Nos fala Madre Luísa Margarida...
O Amor Infinito (28 de outubro de 1901)
<... Fechada na minha alma com Ele sozinho, eu o adorava e esquecia tudo, e Ele, Jesus, o único Deus e Homem, com uma incomparável ternura, descobrindo-me a chaga de amor de seu sagrado lado, me disse: “como a mãe amamenta seu pequeno com sua própria substância, assim eu quero te alimentar com meu sangue e minha divindade. E pousando meus lábios – meu Deus, como eu pude ousar? - Sim eu pousei meus lábios naquela chaga sangrenta e fiquei lá, alimentando-me de amor, numa indivisível paz. Eu via, adorava, amava, via Deus, grande, imenso, altíssimo, e muito em baixo a pobre criatura pecadora, átomo, nada. E via o Amor, o Amor Infinito que em Jesus enchia o abismo e aproximava as distancias. E Jesus, o tempo vivente desta aproximação, Jesus abraço vivente da divindade com a humanidade, Jesus de mim, eu de Jesus!>
<... Fechada na minha alma com Ele sozinho, eu o adorava e esquecia tudo, e Ele, Jesus, o único Deus e Homem, com uma incomparável ternura, descobrindo-me a chaga de amor de seu sagrado lado, me disse: “como a mãe amamenta seu pequeno com sua própria substância, assim eu quero te alimentar com meu sangue e minha divindade. E pousando meus lábios – meu Deus, como eu pude ousar? - Sim eu pousei meus lábios naquela chaga sangrenta e fiquei lá, alimentando-me de amor, numa indivisível paz. Eu via, adorava, amava, via Deus, grande, imenso, altíssimo, e muito em baixo a pobre criatura pecadora, átomo, nada. E via o Amor, o Amor Infinito que em Jesus enchia o abismo e aproximava as distancias. E Jesus, o tempo vivente desta aproximação, Jesus abraço vivente da divindade com a humanidade, Jesus de mim, eu de Jesus!>
Diário Intimo nº 24 pag: 44 - 45
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