, seu companheiro de estudos. Pe. Dehon escreve:
“M. De Bretenieres é o irmão de Just De Bretenieres, o mártir da Coreia, que um dia será posto nos altares, comunicou-me por meio das cartas do seu irmão e estas cartas davam-me notícias. Eu copiei várias passagens na minha colheita de pensamentos eclesiais. Que amor apostólico! Que ardente amor para a mortificação e do sofrimento! É para admirar que uma alma deste nosso tempo obtenha a graça do martírio!” (NHV IV, 145-146).
Estas leituras o edificavam, mas eram com certeza leituras que estimulavam nele o desejo da missão,
do anúncio do Evangelho, do sacrifício de si mesmo para a difusão da mensagem cristã até aos extremos confins da terra. O sonho ou o desejo do jovem seminarista foram, depois, transmitidos à Congregação por ele fundada.
De facto, quando nos escritos do Pe. Dehon encontramos a palavra “missionários” ou “missão”, a
encontramos também em relação às missões que os seus confrades pregavam e animavam nas aldeias e
cidades da França. O “zelo para as almas”, eis a preocupação maior já manifesta no início da sua vocação e, a seguir, vivida e transmitida a sua Congregação.
http://www.dehonafrica.net/testi/MZ/IDE_27.pdf
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