Por isso durante todo este mês de junho, em comemoração, estaremos postando diversas matérias sobre "A Devoção ao Sagrado Coração de Jesus."Nossa primeira matéria fala sobre o início dessa tão imporante e sagrada devoção.
O primeiro devoto desse Sagrado Coração é o Apóstolo amado, São João Evangelista, o qual se reclinau no peito do Divino Mestre.
Entre os Padres da Igreja que escreveram sobre essa devoção encontram-se Tertuliano, São Cipriano, Santo Ambrósio, São João Crisóstamo, São Basílio, São Gregório Nazianzeno, Santo Efrém e sobretudo Santo Agostinho, quem colocou nos lábios de Nosso Senhor as seguintes palavras: “Considera, ó homem, quanto sofri por teu amor. A minha cabeça foi coroada de espinhos, meus pés e mãos transpassados, meu sangue derramado. E. por último, abri-te o meu coração, e dei-te a beber do precioso sangue que dele corre! Que mais queres? Cheguemo-nos portanto a esta fonte de água viva, cuja água salutar Ele nos dará gratuitamente a beber" (Tract. CXX in Joan.).
Na Idade Média, dessa devoção se ocuparam São Boaventura, Santo Tomás de Aquino, o Beato Henrique Susa, Tauler e o Doutor melífluo, São Bernardo: "Oh! que bom e agradável é habitar neste Coração! Oh! precioso tesouro, pedra rara, encontrada ao cavar-se no campo do vosso Corpo, bom Jesus! Quem poderia rejeitar pérola tão preciosa? Ó Jesus, atraí-me a esse sagrado Coração, e, para eu lá poder morar, lavai-me das minhas iniqüidades" (Tract. de Passione, cap III).
O primeiro devoto desse Sagrado Coração é o Apóstolo amado, São João Evangelista, o qual se reclinau no peito do Divino Mestre.
Entre os Padres da Igreja que escreveram sobre essa devoção encontram-se Tertuliano, São Cipriano, Santo Ambrósio, São João Crisóstamo, São Basílio, São Gregório Nazianzeno, Santo Efrém e sobretudo Santo Agostinho, quem colocou nos lábios de Nosso Senhor as seguintes palavras: “Considera, ó homem, quanto sofri por teu amor. A minha cabeça foi coroada de espinhos, meus pés e mãos transpassados, meu sangue derramado. E. por último, abri-te o meu coração, e dei-te a beber do precioso sangue que dele corre! Que mais queres? Cheguemo-nos portanto a esta fonte de água viva, cuja água salutar Ele nos dará gratuitamente a beber" (Tract. CXX in Joan.).
Na Idade Média, dessa devoção se ocuparam São Boaventura, Santo Tomás de Aquino, o Beato Henrique Susa, Tauler e o Doutor melífluo, São Bernardo: "Oh! que bom e agradável é habitar neste Coração! Oh! precioso tesouro, pedra rara, encontrada ao cavar-se no campo do vosso Corpo, bom Jesus! Quem poderia rejeitar pérola tão preciosa? Ó Jesus, atraí-me a esse sagrado Coração, e, para eu lá poder morar, lavai-me das minhas iniqüidades" (Tract. de Passione, cap III).
Diversas videntes e contemplativas dos tempos medieval e moderna receberam manifestações desse Sagrado Caração. Assim, as santas: Gertrudes, Mechtilde, Lutgarda, C.atarina de Siena, Magdalenade Pazzi, Catarina de Gênova, Margarida de Cortona, Ângela de. Faligna, Clara de Mantefalco, Margarida da Hungria, Francisca Romana, Joana de Valois, Joana de Chantal, etc.
Nosso Senhor, porém, reservou a Santa Margarida Maria Alacoque as grandiosas revelações sobre seu Sagrado Caração, entre os anos de 1673 a 1675.
O Salvador, nas citadas revelações, lamentou amargamente, a par do rancor, a indiferença com que tantas almas consideram seu adorável Coração.
Cristo ontem, hoje e sempre. Leitor, saiba que é nesse Sagrado Coração que o homem cambalido de nossos dias encontrará sempre os recursos mais inesperados para as situações mais desesperadoras.
Nosso Senhor, porém, reservou a Santa Margarida Maria Alacoque as grandiosas revelações sobre seu Sagrado Caração, entre os anos de 1673 a 1675.
O Salvador, nas citadas revelações, lamentou amargamente, a par do rancor, a indiferença com que tantas almas consideram seu adorável Coração.
Cristo ontem, hoje e sempre. Leitor, saiba que é nesse Sagrado Coração que o homem cambalido de nossos dias encontrará sempre os recursos mais inesperados para as situações mais desesperadoras.
Diác. Agnaldo Bueno
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