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quarta-feira, fevereiro 09, 2011

Viver a fé cristã é ter relação familiar com Deus, diz cardeal

“Não estamos sozinhos neste mundo, abandonados à nossa sorte”

O cardeal Odilo Scherer afirma que viver a fé cristã “é, acima de tudo, viver uma relação familiar com Deus: de pai para filho e de filho para pai”.

Em artigo difundido na edição desta semana do jornal O São Paulo, Dom Odilo enfatiza que, para o cristianismo, como já era para o judaísmo, “Deus não é só uma ‘energia’, uma ‘força’ ou uma ‘ideia’.

É “um ser pessoal, um Tu, que se relaciona com o mundo e entrou em diálogo com o homem, falou e se manifestou a ele de muitos modos”.

Para o arcebispo de São Paulo, longe de ser “o grande ausente, Deus está presente e próximo de suas criaturas como supremo interessado no bem delas. Isso aparece em toda a Bíblia”.

Na concepção judaico-cristã – explica o cardeal –, “entra um elemento a mais, que se tornou manifesto, sobretudo, através de Jesus Cristo”.

“Deus é ‘pai’ e ama cada pessoa e a humanidade inteira com amor extremado e cheio de ternura; conhece a cada um e traz ‘tatuado’ na palma de sua mão o nome de cada pessoa.”

“Nosso Deus é como um pai que ama muitíssimo seus filhos, todos eles; também os que o abandonaram, ou fugiram de casa, como o filho pródigo...; ama também os que ainda não o conhecem e os que não querem saber de Deus.”

Neste sentido, viver a fé cristã é “viver uma relação familiar com Deus”. E, como ninguém é filho de Deus sozinho – prossegue o cardeal –, “a consequência imediata é que faz parte da expressão da fé cristã também a vivência fraterna de todos os filhos do pai do céu”.

Amor a Deus e amor ao próximo são inseparáveis no cristianismo, com todas as suas implicações de respeito, solidariedade, compaixão, bondade, perdão, justiça. Um ‘Deus só para mim’ não seria o do cristianismo”, afirma.

Pensando bem nisso – considera Dom Odilo –, “como se torna simples e bonito o viver cristão!”

“Ser cristão, ou viver a nossa religião, é viver a dinâmica do encontro e da relação com o Tu, na condição de filhos de Deus; podemos relacionar-nos com Deus, como os filhos fazem com seu pai, com toda a simplicidade e confiança, como Jesus ensinou no Pai Nosso!”

A religião, neste caso, “deixa de ser, antes de tudo, um conjunto de doutrinas, preceitos morais e ritos cultuais; tudo isso também faz parte, mas vem depois, como consequência do dom maravilhoso e da descoberta desta graça incomensurável: somos filhos de Deus!”

“Deus é nosso Pai e nos ama com amor infinito! Enviou-nos seu Filho e o Espírito Santo, para manifestar-se a nós e envolver-nos com este amor inimaginável: ‘tanto Deus amou o mundo!’ Deus pensou em nosso bem e nos quer bem, muito mais que podemos imaginar! Não estamos sozinhos neste mundo, abandonados à nossa sorte!”

Segundo Dom Odilo, é por isso que se reza no 5º Domingo do Tempo Comum: “Velai, ó Deus, sobre a vossa família com incansável amor!”.

“Somos a família de Deus! Isso mesmo: a família humana inteira, mesmo os que ainda não o conhecem ou até não querem fazer parte desta família de filhos e irmãos.”

Mas, de maneira especial – afirma o cardeal –, “a ‘família de Deus’ é formada por aqueles que o Filho congregou na sua Igreja, os ‘fiéis em Cristo’. Ser cristão é viver a alegria do dom; é deixar-se amar e responder ao amor. Com incansável amor!”

Fonte: Zenit - (Alexandre Ribeiro)

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