Sacerdote para eternidade
Há dias, ao celebrar a Santa Missa, detive-me um breve momento para considerar as palavrasde um salmo que a liturgia punha na antífona da Comunhão: O Senhor é o meu pastor, nadame poderá faltar. Esta invocação trouxe-me à memória os versículos de outro salmo, que serecitava na cerimónia da Primeira Tonsura: o Senhor é a parte da minha herança. O próprioCristo põe-se nas mãos dos sacerdotes, que se fazem assim dispensadores dos mistérios -das maravilhas – do Senhor. No próximo Verão receberá as Sagradas Ordens meia centena demembros do Opus Dei. Desde 1944 sucedem-se, como uma realidade de graça e de serviço àIgreja, estas ordenações sacerdotais de alguns membros da Obra. Apesar disso, todos os anoshá gente que se espanta. Como é possível, interrogam-se, que trinta, quarenta, cinquentahomens, com uma vida cheia de afirmações e de promessas, estejam dispostos a sersacerdotes? Queria expor hoje algumas considerações, mesmo correndo o risco de aumentarnessas pessoas os motivos de perplexidade.
Continua...
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